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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Por que carro não é investimento?

Esta não é uma postagem estritamente religiosa. Não fala-se aqui abertamente do Pecado, Conversão nem do Senhorio de Jesus. Mas como gosto de falar do Viver Santamente, que envolve o desdobrar da Santidade, replico aqui umas boas dias do site Exame. Saber usar o dinheiro é Viver Santamente, ok? Beijos!

"São Paulo - Muita gente pensa que carros são como imóveis e podem ser encarados como investimentos. Veja no vídeo com o consultor financeiro e autor do blog "Você e o Dinheiro", André Massaro, por que esse pensamento não é correto."



Fonte: Exame

sábado, 28 de dezembro de 2013

Domingo dia de descanso, dia do Senhor!

Amanhã é dia de Descanso.

Amanhã é dia do Senhor.

Não a toa, nosso descanso é o próprio Senhor.
Domingo é o dia do descanso do corpo e da alma.
É o dia da Palavra que penetra o mais intimo da humanidade.

Quem não se joga nos braços de Jesus, não descansa!

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."
Mateus 11:28

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O Conjunto da Obra governamental no Brasil promove a prostituição, promiscuidade e criminalidade. Confira!!

As Ninfas de Diana perseguidas pelos Sátiros (Rubens 1638-40)
Fazendo uma leitura dos atos, fatos e iniciativas do nosso governo brasileiro ideológico, pode-se notar (através de outra ótica: A moral) o que está sendo objetivado, um Estado desestabilizado. É possível ver como o governo 'trabalha' através de personagens diversos como ONGs, Sindicados, Políticos, Jornalistas, Teólogos, Ministérios e a grande Massa mantida por chicletes. Veja como funciona!

Família - Filhos
Uma família tem seu filho matriculado em uma Escola Pública, nesta instituição, segue-se a cartilha contra a 'homofobia' e ensina as crianças a se tocarem e trocarem carícias, fazem uso do kit-gay. Os professores são provenientes da UNE, CUT e participam de assembleias do Partido governista, lá eles aprenderam que deve haver revolução no sistema educacional brasileiro. Portanto, prega-se durante as aulas, contra a Tradição da Família e é execrado o seguimento Heterossexual. 'Abrem a mente' dos alunos dizendo que Marx, Ché-Guevara, Fidel e Lula é que são os verdadeiros libertadores, ali enaltecem seus legados. Assim, o filho desta família aprende que Pais não devem ter domínio sobre sua liberdade, que sexo ou gênero é uma questão de escolha. Em seguida, esta criança chega em casa e deixa transparecer para os pais que está curtindo um 'namoro' diferente, os pais ao perceberem, emitem sobre ela uma ordem para dar fim a isto pois está tudo errado. Entretanto, a criança está provida e protegida pela lei da palmada, caso os pais tomarem alguma medida contrária a liberdade dela, a mesma chamará uma autoridade que poderá encarcerá os pais. Segundo o governo, não é bom que os  pais se metam na nova forma de viver dos filhos.

Menoridade penal
Um adolescente que possui anseios de comprar uma motocicleta, diz para seus amigos sobre este sonho e suas dificuldades. Alguém um tanto adulto fica sabendo e aborda este menino, neste feito oferece a ela uma forma de 'trabalho', onde facilmente poderá realizar estes seus sonhos e outros mais. O menino entra no crime, inicia assumindo porte de drogas para livrar a culpa e cadeia de alguns parceiros. Em seguida, na escalada da bandidagem, este jovem ainda de menor, tornou-se um assassino temido e não poderá ser detido em Presídio.

Drogas
Um grupo de amigos está em uma festa, após um momento efusivo de alegria, alguém chega com um cigarro diferente e um recipiente com pó branco. Neste grupo, quase todos são novatos e nunca experimentaram drogas. Após esta noite, formou-se a nova turma de drogados e viciados. Quatro deles não trabalhavam, e foram forçados a roubarem utensílios da própria casa para pagar o produto consumido. Os demais perderam o emprego após fazerem uso durante o serviço. O Traficante responsável goza de liberdade, pois a lei (Proposta no Novo Código Penal) o permite transitar com 'pequenas' quantidade de seu item comercial.

Desquite rápido
Um casal de dois anos de matrimônio entra em crise, inicialmente por falta de emprego. Em seguida por problemas financeiros, brigam e resolvem se separar. Graças ao desquite rápido, eles não mais são compromissados um com o outro. O filho recém-nascido é divido entre dois endereços diferentes de seus pais. Agora convive com uma nova mãe e um novo pai.

Lesbianismo
Duas mulheres (jovens) de 22 e 24 anos, decidiram tornar público seu relacionamento que não anda tão escondido. Segundo elas, três meses eram muito tempo para esperar para se casarem. Agora com o 'Casamento Gay', elas formalizaram e juntas querem adotar um 'filho'.

Aborto
Partidários do governo ideológico, incitam em diferentes lugares o discurso do 'direito ao próprio corpo' da mulher. Gritam exigindo o direito a assassinar as crianças inocentes no útero da mãe. O Governo é um dos signatários desta iniciativa. Crianças morrem, o governo financia!

Prostituição
Uma garota de corpo diferenciado, deixa se levar por uma proposta para se tornar Modelo. Visando os ganhos como uma Profissional Internacional, ela entra no metiê, e começa a conhecer gente importante da Moda. Mais adiante, recebe proposta não mais para desfilar, mas com ganhos maiores para usar seu corpo (lindo) para outras finalidades, o sexo profissional com carteira assinada. Assim ela não precisará se preocupar com o peso dos estudos, trabalhos exigentes ou reclamação familiar (marido, filhos...). Esta linda garota passa a não morar mais com os pais, tem sua própria forma de sobrevivência e muitos clientes.

Invasão de Terras
Um grupo de não-trabalhadores, que se auto denominam teólogos, lideram outro grupo de não-trabalhadores que seguiram carreiras na UNE e Sindicatos. Eles agora todos juntos formaram uma ONG financiada pelo Governo. Esta Organização tem o propósito de defender o 'verde'. Além de outros tópicos que encabeçam a existência ONGular, eles são conhecidos por corajosos, pois enfrentam Policiais, invadem Laboratórios, auxiliam a tomada de Propriedade Privada através do MST e defendem nas Marchas a liberação das drogas, sexo livre, desarmamento, desmilitarização da PM, afastamento da Igreja nas discussões políticas, aborto, prostituição infantil e pedofilia... já postaram em seu blog a defesa de Terrorismo com finalidade social.

O Governo incita o povo para caminhar na imoralidade e na auto-desfiguração. 

Fonte: Eu Político

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Mensagem de Natal (2013) do Papa Francisco e Benção Urbi et Orbi


Quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Boletim da Santa Sé

«Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14).

Queridos irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, bom dia e feliz Natal!

Faço meu o cântico dos anjos que apareceram aos pastores de Belém, na noite em que nasceu Jesus. Um cântico que une céu e terra, dirigindo ao céu o louvor e a glória e, à terra dos homens, votos de paz.

Convido todos a unirem-se a este cântico: este cântico é para todo o homem e mulher que vela na noite, que tem esperança num mundo melhor, que cuida dos outros procurando humildemente cumprir o seu dever.

Glória a Deus.

A primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é isto: dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. Neste dia, desejo a todos que possam reconhecer o verdadeiro rosto de Deus, o Pai que nos deu Jesus. Desejo a todos que possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-Lo, adorá-Lo.

Possa cada um de nós dar glória a Deus sobretudo com a vida, com uma vida gasta por amor d’Ele e dos irmãos.

Paz aos homens.

A verdadeira paz – como sabemos – não é um equilíbrio entre forças contrárias; não é uma bela «fachada», por trás da qual há contrastes e divisões. A paz é um compromisso de todos os dias, mas a paz é artesanal, realiza-se a partir do dom de Deus, da graça que Ele nos deu em Jesus Cristo.

Vendo o Menino no presépio, Menino de paz, pensamos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, mas pensamos também nos idosos, nas mulheres maltratadas, nos doentes… As guerras dilaceram e ferem tantas vidas!

Muitas dilacerou, nos últimos tempos, o conflito na Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a pedir ao Senhor que poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio, e as partes em conflito ponham fim a toda a violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária. Vimos como é poderosa a oração! E fico contente sabendo que hoje também se unem a esta nossa súplica pela paz na Síria crentes de diversas confissões religiosas. Nunca percamos a coragem da oração! A coragem de dizer: Senhor, dai a vossa paz à Síria e ao mundo inteiro. E convido também os não crentes a desejarem a paz, com o seu anelo, aquele anelo que alarga o coração: todos unidos, ou com a oração ou com o desejo. Mas todos, pela paz.

Ó Deus Menino, dai paz à República Centro-Africana, frequentemente esquecida dos homens. Mas Vós, Senhor, não esqueceis ninguém e quereis levar a paz também àquela terra, dilacerada por uma espiral de violência e miséria, onde muitas pessoas estão sem casa, sem água nem comida, sem o mínimo para viver. Favorecei a concórdia no Sudão do Sul, onde as tensões actuais já provocaram demasiadas vítimas e ameaçam a convivência pacífica naquele jovem Estado.

Vós, ó Príncipe da Paz, convertei por todo o lado o coração dos violentos, para que deponham as armas e se empreenda o caminho do diálogo. Olhai a Nigéria, dilacerada por contínuos ataques que não poupam inocentes nem indefesos. Abençoai a Terra que escolhestes para vir ao mundo e fazei chegar a um desfecho feliz as negociações de paz entre Israelitas e Palestinianos. Curai as chagas do amado Iraque, ferido ainda frequentemente por atentados.

Vós, Senhor da vida, protegei todos aqueles que são perseguidos por causa do vosso nome. Dai esperança e conforto aos deslocados e refugiados, especialmente no Corno de África e no leste da República Democrática do Congo. Fazei que os emigrantes em busca duma vida digna encontrem acolhimento e ajuda. Que nunca mais aconteçam tragédias como aquelas a que assistimos este ano, com numerosos mortos em Lampedusa.

Ó Menino de Belém, tocai o coração de todos os que estão envolvidos no tráfico de seres humanos, para que se dêem conta da gravidade deste crime contra a humanidade. Voltai o vosso olhar para as inúmeras crianças que são raptadas, feridas e mortas nos conflitos armados e para quantas são transformadas em soldados, privadas da sua infância.

Senhor do céu e da terra, olhai para este nosso planeta, que a ganância e a ambição dos homens exploram muitas vezes indiscriminadamente. Assisti e protegei quantos são vítimas de calamidades naturais, especialmente o querido povo filipino, gravemente atingido pelo recente tufão.

Queridos irmãos e irmãs, hoje, neste mundo, nesta humanidade, nasceu o Salvador, que é Cristo Senhor. Detenhamo-nos diante do Menino de Belém. Deixemos que o nosso coração se comova: não tenhamos medo disso. Não tenhamos medo que o nosso coração se comova! Precisamos que o nosso coração se comova. Deixemo-lo abrasar-se pela ternura de Deus; precisamos das suas carícias. As carícias de Deus não fazem feridas: as carícias de Deus dão-nos paz e força. Precisamos das suas carícias. Deus é grande no amor; a Ele, o louvor e a glória pelos séculos! Deus é paz: peçamos-Lhe que nos ajude a construí-la cada dia na nossa vida, nas nossas famílias, nas nossas cidades e nações, no mundo inteiro. Deixemo-nos comover pela bondade de Deus.

PALAVRAS DE FELICITAÇÕES DO PAPA PELO NATAL

A vós, queridos irmãos e irmãs, vindos de todo o mundo e reunidos nesta Praça, e a quantos estão em ligação connosco nos diversos países através dos meios de comunicação, dirijo os meus votos de um Natal Feliz!

Neste dia, iluminado pela esperança evangélica que provém da gruta humilde de Belém, invoco os dons natalícios da alegria e da paz para todos: para as crianças e os idosos, para os jovens e as famílias, para os pobres e os marginalizados. Nascido para nós, Jesus conforte quantos suportam a prova da doença e da tribulação; sustente aqueles que se dedicam ao serviço dos irmãos mais necessitados. Feliz Natal para todos!

Padre comenta sentido do Natal na perspectiva do Papa Francisco

Padre Joãozinho
Natal: encontro de Deus com o seu povo 

No dia 10 de dezembro, o Papa Francisco deu uma longa e surpreendente entrevista para o jornal italiano La Stampa. O clima natalino e o final do seu primeiro ano de pontificado eram uma ótima ocasião para fazer uma “revisão de vida”, como todo jesuíta costuma fazer diariamente em sua oração da noite. O nome do Papa é Francisco, mas sua mística é marcada fortemente pela militância típica dos filhos de Santo Inácio de Loyola. Esta mistura equilibrada da ternura franciscana com o vigor jesuíta transparece em cada linha de entrevista. A síntese aparece quando ele diz: “tenha esperança e nunca tenha medo da ternura!”

Para o Papa, o homem de nossos dias corre o risco de perder a esperança e a simplicidade dos gestos mais comuns, como abraçar e acariciar. Seu remédio para nosso mundo, marcado pelo individualismo e a liberdade sem limites, é a “cultura do encontro”. Isto não é mera teoria antropológica. O Papa ensina esta cultura mais pelos seus gestos do que com suas palavras. Ele vive este Natal 365 dias por ano e 24 horas por dia. Na Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, sua disposição para ir ao encontro das pessoas chamou a atenção do mundo inteiro e conquistou o coração do nosso povo.

Natal é isso. É a festa do encontro. Como lembra Francisco na entrevista: “É o encontro com Jesus [...]. É o encontro de Deus com seu povo”. Viver esta dimensão mística do encontro nos consola e faz com que a vida não seja apenas um “vale de lágrimas”. Temos razão para sorrir e fazer festa. O Evangelho é uma boa notícia que nos traz alegria. Quem faz esta experiência não se sente sozinho. Sabe que Deus está do seu lado. 

O Natal como festa da ternura e da alegria é vivido até por pessoas que nunca ouviram falar de Jesus Cristo e por muitos que ouviram e até são cristãos, mas vivem um Natal pagão. Segundo Francisco, esta alegria mundana é muito diferente da alegria que o verdadeiro Natal nos traz. 

A estas alturas, o jornalista fez uma pergunta um pouco embaraçosa: “Mas como viver esta ternura alegre em um mundo com tantos conflitos e guerras?” Francisco respondeu com uma de suas frases lapidares: “Deus nunca dá um dom a quem não é capaz de recebê-lo”. Os corruptos também têm a capacidade de vivenciar a alegria do Natal. O problema, diz o Papa, é que sua capacidade está um pouco “enferrujada”. Francisco lembra que o Natal revela que Deus não desiste de nós. Ele tem paciência; “a serenidade da noite de Natal é um reflexo da paciência de Deus conosco”. A própria cidade de Belém é um ponto onde convivem a memória da ternura e a tragédia da guerra.

Francisco se diz impressionado pelas estatísticas que falam de 10 mil crianças mortas de fome por dia no mundo. É uma grande tragédia que não podemos tolerar. O Papa faz um pedido de Natal: “Gostaria de repetir à humanidade: deem de comer a quem tem fome! Que a esperança e a ternura do Natal do Senhor nos sacudam da indiferença.”

Sobre os problemas internos da Igreja e as perspectivas de mudanças para o futuro, Francisco é sóbrio e determinado, como convém a quem faz a síntese entre vigor e ternura. Suas palavras revelam uma outra face desta mesma rara mistura: “prudência e ousadia”. Se João Paulo II foi um papa “missionário” e Bento XVI, um papa “mestre”, Francisco tem sido um papa mártir, ou seja, “testemunha” do encontro de Deus com a humanidade. Então... é Natal.  

Fonte: Canção Nova

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal

O Mundo todo festeja, curte, brinda, sorri e gasta. Lotam lojas, bares e ruas. E o Natal? Bem, poucos sabem o que é isto, e por isto,o gosto desgostoso impera. Natal é bem mais simples, sem opulências... Ele nasceu numa manjedoura. Q verdadeiramente TODOS tenham um SANTO FELIZ NATAL.

Natal de Jesus, bem vindo!


És bem Vindo Senhor Jesus Menino! O mundo se torna RICO com teu nascer.

Sete dicas para seu sucesso


ENCONTRE UMA RAZÃO: a maioria das pessoas desiste facilmente porque na verdade não tem uma razão séria para continuar. Se quiser atingir seus objetivos, encontre uma razão para aquilo. Um motivo tão forte, tão motivador, tão contagiante, que todas as dificuldades que surgirem parecerão pequenas. Quando parecer que lhe faltam forças, é porque na verdade está faltando um motivo. Encontre uma forte razão, e força é o que nunca mais lhe faltará.

DEDICAÇÃO E PERSISTÊNCIA: Se você parar para pensar, com certeza vai se lembrar de alguma vez que tentou alcançar um objetivo que parecia impossível, mas com muita persistência e determinação, você conseguiu. Mas só porque você levou aquilo a sério e realmente se dedicou. Ao tomar a decisão de alcançar um objetivo, leve isso muito a sério.

IDENTIFIQUE ONDE PODE MELHORAR: Faça uma lista de livros que deveria ler, cursos que deveria fazer, pessoas que deveria conhecer, experiências que deveria ter. E comece a eliminar, uma por uma, as barreiras entre você e seus objetivos. Todos os dias, ao acordar, você tem duas escolhas a fazer: continuar com os hábitos destrutivos que você tem, ou livrar-se deles e começar a melhorar imediatamente. Ninguém faz essa escolha por você. Qual dessas escolhas você vai fazer hoje?

CUIDE-SE: Muitas vezes vemos pessoas tão obcecadas atrás de seus objetivos, que se esquecem de cuidar da sua saúde física e mental. Muitas pessoas não dão 100% de si simplesmente porque não conseguem, sentem-se tão mal que a simples idéia de um esforço, sejam físico ou mental, já é por si só cansativa. Mente sã e corpo são com certeza ajudam muito a atingir objetivos. Melhor ainda, permitem que você desfrute o sucesso de forma mais agradável (do que adianta ter sucesso e estar doente, ou morto?).

PENSAMENTO POSITIVO: Otimistas conseguem mais, e ainda por cima aproveitam melhor a viagem! Na dúvida, seja um otimista. Se você vai pensar alguma coisa, que seja positiva e encorajadora. Faça com que seus pensamentos enriqueçam sua vida, não o contrário. É você quem escolhe o que vai pensar, então por que não escolher coisas boas? O copo está metade cheio ou metade vazio? Está metade cheio e de champagne! E se estiver vazio, encha-o e faça um brinde!

PAPO POSITIVO: Ao falar com você mesmo, use termos positivos. Muitas vezes seu pior inimigo é você mesmo, aquela vozinha interior dizendo: “Vai dar errado! Não vai funcionar! Você é burro mesmo! Você já tentou e não conseguiu – desista”. Essa repetição constante acaba criando correntes mentais, barreiras imaginárias que nos impedem de alcançar objetivos. Então quando conversar com você mesmo, seja um guru sábio otimista e paciente, não um chato negativo e cobrador, como muitas vezes fazemos.

AÇÃO POSITIVA: Depois de tudo isso, só falta agir! Não existe sucesso somente com pensamento positivo. Você tem que fazer algo. Você já tem o objetivo, já sabe o que tem que fazer. Agora faça! Uma sensação de urgência, de pressa, é o que diferencia as pessoas de sucesso do resto. Elas agem. Fazem. Erram! E aprendem, e voltam e fazem de novo, só que desta vez melhor. As outras 6 dicas não servem para nada se você não colocar esta sétima em prática.

[Crédito da Imagem: Sucesso - ShutterStock]

Fonte: TI-Especialistas

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A doença, velhice e a morte são pedagógicas para o mundo.


Aqui nesta terra e em todas as gerações estes espinhos da carne sempre existiram e deverão existir. São espinhos educadores e delimitadores, conduzem toda humanidade a refletir forçosamente sobre si mesma. Já que o pecado ou o desvio de conduta que muitas vezes (carnalmente pensando) trás ganhos e vitórias, há de se ter justamente mesmo que não condenadamente ainda, mas reflexivamente como forma de aprendizagem estas moléstias, declínios e fim para o andar humano. O Homem, vendo-se completamente limitado, susceptível a demolições, não poderá fugir de olhar para si e frear seus ímpetos desonrosos. 

A doença, velhice e a morte servem muito bem para serem contempladas pelos canditados e interessados a ditadores, dominadores e deuses. Estes que procuram ser como um deus, querendo ter poder sobre a vida e liberdade alheia, são obrigados a viverem também uma destas armadilhas previamente avisadas da vida. Tais armadilhas não são sabotagens, pegadinhas, emboscadas ou coisa parecida, pois o homem nasce neste bojo de verdade, nada disto lhe é ocultado. Eleva para declinar. O Canalha que não observar isto, fará mal a si mesmo pelo simples fato de continuar existindo.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Músicas com letras superficiais envolvem os jovens para uma mentalidade infrutífera.


Músicas que não exigem uso de neurônios e que se constituíram a partir de palavras ou rimas grotescas, estimulam a mente dos ouvintes a não se esforçarem nem utilizarem parte do cérebro. 

Faça questionamento a um indivíduo que costumeiramente escuta música do tipo 'piradinha', 'camaro amarelo' e outras 'baixices' semelhantes. Perceba que ele não entenderá ou mentalizará nem mesmo a pergunta, porquê talvez esta tenha mais palavras que toda a música que está gravada em sua mente. 

Tal indivíduo terá reações sentimentais e pouco racionais; tentando fugir da responsabilidade de pensar e responder, ele possivelmente irá sorrir, fazer uma piadinha, colocar outro fato sobre a pergunta e se caso ele perceber a insistência no questionamento, tenderá a ficar nervoso, dizendo ou denotando que o interrogatório não tem valor (sabor) algum. Em seguida, abandonará o local cantando parte de alguma repetida e rasa 'música' que assola a humanidade no momento.

Devemos nos alegrar ao nascer um novo Filho

Quando se anuncia o nascimento de um novo filho a um amigo que não SEGUE verdadeiramente o Catolicismo se ouve: 'que legal, vai ter filho mais não né. Vai ligar né?!'

Quando se anuncia para um amigo que SEGUE com ardor o Catolicismo, ele diz: 'Glória a Deus. Família crescendo e bençãos no Lar. Meus parabéns, logo terá um irmãozinho!'

Eu já recusei de participar de reuniões para planejamento familiar. Por duas vezes ao nascerem meus filhos, quiseram me escravizar na ideologia de mutilar-me querendo desgraçar minha vida com 'ligaduras'. 

Srs. Médicos e Enfermeiros Católicos, sejam os primeiros a defenderem as Ovelhas de Deus.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Governantes e Poder

Enquanto governantes não governarem visando melhorias palpáveis para o Povo, não haverá Desenvolvimento, mas apenas ÂNSIA por Poder!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jesuíta Pedro Fabro é proclamado santo pelo Papa Francisco

Beato Pedro Fabro, sacerdote professor da Companhia de Jesus, nascido em Le Villaret (Alta Saboia, França) em 13 de abril de 1506

Rádio Vaticano

Beato-Pedro-Fabro

O Papa Francisco recebeu em audiência privada nesta terça-feira, 17, o Prefeito da Congregação da Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato. No decorrer do encontro, o Sumo Pontífice, após ouvir o Relatório, estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra ao Beato Pedro Fabro, sacerdote professor da Companhia de Jesus, nascido em Le Villaret (Alta Saboia, França) em 13 de abril de 1506 e falecido em Roma em 1º de agosto de 1546, inscrevendo-o no Catálogo dos Santos.

Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Ser Santo


Ser Santo sempre. Sem cessar, sem parar sem vacilar. Se cansar Deus revigorará as nossas forças.

Ser Santo está imbuído na vida de todos, pois todos são chamados a fazer o Bem. E o que é o Bem? É ser justo, fiel, feliz, verdadeiro, saudável, pacífico, forte, sábio, íntegro...!

Ser Santo é rejeitar o cocô que o Mundo nos oferece como alimento!

"Sede santos, porque eu sou santo". (1Pd 1,16)

Quem procura a Verdade um dia definitivo entrará na Igreja.


Creio num acontecimento milagroso. Creio que a Esperança e o Tempo propiciará o encontro daquelas pessoas que mesmo não estando na Igreja Católica, mas que buscam a Verdade, um dia estarão no Seio desta Mãe contemplando tudo aquilo que em sua caminhada longe do Tabernáculo da Fé esteve procurando. Haverá lágrimas, boas lágrimas, santas lágrimas e abraços entre Mãe e Filho. Entre Mãe que sempre esperou e o filho andante que enfim chegou!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Juez británico: La estabilidad del matrimonio es lo mejor para los niños

Sir Paul Coleridge. Foto: Marriage Foundation.
LONDRES, 10 Dic. 13 / 02:34 am (ACI/EWTN Noticias).- Sir Paul Coleridge, juez del Tribunal Superior de Justicia de Inglaterra y Gales y fundador de la Marriage Foundation (Fundación del Matrimonio), señaló que cuando se considera qué es lo mejor para los niños, esto es la estabilidad que se encuentra en el matrimonio.

Un estudio reciente de la Marriage Foundation reveló que los niños cuyos padres no estaban casados eran dos veces más propensos a sufrir de divisiones familiares, que aquellos cuyos padres estaban casados.

En declaraciones al diario británico The Daily Telegraph, Coleridge advirtió que existe un “alto nivel de ignorancia”, en el sistema político sobre los beneficios del matrimonio.

Para el juez británico, no es que los políticos y otras autoridades estén “atemorizadas” de hablar a favor del matrimonio, sino que muchos piensan que esta institución y la cohabitación son equivalentes.

“Existe esta idea de que no hace ninguna diferencia si cohabitas o te casas”, lamentó, indicando que “una tiende a durar y la otra tiende a no durar”.

“Y cuando estás considerando qué es lo mejor para los niños, estabilidad es el nombre del juego”.

Sir Paul Coleridge advirtió que no es su intención “predicar moral”, sino que “la realidad de la familia es muy simple”.

“Si tu relación es suficientemente estable para hacer frente a los rigores de criar un niño, entonces debes considerar seriamente añadir la protección del matrimonio a tu relación”.

Por otro lado, señaló el magistrado, “si tu relación no es lo suficientemente estable para hacer frente a los niños, no deberías tenerlos. Tú tienes una responsabilidad, no tienes ningún derecho a tener niños, solo tienes responsabilidades si es que los tienes”.

Coleridge dijo que en la corte, “la gente habla sobre sus derechos. Tú no tienes derecho cuando se trata de niños… lo que tienes son responsabilidades y deberes de hacer lo mejor que puedas para ellos”.

“No creo que deberían tener niños hasta que estén seguros de que su relación es lo suficientemente estable para afrontar el estrés y las tensiones”.

Por su parte, Christian Guy, director del Centro para Justicia Social, dijo que “mucha gente no se da cuenta de que la cohabitación prolongada con niños es extremadamente rara. La mayoría de personas con niños que aún están juntos tras muchos años están casadas”.

“Los resultados a largo plazo muestra que hay algo diferente por estar casado, es más estable. La gente está enlazada cuando están casados, en una forma en la que no lo están si solo están viviendo juntos”, señaló.

Fonte: ACI Prensa

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Se os Católicos fossem o que deveriam ser, não haveria problemas no mundo na escala que se tem

Fico intrigado como um católico pode apoiar este governo atual. Defende com unhas e dentes por acreditar que este é um governo dos pobres. Agora mesmo há um um Projeto de lei a ser votado contra a Família. Estão afrontando o próprio Deus por meio da Política. Que Fé é esta gente?

Senhores Padres, cadê vossas falas! Confirme seu Rebanho, lidere este povo que a vitória é nossa!

"Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas". (Jo 21,17)










Se os Católicos fossem o que deveriam ser, não haveria problemas no mundo na escala que se tem. Católico, cumpra o seu Batismo, cumpra o seu voto feito a Deus!

Muitos problemas provém da infidelidade de compromisso. São Padres Ordenados que não querem ou não agem como Tal. Pais e Mães que fogem da estrada matrimonial. Filhos querendo ter domínio total. Homem querendo ser mulher e mulher querendo ser homem. Gente querendo ser animal. Justos se corrompendo ... 

"Quando fizeres um voto a Deus, realiza-o sem delonga, porque aos insensatos Deus não é favorável. Portanto, cumpre teu voto". (Ecl 5,3)

"Mais vale não fazer voto, que prometer a não ser fiel à promessa". (Ecl 5,4)

"Se não fizeres voto, não pecarás". (Dt 23,22)

"Mas a promessa saída dos teus lábios, tu a cumprirás, e observarás fielmente o voto que fizeste espontaneamente ao Senhor, teu Deus, como disseste por tua própria boca". (Dt 23,23)

"Oferece, antes, a Deus um sacrifício de louvor e cumpre teus votos para com o Altíssimo". (Sl 49,14)


Apelo em defesa da família brasileira

Padre Paulo Ricardo

Uma ameaça gravíssima paira sobre a nação. A ideologia de gênero que está para ser sacralizada no Plano Nacional de Educação, cuja votação está marcada para o próximo dia 11, atingirá o que temos de mais precioso: as crianças. Os nossos filhos!

Neste vídeo, Padre Paulo Ricardo se dirige a todos os brasileiros que não concordam com a implantação desse nefasta ideologia em nosso país. Convoca todos a manifestarem aos senadores - representantes do povo - o desejo de que seja rejeitado o substitutivo do Senador Vital do Rêgo e rejeitada também a inclusão da igualdade de gênero como diretriz do Plano Nacional de Educação.

Assista ao vídeo, escreva e telefone para os senadores, compartilhe a informação com os amigos e parentes. Agora é a hora de agir em defesa da família, em defesa das crianças e dos jovens desse país, em defesa do futuro Brasil!





O que fazer?

Entre em contato com todos os senadores (principalmente do seu estado!), se identifique como eleitor e explique porque você é contra a Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação.
Mas existem três senadores que são mais importantes estrategicamente.
1) Se você é da Paraíba, sua missão é urgente! Fale com os assessores do Senador Vital do Rego.
SENADOR VITAL DO RÊGO (PMDB-PB)
(61) 3303-6747
(61) 3303-6753
vital.rego@senador.leg.br

Padre Paulo Ricardo: Sexo ou Gênero?

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Eu, Minha Mãe e as outras Mulheres

já vi muitas mulheres e conversei
intimamente com várias
todas iguais e totalmente diferentes.
lindas, cheirosas, meigas, amigas, bravas,
alegres, tristes e lutantes

tive pecando com todas
se de mim gostaram não posso
testificar,
pratiquei traições e fui traído por todas
sem exceções

hoje não sou de nenhuma delas,
sou apenas daquela que o Senhor
do Amor me trouxe e me deu.

o que vivi me serve para um culto.
cultivo o Amor bem operacional

tive apenas uma mãe e por ela
nunca fui traído, deu a vida por esta
solinha que escreve. Amou-me inteiramente,
derramou suor e sangue para meu respirar,
fiz mal a ela, ela retornou perdão

não tenho saudades das muitas mulheres
e não pretendo viver junto delas.
da minha mãe, sofro por não te-la,
choro por não ver seu rosto ao meu lado

apanhei muito das mulheres
por não ter tido mais tempo de vida com
a mulher que não me traiu: minha mãe

minhas irmãs foram minhas mães,
elas perduraram a face materna daquela
que formou no útero que me concebeu

cuidaram deste que do mesmo berço e
da mesma mama o leite bebeu.

Pessoas más vivem constante desafeto


Pessoas más mantém um 'amor' que as ligam umas as outras por afinidade em atitudes, com uma sociedade para alavancar e crescer seus propósitos malévolos. Porém, na alma odeiam-se mutuamente e estão cada segundo e suspiro da vida a cometerem destruição e flagelo. A amizade é uma capa temporária, que lhes servem apenas para agregarem-se e de alguma forma sentirem forte.

Pessoas más vivem em queda constante, rachaduras, roupas espinhosas e desafeto perpetuo. Pessoas más não crescem nem desenvolvem. 

"Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios". (Sl 1,1)
"Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende, prospera". (Sl 1,3)

Como é bonito e promissor um casal que anda de mãos dadas!


Quando em início de Namoro, homem e mulher andam lindamente de pensamentos e corações unidos, vivendo juntos os passos, beijos, gostos e abraços.

Depois de casados e sedimentados, alguns iniciam um desleixo e esfriamento do costume, vão largando o dar as mãos, longificando o lábio-a-lábio e gelando os corpos que morrem na distância um do outro.

É ruim pessoas más que pensam ser boas (...)

Coisa ruim mesmo não é a pessoa ser má, ruim em estágio alto ou o que poderíamos dizer 'bem pior' que isto é a pessoa sendo má achar que é boa, desfilando como todos a achassem ela uma ótima persona

Assim também neste pensamento de ruim elevado a décima potência, podemos elencar aquelas pessoas que esquecem de usar seus neurônio, são as pessoas que 'carinhosamente' chamamos de burros. É um aflito vendo estes burros achando-se inteligentes. Do mesmo modo os tristes achando-se alegres, os energúmeno achando-se legais e agradáveis. Por fim os injustos e mentirosos pousando-se de Virtuosos Majestosos e Exemplares.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Evangelii Gaudium: Primeira Exortação Apostólica do Papa Francisco


Cidade do Vaticano (RV) - Segue, na íntegra, a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium do Papa Francisco.


AO EPISCOPADO, AO CLERO
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E AOS FIÉIS LEIGOS

SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO
NO MUNDO ATUAL 

1. A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos.


1. Alegria que se renova e comunica

2. O grande risco do mundo actual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado.

3. Convido todo o cristão, em qualquer lugar e situação que se encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de O procurar dia a dia sem cessar. Não há motivo para alguém poder pensar que este convite não lhe diz respeito, já que «da alegria trazida pelo Senhor ninguém é excluído». Quem arrisca, o Senhor não o desilude; e, quando alguém dá um pequeno passo em direcção a Jesus, descobre que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada. Este é o momento para dizer a Jesus Cristo: «Senhor, deixei-me enganar, de mil maneiras fugi do vosso amor, mas aqui estou novamente para renovar a minha aliança convosco. Preciso de Vós. Resgatai-me de novo, Senhor; aceitai-me mais uma vez nos vossos braços redentores». Como nos faz bem voltar para Ele, quando nos perdemos! Insisto uma vez mais: Deus nunca Se cansa de perdoar, somos nós que nos cansamos de pedir a sua misericórdia. Aquele que nos convidou a perdoar «setenta vezes sete» (Mt 18, 22) dá-nos o exemplo: Ele perdoa setenta vezes sete. Volta uma vez e outra a carregar-nos aos seus ombros. Ninguém nos pode tirar a dignidade que este amor infinito e inabalável nos confere. Ele permite-nos levantar a cabeça e recomeçar, com uma ternura que nunca nos defrauda e sempre nos pode restituir a alegria. Não fujamos da ressurreição de Jesus; nunca nos demos por mortos, suceda o que suceder. Que nada possa mais do que a sua vida que nos impele para diante!

4. Os livros do Antigo Testamento preanunciaram a alegria da salvação, que havia de tornar-se superabundante nos tempos messiânicos. O profeta Isaías dirige-se ao Messias esperado, saudando-O com regozijo: «Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo» (9, 2). E anima os habitantes de Sião a recebê-Lo com cânticos: «Exultai de alegria!» (12, 6). A quem já O avistara no horizonte, o profeta convida-o a tornar-se mensageiro para os outros: «Sobe a um alto monte, arauto de Sião! Grita com voz forte, arauto de Jerusalém» (40, 9). A criação inteira participa nesta alegria da salvação: «Cantai, ó céus! Exulta de alegria, ó terra! Rompei em exclamações, ó montes! Na verdade, o Senhor consola o seu povo e se compadece dos desamparados» (49, 13).
Zacarias, vendo o dia do Senhor, convida a vitoriar o Rei que chega «humilde, montado num jumento»: «Exulta de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti. Ele é justo e vitorioso» (9, 9). Mas o convite mais tocante talvez seja o do profeta Sofonias, que nos mostra o próprio Deus como um centro irradiante de festa e de alegria, que quer comunicar ao seu povo este júbilo salvífico. Enche-me de vida reler este texto: «O Senhor, teu Deus, está no meio de ti como poderoso salvador! Ele exulta de alegria por tua causa, pelo seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa» (3, 17).
É a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai: «Meu filho, se tens com quê, trata-te bem (...). Não te prives da felicidade presente» (Sir 14, 11.14). Quanta ternura paterna se vislumbra por detrás destas palavras! 

5. O Evangelho, onde resplandece gloriosa a Cruz de Cristo, convida insistentemente à alegria. Apenas alguns exemplos: «Alegra-te» é a saudação do anjo a Maria (Lc 1, 28). A visita de Maria a Isabel faz com que João salte de alegria no ventre de sua mãe (cf. Lc 1, 41). No seu cântico, Maria proclama: «O meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador» (Lc 1, 47). E, quando Jesus começa o seu ministério, João exclama: «Esta é a minha alegria! E tornou-se completa!» (Jo 3, 29). O próprio Jesus «estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo» (Lc 10, 21). A sua mensagem é fonte de alegria: «Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa» (Jo 15, 11). A nossa alegria cristã brota da fonte do seu coração transbordante. Ele promete aos seus discípulos: «Vós haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria» (Jo 16, 20). E insiste: «Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). Depois, ao verem-No ressuscitado, «encheram-se de alegria» (Jo 20, 20). O livro dos Actos dos Apóstolos conta que, na primitiva comunidade, «tomavam o alimento com alegria» (2, 46). Por onde passaram os discípulos, «houve grande alegria» (8, 8); e eles, no meio da perseguição, «estavam cheios de alegria» (13, 52). Um eunuco, recém-baptizado, «seguiu o seu caminho cheio de alegria» (8, 39); e o carcereiro «entregou-se, com a família, à alegria de ter acreditado em Deus» (16, 34). Porque não havemos de entrar, também nós, nesta torrente de alegria?

6. Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias: «A paz foi desterrada da minha alma, já nem sei o que é a felicidade (…). Isto, porém, guardo no meu coração; por isso, mantenho a esperança. É que a misericórdia do Senhor não acaba, não se esgota a sua compaixão. Cada manhã ela se renova; é grande a tua fidelidade. (...) Bom é esperar em silêncio a salvação do Senhor» (Lm 3, 17.21-23.26).

7. A tentação apresenta-se, frequentemente, sob forma de desculpas e queixas, como se tivesse de haver inúmeras condições para ser possível a alegria. Habitualmente isto acontece, porque «a sociedade técnica teve a possibilidade de multiplicar as ocasiões de prazer; no entanto ela encontra dificuldades grandes no engendrar também a alegria». Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que têm pouco a que se agarrar. Recordo também a alegria genuína daqueles que, mesmo no meio de grandes compromissos profissionais, souberam conservar um coração crente, generoso e simples. De várias maneiras, estas alegrias bebem na fonte do amor maior, que é o de Deus, a nós manifestado em Jesus Cristo. Não me cansarei de repetir estas palavras de Bento XVI que nos levam ao centro do Evangelho: «Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo».

8. Somente graças a este encontro – ou reencontro – com o amor de Deus, que se converte em amizade feliz, é que somos resgatados da nossa consciência isolada e da auto-referencialidade. Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da acção evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?


2. A doce e reconfortante alegria de evangelizar

9. O bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez comunicado, o bem radica-se e desenvolve-se. Por isso, quem deseja viver com dignidade e em plenitude, não tem outro caminho senão reconhecer o outro e buscar o seu bem. Assim, não nos deveriam surpreender frases de São Paulo como estas: «O amor de Cristo nos absorve completamente» (2 Cor 5, 14); «ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor 9, 16).

10. A proposta é viver a um nível superior, mas não com menor intensidade: «Na doação, a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento. De facto, os que mais desfrutam da vida são os que deixam a segurança da margem e se apaixonam pela missão de comunicar a vida aos demais». Quando a Igreja faz apelo ao compromisso evangelizador, não faz mais do que indicar aos cristãos o verdadeiro dinamismo da realização pessoal: «Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: “A vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros”. Isto é, definitivamente, a missão». Consequentemente, um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral. Recuperemos e aumentemos o fervor de espírito, «a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas! (...) E que o mundo do nosso tempo, que procura ora na angústia ora com esperança, possa receber a Boa Nova dos lábios, não de evangelizadores tristes e descoroçoados, impacientes ou ansiosos, mas sim de ministros do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo».

Uma eterna novidade

11. Um anúncio renovado proporciona aos crentes, mesmo tíbios ou não praticantes, uma nova alegria na fé e uma fecundidade evangelizadora. Na realidade, o seu centro e a sua essência são sempre o mesmo: o Deus que manifestou o seu amor imenso em Cristo morto e ressuscitado. Ele torna os seus fiéis sempre novos; ainda que sejam idosos, «renovam as suas forças. Têm asas como a águia, correm sem se cansar, marcham sem desfalecer» (Is 40, 31). Cristo é a «Boa-Nova de valor eterno» (Ap 14, 6), sendo «o mesmo ontem, hoje e pelos séculos» (Heb 13, 8), mas a sua riqueza e a sua beleza são inesgotáveis. Ele é sempre jovem, e fonte de constante novidade. A Igreja não cessa de se maravilhar com a «profundidade de riqueza, de sabedoria e de ciência de Deus» (Rm 11, 33). São João da Cruz dizia: «Esta espessura de sabedoria e ciência de Deus é tão profunda e imensa, que, por mais que a alma saiba dela, sempre pode penetrá-la mais profundamente». Ou ainda, como afirmava Santo Ireneu: «Na sua vinda, [Cristo] trouxe consigo toda a novidade». Com a sua novidade, Ele pode sempre renovar a nossa vida e a nossa comunidade, e a proposta cristã, ainda que atravesse períodos obscuros e fraquezas eclesiais, nunca envelhece. Jesus Cristo pode romper também os esquemas enfadonhos em que pretendemos aprisioná-Lo, e surpreende-nos com a sua constante criatividade divina. Sempre que procuramos voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho, despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais mais eloquentes, palavras cheias de renovado significado para o mundo actual. Na realidade, toda a acção evangelizadora autêntica é sempre «nova».

12. Embora esta missão nos exija uma entrega generosa, seria um erro considerá-la como uma heróica tarefa pessoal, dado que ela é, primariamente e acima de tudo o que possamos sondar e compreender, obra de Deus. Jesus é «o primeiro e o maior evangelizador». Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito. A verdadeira novidade é aquela que o próprio Deus misteriosamente quer produzir, aquela que Ele inspira, aquela que Ele provoca, aquela que Ele orienta e acompanha de mil e uma maneiras. Em toda a vida da Igreja, deve-se sempre manifestar que a iniciativa pertence a Deus, «porque Ele nos amou primeiro» (1 Jo 4, 19) e é «só Deus que faz crescer» (1 Cor 3, 7). Esta convicção permite-nos manter a alegria no meio duma tarefa tão exigente e desafiadora que ocupa inteiramente a nossa vida. Pede-nos tudo, mas ao mesmo tempo dá-nos tudo.

13. E também não deveremos entender a novidade desta missão como um desenraizamento, como um esquecimento da história viva que nos acolhe e impele para diante. A memória é uma dimensão da nossa fé, que, por analogia com a memória de Israel, poderíamos chamar «deuteronómica». Jesus deixa-nos a Eucaristia como memória quotidiana da Igreja, que nos introduz cada vez mais na Páscoa (cf. Lc 22, 19). A alegria evangelizadora refulge sempre sobre o horizonte da memória agradecida: é uma graça que precisamos de pedir. Os Apóstolos nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o coração: «Eram as quatro horas da tarde» (Jo 1, 39). A memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de testemunhas» (Heb 12, 1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente: «Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a palavra de Deus» (Heb 13, 7). Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2 Tm 1, 5). O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória».


Vaticano: Novo documento do Papa apresenta «manual» para homilias

Francisco aconselha padres a usarem linguagem positiva e compreensível, a partir da mensagem bíblica


Cidade do Vaticano, 26 out 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco apresenta hoje um “itinerário de preparação da homilia” para os padres católicos, aos quais pede que usem uma linguagem “positiva e compreensível”, que vá ao encontro das “necessidades da comunidade a que se destina”.

“A homilia não pode ser um espetáculo de divertimento, não corresponde à lógica dos recursos mediáticos, mas deve dar fervor e significado à celebração” da missa, afirma, na exortação apostólica ‘Evangelii Gaudium’ (A alegria do Evangelho, em português), o primeiro texto do género no atual pontificado, que se iniciou a 13 de março.

Francisco sublinha que a pregação não pode ser “puramente moralista ou doutrinadora” e alerta também para as intervenções que se transformam “numa lição de exegese”.

“Isto exige do evangelizador certas atitudes que ajudam a acolher melhor o anúncio: proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não condena”, aconselha.

Francisco recorda que a homilia é um género específico, já que se trata de uma pregação no quadro duma celebração litúrgica, e que “por conseguinte, deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição”.

“Uma boa homilia, como me dizia um antigo professor, deve conter «uma ideia, um sentimento, uma imagem»”, precisa.

O Papa refere-se, por outro lado, aos temas que são escolhidos, e pede que os padres anunciem “o amor salvífico de Deus como prévio à obrigação moral e religiosa, que não imponha a verdade mas faça apelo à liberdade, que seja pautado pela alegria, o estímulo, a vitalidade e uma integralidade harmoniosa que não reduza a pregação a poucas doutrinas, por vezes mais filosóficas que evangélicas”.

Caso contrário, as homilias não estariam “propriamente a anunciar o Evangelho”, mas algumas “acentuações doutrinais ou morais, que derivam de certas opções ideológicas”.

Francisco deixa reparos a quantos “sonham” com uma “doutrina monolítica defendida sem nuances por todos” e recorda que “a fé conserva sempre um aspeto de cruz, certa obscuridade que não tira firmeza à sua adesão”.

O Papa diz ainda aos sacerdotes que o confessionário “não deve ser uma câmara de tortura” e lembra o valor da “pregação informal que se pode realizar durante uma conversa”.

“Ser discípulo significa ter a disposição permanente de levar aos outros o amor de Jesus; e isto sucede espontaneamente em qualquer lugar: na rua, na praça, no trabalho, num caminho”, precisa.

Fonte: Agência Eclesia
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