Wellington e todos nós na tragédia do Realengo

Tenho comigo que temos o poder de tirar das tragédias, novas formas de pensar e agir. Se não podemos fazer outra coisa como voltar a conviver com os filhinhos perdidos e assassinados por um insano e desamado.

Quantas lágrimas meu Deus! Arrepio em imaginar crianças naquela situação. Que dor terrível!

Peço a Deus que cure todos os corações, principalmente dos mais frágeis. Que sejam amparadas e que segurem na mão de Deus. Que estas águas não afoguem os pais e mães que perderam seus lindos filhinhos. Contem com minhas orações!

Fazendo uma reflexão:
Qual parcela de culpa eu tenho nesta tragédia?

Mesmo estando distante geograficamente, todos têm culpa e é comparsa em cada bala que avançou no corpinho e na cabecinha de cada filhinho do Céu.

Todos somos culpados quando:

• Hesitamos em evangelizar
• Cuidamos mais da fauna e flora do que dos Homens (veja isto na carta de Wellington)
• Se prega que a Religião não liberta
• Minam a Família
• Não investem na Escola
• Desviam dinheiro da Saúde
• Brigamos por poder nas Pastorais
• Não somos Sacerdotes
• Apoiamos o Homossexualismo
• Votamos no Aborto
• Distribuímos Camisinhas
• Trocamos a Igreja por Carnavais
• Nos tornamos maiores que Jesus
• Colocamos nossa confiança no Homem
• Somos consumistas
• Trocamos Jesus Cristo por Karl Max
• Tiramos os crucifixos de onde estão abençoando (o nada é símbolo do ateísmo, isto me incomoda)

'Brasileirinhos'. Dona Dilma tratou assim as criancinhas mortas e feridas, ela também chorou. Quanto a isto não quero interpretar seus sentimentos. Mas alerto que impor aborto no país possui uma proporção infinitamente maior que um atirador; tornar lícito o serviço de prostituição, acaba com a pureza de infância de todo ser humano. Tornar legal um homossexual entrelaçar-se com outro, é não permitir nascer crianças; dar brechas à pedofilia por meios de adoção pelas mãos de homossexuais está no mesmo bojo.

Pense nisto Dona Dilma, chore por isto também.

Noticias sobre o caso, clique aqui.

Mensagem do Papa Bento XVI, para as vitimas do Realengo.