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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Homenagem de Jovens de diversas partes do Mundo ao papa Bento XVI

Que linda homenagem ao queridíssimo Bento XVI. Ele merece, veja ai o vídeo e faça também seus agradecimentos.



Agora eu digo: Obrigado SS. Bento XVI, por ser firme. Por ser um fiel e bom trabalhador da Vinha do Senhor.

A minha cura

vou remediar previamente 
minha vida,
vou dar-me doses de
medicamentos não amargos
nem invasivos

sou o meu cuidador
sou o evitador de futuras
correções e de qualquer
dor

sem querer ser bobo,
vou seguir minhas receitas,
sei do que preciso,
sei que devo seguir
tendo Fé em Deus,
andarei pelo mundo
sendo amigo e filho obediente

valorizarei o silêncio
e não deixarei de falar
abraçarei os necessitados
e podendo vou namorar

ajoelharei, não deixarei de ser
pequeno, reconhecendo minhas 
limitações, gritarei por ajudas
quando doer. Não me submeterei a 
dominadores nem ditadores

contemplarei montanhas, nuvens,
flores e ventos, elogiarei e brincarei
com a chuva, deliciarei muitas uvas, 
uma a uma e sem pressa

comerei pipocas diante dos filmes
andarei nos matos, serei pacato, brincarei
com coelhos, cachorros e gatos

contarei piadas, irei trabalhar, vou ler poemas,
e jornais. Jogarei uma pelada, quem sabe 
um xadrez, uma dama... completarei as cruzadas

ouvirei os anciões, falarei com os jovens
brincarei com as crianças, brincarei com todos
também, rezarei nos túmulos, andarei nas 
procissões, devolverei meu dízimo, darei
meus palpites na política, religião e no futebol

irei ao cinema, comerei meu lanche,
uma pizza, um vinho bom, uma dança
e ouvirei músicas charmosas

verei as praças, as garças, as éguas
e os pastos, irei no mercado, comprarei tempero
e galinha caipira...

gritarei sem pudor, serei produtor,
locutor, não evitarei filhos e não me destruirei,
respeitarei o Rei, serei
um ouvinte das palavras de requinte
que tem mudado a vida

seguirei o caminho estreito
sem evitar a cruz, valorizarei a luz,
serei sempre curioso, me entregarei
ao infinito que se encontra
nas mãos daquele que é minha cura

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bento XVI envia mensagem aos brasileiros no início da Campanha da Fraternidade


Neste dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, será lançada a Campanha da Fraternidade (CF), com o tema “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). O Papa Bento XVI enviou uma mensagem para o início da Campanha. A seguir, a íntegra da mensagem:


Queridos irmãos e irmãs,


Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, permeado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternidade, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a esperança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!” (6,8).

De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Paulo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro. Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles. Isto requer guias – padres, consagrados ou leigos – que permaneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.

Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime: “Agora que isto tocou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7). Desse encontro transformador, que desejo a cada jovem brasileiro, surge a plena disponibilidade de quem se deixa invadir por um Deus que salva: “Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” - ajudando-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “desertos (espirituais) do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).

Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à geração seguinte a imensa riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo. Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica.


Vaticano, 8 de fevereiro de 2013


Benedictus PP. XVI

Fonte: RCCBrasil

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2013


Crer na caridade suscita caridade   
«Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16)  


Queridos irmãos e irmãs!

A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.

1. A fé como resposta ao amor de Deus

Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16), recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. (...) Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro» (Deus caritas est, 1). A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto: «O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à d’Ele une intelecto, vontade e sentimento no acto globalizante do amor. Mas isto é um processo que permanece continuamente a caminho: o amor nunca está "concluído" e completado» (ibid., 17). Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna operativa pelo amor» (ibid., 31). O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) - , está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid., 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.

«A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor! (...) A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aquele amor divino é a luz – fundamentalmente, a única - que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir» (ibid., 39). Tudo isto nos faz compreender como o procedimento principal que distingue os cristãos é precisamente «o amor fundado sobre a fé e por ela plasmado» (ibid., 7).

2. A caridade como vida na fé

Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl 2, 20).

Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós (cf. 1 Jo 4, 12).

A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf. Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).

3. O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade

À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dialéctica». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o activismo moralista.

A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. Na Sagrada Escritura, vemos como o zelo dos Apóstolos pelo anúncio do Evangelho, que suscita a fé, está estreitamente ligado com a amorosa solicitude pelo serviço dos pobres (cf. At 6, 1-4). Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e acção, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta (cf. Lc 10, 38-42). A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé (cf. Catequese na Audiência geral de 25 de Abril de 2012). De facto, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal factor de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da humanidade e de cada homem (cf. Enc. Caritas in veritate, 8).

Essencialmente, tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros.

A propósito da relação entre fé e obras de caridade, há um texto na Carta de São Paulo aos Efésios que a resume talvez do melhor modo: «É pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas acções que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos» (2, 8-10). Daqui se deduz que toda a iniciativa salvífica vem de Deus, da sua graça, do seu perdão acolhido na fé; mas tal iniciativa, longe de limitar a nossa liberdade e responsabilidade, torna-as mais autênticas e orienta-as para as obras da caridade. Estas não são fruto principalmente do esforço humano, de que vangloriar-se, mas nascem da própria fé, brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes implicam-se mutuamente. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.

4. Prioridade da fé, primazia da caridade

Como todo o dom de Deus, a fé e a caridade remetem para a acção do mesmo e único Espírito Santo (cf. 1 Cor 13), aquele Espírito que em nós clama:«Abbá! – Pai!» (Gl 4, 6), e que nos faz dizer: «Jesus é Senhor!» (1 Cor 12, 3) e «Maranatha! – Vem, Senhor!» (1 Cor 16, 22; Ap 22, 20).

Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).

A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).

Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!

Vaticano, 15 de Outubro de 2012


BENEDICTUS PP. XVI

© Copyright 2012 - Libreria Editrice Vaticana

Fonte: Vaticano.va

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Primeiro discurso de Bento XVI após anúncio da renúncia.

No primeiro evento público desde o anúncio de sua renúncia, Bento XVI si dirigiu assim aos fiéis presentes na Sala Paulo VI, no Vaticano, para a Audiência Geral: "Como sabem, decidi (aplausos)... obrigado por vossa simpatia. Decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou em 19 de abril de 2005. Eu o fiz em plena liberdade pelo bem da Igreja, depois de muito rezar e examinar diante de Deus a minha consciência, bem consciente da gravidade deste ato, mas, ao mesmo tempo, consciente de não ser mais capaz de desempenhar o ministério petrino com aquela força física e de espírito que isso requer. Ampara e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o Qual jamais a faltará sua guia e seu cuidado. Agradeço a todos pelo amor e pela oração com os quais me acompanharam. Obrigado, senti quase fisicamente nesses dias para mim nada fáceis, a força da oração que o amor da Igreja, a vossa oração, me oferece. Continuem a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa. O Senhor nos guiará".


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Nota Oficial da CNBB sobre anúncio da renúncia de Bento XVI

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira, 11 de fevereiro, sobre o anúncio da renúncia do papa Bento XVI feito na manhã de hoje. A seguir, a íntegra da nota:

Brasília, 11 de fevereiro de 2013
P. Nº 0052/13

Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,18)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB recebe com surpresa, como todo o mundo, o anúncio feito pelo Santo Padre Bento XVI de sua renúncia à Sé de Pedro, que ficará vacante a partir do dia 28 de fevereiro próximo. Acolhemos com amor filial as razões apresentadas por Sua Santidade, sinal de sua humildade e grandeza, que caracterizaram os oito anos de seu pontificado.

Teólogo brilhante, Bento XVI entrará para a história como o “Papa do amor” e o “Papa do Deus Pequeno”, que fez do Reino de Deus e da Igreja a razão de sua vida e de seu ministério. O curto período de seu pontificado foi suficiente para ajudar a Igreja a intensificar a busca da unidade dos cristãos e das religiões através de um eficaz diálogo ecumênico e inter-religioso, bem como para chamar a atenção do mundo para a necessidade de voltar-se ao Deus criador e Senhor da vida.

A CNBB é grata a Sua Santidade pelo carinho e apreço que sempre manifestou para com a Igreja no Brasil. A sua primeira visita intercontinental, feita ao nosso País em 2007, para inaugurar a V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, e, também, a escolha do Rio de Janeiro para sediar a Jornada Mundial da Juventude, no próximo mês de julho, são uma prova do quanto trazia no coração o povo brasileiro.

Agradecemos a Deus o dom do ministério de Sua Santidade Bento XVI a quem continuaremos unidos na comunhão fraterna, assegurando-lhe nossas preces.

Conclamamos a Igreja no Brasil a acompanhar com oração e serenidade o legítimo processo de eleição do sucessor de Bento XVI. Confiamos na assistência do Espírito Santo e na proteção de Nossa Senhora Aparecida, neste momento singular da vida da Igreja de Cristo.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Fonte: CNBB

Como obter mais informações sobre a Renúncia de Bento XVI?

Em tempos de acontecimentos que não estamos acostumados, todos nós alguns mais calmos outros atônitos procuram as pressas por mais informações esclarecedoras. Sobre a renúncia de SS Bento XVI, o povo ouve qualquer coisa e falsos pastores falam o que não devem. Vê-se 'teólogos' dando entrevistas com ar de quem sabe muito, mas plantando mentiras nas palavras do Vaticano, como se lá fosse um plantadouro de insanidades como é comum nos palácios presidenciais deste Mundo. Tais especialistas querem a todo momento igualar o governo da Santa Igreja a governinhos mundanos, fazendo o gosto midiático que não se importam com a situação das ovelhas. 

Todos nós neste momento procurando por informações, textos, falas e imagens devemos usar a inteligência e focar na fonte verdadeira que não nos omite qualquer verdade. A informação é sobre o Roma, então é de lá ou daqueles ligados seriamente que devemos obter.

Evitem os plantadores de mentira! evitem ouvir canais que não têm compromisso com a verdade. Sugiro que assistam a Canção Nova e outros canais católicos, estes são impedidos de mentir. A Canção Nova está veiculando informações de pessoas caridosas com os fatos, pessoas irrepreensíveis, conhecedoras das leis católicas e desvinculadas com polêmicas. Acompanhe as falas de Cardeais, Bispos e estudiosos sérios verdadeiramente. Ai sim, estará bem informado e não correrá o risco de tagarelar.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Renúncia de Bento XVI: Como ficará a Igreja? Haverá Crise? Houve covardia?

A notícia de renúncia de Bento XVI do governo da Igreja Católica pegou inegavelmente o Mundo todo de surpresa. Lendo a carta, podemos notar que a Renúncia não foi tomada de forma repentina, o Papa diz que repetidas vezes ponderou sobre esta atitude tão séria. Ele com certeza conversou bastante com diversas pessoas de sua confiança, rezou inúmeras vezes e se prostrou diante de Jesus Sacramentado não poucas vezes. Por isto faz com a consciência tranquilíssima. De maneira nenhuma Bento XVI poderá ser considerado um desertor, ele não está abandonado o Barco e a nenhum fiel. Mesmo isto sendo algo incomum, devemos entender que está dentro das normas legais da Igreja e que mal há em cumprir a legislação da mais séria Instituição da História da Humanidade?.

Sendo de tanto fundamento, é também corroborado por Deus Nosso Senhor,  de extremo respeito e obediência deste Pastor frente a vontade do Senhor. Não tomasse esta delicada decisão, seria ele um irresponsável, medroso e ditador. Mas graças a Deus não é o caso. Onde tantos por ai querem se permanecer no poder, apenas por vontade humana, sem pedir permissão ao Senhor para continuar, fazem o que não agrada e comprometem o andar da Civilização. É certo também que necessitou de uma coragem papal (incomum), que com certeza outros não teriam. Uma coragem temperada por doses altíssimas de humildade, coisa em crise no mundo.
 

Falando em crise, como fica a Igreja?
Ficará a espera do novo Pastor. A Igreja é governada por um Papa que é Bispo de Roma, em conjunto com os diversos Bispos do Mundo inteiro. Então não haverá crise, poderia haver sim se todos os Bispos tivessem neste momento pedindo renúncia. Portanto não é o que está acontecendo. Nossos contemporâneos podem falar com conhecimento de causa sobre a mudança de Papa, pois com a morte de João Paulo II, ficamos chorosos, porém não houveram perdas no caminhar da Igreja, isto porquê a Igreja é mantida e sustentada pelo Espírito Santo. Temos muitos Apóstolos que não estão renunciando e dia após dia estão dando a vida pelo andar sério e moral da mesma.


E a Jornada Mundial da Juventude? Nada muda, podemos continuar com a programação e divulgação. Lembrem-se que João Paulo II programou a JMJ em Colônia-Alemanha em 2005 e não pode está presente, nem por isto ela deixou de ser profética. Bento XVI esteve lá mostrando para o Mundo que a Igreja não estava morta.


Houve outras renúncias papais? Sim, não citarei aqui, mas aqueles outros tomaram esta decisão em casos extremamente necessários, novamente a Igreja não ruiu. Bendito seja Deus!


E os demais compromissos? Para quem entende de Administração sabe que a Igreja é um grande exemplo para grandes Empresas pelo mundo, e vai bem aquelas que se assemelham (manter viva por mais de 2 mil anos não e para qualquer um). Então estejam seguros que a Igreja vai continuar cumprindo a ordem do Senhor Jesus.


A Igreja perde? Sim, isto porque amamos nossos pastores e por amarmos sentiremos saudades, mas alegremente sabemos que teremos outro grande homem para nos guiar. Talvez não saberemos como conviver com a notícia por não ser caso normal. Fora isto, não haverá perdas. É o Espírito Santo que nos guiará como sempre.


Como podemos ver Bento XVI nisto? Com o melhor olhar possível. Em quem neste mundo se consegue ver desapego, sinceridade (sobre sua fragilidade), humildade, força, integridade e cumpridor de suas tarefas. Ele não diminuiu, não se esquivou, não abandonou nenhum dos seus. Está fazendo seu melhor e dando a Deus a oportunidade de ser Deus. 


No mais não há motivos para medo de qualquer natureza, é certo que haverá muitas especulações. Parte da mídia será o último lugar onde obter informações. Hora desta busque a TV Canção Nova e outros canais Católicos. Sites negativos só irão deturpar a verdade. Acrescente que com este gesto de amor, Bento XVI dá um banho nos Ditadores e em muitos governantes deste Universo. Pelo lado espiritual, podemos dizer que o Demônio está furioso com a Renúncia, aqui no Brasil fez calar o Carnaval. Hoje se fala mais da Igreja que qualquer outra coisa. 


Glória a Deus!

Palavras do Padre Paulo Ricardo sobre a Renúncia de Bento XVI

Non prævalebunt!


Na manhã deste dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, fomos colhidos pela notícia espantosa de que o Santo Padre, o Papa Bento XVI, renunciou ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.

Em discurso ao Consistório dos Cardeais reunidos diante dele, o Papa declarou que o faz "bem consciente da gravidade deste ato" e "com plena liberdade".

É evidente que a renúncia de um Papa é algo inaudito nos tempos modernos. A última renúncia foi de Gregório XII em 1415. A notícia nos deixa a todos perplexos e com um grande sentimento de perda. Mas este sentimento é um bom sinal. É sinal de que amamos o Papa, e, porque o amamos, estamos chocados com a sua decisão.

Diante da novidade do gesto, no entanto, já começam a surgir teorias fabulosas de que o Papa estaria renunciando por causa das dificuldades de seu pontificado ou que até mesmo estaria sofrendo pressões não se sabe de que espécie.

O fato, porém, é que, conhecendo a personalidade e o pensamento de Bento XVI, nada nos autoriza a arriscar esta hipótese. No seu livro Luz do mundo (p. 48-49), o Santo Padre já previa esta possibilidade da renúncia. Durante a entrevista, o Santo Padre falava com o jornalista Peter Seewald a respeito dos escândalos de pedofilia e as pressões:
Pergunta: Pensou, alguma vez, em pedir demissão?
Resposta: Quando o perigo é grande, não é possível escapar. Eis porque este, certamente, não é o momento de demitir-se. Precisamente em momentos como estes é que se faz necessário resistir e superar as situações difíceis. Este é o meu pensamento. É possível demitir-se em um momento de serenidade, ou quando simplesmente já não se aguenta. Não é possível, porém, fugir justamente no momento do perigo e dizer: "Que outro cuide disso!"
Pergunta: Por conseguinte, é imaginável uma situação na qual o senhor considere oportuno que o Papa se demita?
Resposta: Sim. Quando um Papa chega à clara consciência de já não se encontrar em condições físicas, mentais e espirituais de exercer o encargo que lhe foi confiado, então tem o direito – e, em algumas circunstâncias, também o dever – de pedir demissão.
Ou seja, o próprio Papa reconhece que a renúncia diante de crises e pressões seria uma imoralidade. Seria a fuga do pastor e o abandono das ovelhas, como ele sabiamente nos exortava em sua homilia de início de ministério: "Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos" (24/04/2005).

Se hoje o Papa renuncia, podemos deduzir destas suas palavras programáticas, é porque vê que seja um momento de serenidade, em que os vagalhões das grandes crises parecem ter dado uma trégua, ao menos temporária, à barca de Pedro.

Podemos também deduzir que o Santo Padre escolheu o timing mais oportuno para sua renúncia, considerando dois aspectos:

1. Ele está plenamente lúcido. Seria realmente bastante inquietante que a notícia da renúncia viesse num momento em que, por razões de senilidade ou por alguma outra circunstância, pudéssemos legitimamente duvidar que o Santo Padre não estivesse compos sui (dono de si).
2. Estamos no início da quaresma. Com a quaresma a Igreja entra num grande retiro espiritual e não há momento mais oportuno para prepararmos um conclave através de nossas orações e sacrifícios espirituais. O novo Pontífice irá inaugurar seu ministério na proximidade da Páscoa do Senhor.
Por isto, apesar do grande sentimento de vazio e de perplexidade deste momento solene de nossa história, nada nos autoriza moralmente a duvidar do gesto do Santo Padre e nem deixar de depositar em Deus nossa confiança.

Peçamos com a Virgem de Lourdes que o Senhor, mais uma vez, derrame o dom do Espírito Santo sobre a sua Igreja e que o Colégio dos Cardeais escolha com sabedoria um novo Vigário de Cristo.
Nosso coração, cheio de gratidão pelo ministério de Bento XVI, gostaria que esta notícia não fosse verdade. Mas, se confiamos no Papa até aqui, porque agora negar-lhe a nossa confiança? Como filhos, nos vem a vontade de dizer: "não se vá, não nos deixe, não nos abandone!"
Mas não estamos sendo abandonados. A Igreja de Cristo permanecerá eternamente. O que o gesto do Papa então pede de nós, é mais do que confiança. Ele nos pede a fé! Talvez seja este um dos maiores atos de fé aos quais seremos chamados, num ano que, providencialmente, foi dedicado pelo próprio Bento XVI à Fé.

Fé naquelas palavras ditas por Nosso Senhor a São Pedro e a seus sucessores: "As portas do inferno não prevalecerão!" (Mt 16, 18).

Estas palavras permanecem inabaláveis através dos séculos!
Autor: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

Veja anúncio da renúncia de Bento XVI


Cidade do Vaticano (RV) - Bento XVI anunciou esta segunda-feira que renunciará no dia 28 de fevereiro. Eis o texto integral do anúncio:

Caríssimos Irmãos,

convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. 


Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sé de Roma, a sé de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

BENEDICTUS PP XVI


Fonte: Rádio Vaticano

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Menina de nove anos dá à luz no oeste do México

Contrariando as enormes mentiras dos abortistas que defendem o aborto para as crianças estupradas. 


Eles com seus argumentos horrorosos e cemiteriais, defendem que a jovem mãe corre risco de vida em seguir com a gravides e pelo seu bem, é melhor interromper a vida daquele que está em seu ventre. Que tamanha babaquice, querem apenas matar e matar, não se importam nada com a mãezinha grávida. Como ninguém segura a verdade, eis que noticia-se a possibilidade de ter-se vida mais uma vez. E digo com grito: VIVA A VIDA!

Veja a notícia abaixo


Uma criança de nove anos deu à luz um bebê de quase três quilos no oeste do México, informaram na terça-feira seus familiares e autoridades do estado de Jalisco, onde nasceu o bebê.
"A menina tinha oito anos e meses quando ficou grávida. O pai é um jovem de 17 anos, mas não o encontramos porque fugiu", comentou a mãe da menor, que informou que as autoridades já foram notificadas e iniciaram uma investigação para localizar o responsável pelo ato.
"Queremos localizar o jovem que foi responsável para saber sua versão, porque ela não reconhece a transcendência de seus atos. Estamos com um pressuposto de estupro ou de abuso sexual infantil", explicou Jorge Villaseñor, agente do Ministério Público da promotoria local.
O nascimento ocorreu no dia 27 de janeiro no hospital de Zoquipan da capital de Jalisco, Guadalajara. Dafne, como foi identificada a jovem mãe, deu à luz uma menina de 2,7 kg e 50 cm.
Ambas receberam alta no fim de semana, aparentemente em boas condições de saúde, mas o hospital informou que acompanhará de perto o desenvolvimento do bebê devido a pouca idade de sua mãe.

Sugestões de Retiros e Rebanhões de Carnaval 2013 no Norte de Minas.

Olá amados irmãos festeiros. Aqui estão algumas sugestões para aqueles que procuram  diversão e festa. Tem dúvida em qual carnaval curtir? Nunca se afaste de Deus, pule cante e sorria na presença do Senhor, Alegrai-vos no Senhor! Busque um destes locais santos e aproxime-se de Deus. Bom Carnaval, bom Retiro, bom silêncio e boas reflexões.

4° QUEREMOS DEUS - Ele renova a tua fé!



O Queremos Deus é um evento para você que deseja vivenciar um carnaval diferente do que o mundo vive. Nesses dias gritamos para o mundo ouvir que nós “QUEREMOS DEUS”. E, neste ano, estamos unidos ao apelo da Igreja de renovar a nossa fé em Jesus Cristo.

Venha viver a verdadeira alegria que está em Jesus junto com a Comunidade Arca da Aliança!


O 4° Queremos Deus em Montes Claros/MG acontecerá nos dias 9 e 10 de fevereiro de 2013, a partir das 14h00, com muita animação, oração, adoração ao Santíssimo Sacramento, Santa Missa, confissão, atendimento de oração individual, lanchonete cristã, shows e muito mais. O encontro é gratuito e não há limite de idade para participar.


Local: Escola Estadual Carlos Versiani – Rua Marechal Deodoro, 32, Centro, Montes Claros/MG. (Próximo ao Mercado Municipal)


Maiores Informações: (38) 3213 6647 ou 9105 1443.



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RETIRO DE CARNAVAL - 2013/ANO DA FÉ



PARTICIPE!!!! SERÁ UMA BÊNÇÃO! 


Sexualidade e afetividade: A espiritualidade do seguimento de Jesus Pobre, Casto e Obediente


Data: 09 e 10 de Fevereiro – Sábado: das 14 às 18hs

Domingo: das 8hs às 18hs
Local: Comunidade Esdras - Av. Domingos de Abreu Vieira, 557 - Sapucaia 
Inscrição: Associação Bom Pastor - Rua Grão Mogol, 287 – Centro
Tel: (38) 2101-3060


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XIV Encontro de Carnaval 


Venha participar conosco desse momento de intimidade com Deus, sua presença será indispensável e de grande importância para nós








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Rebanhão de Carnaval 2013

Atenção Janaúba! Venha conosco fazer a experiência de encontrar com Deus por meio da sua Palavra pregada, pela Santa Missa, pelos momentos de adoração, confissão, da música, da oração e mais outros que o Senhor aprouver! Sacerdotes que já confirmaram presenças e que estarão conosco celebrando, pregando e atendendo confissões: Pe Fábio Júnior Marçal, Pe Edson, Pe: Iranildo, Pe Giovanni Cipriani e outros a confirmarem!





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Rebanhão em Januária 

Povo amado de Deus!! Informamos que a Santa Missa de abertura do Rebanhão, presidida pelo Padre Wally Soares, acontecerá amanhã (Sábado), na PRAÇA TIRADENTES. As atividades terão início a partir das 18h00. No domingo, nossas atividades serão todas no SERVIR, onde haverá pregações, louvor, Rebainho para a criançada e muito mais!!!!


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O Papa está certo: "Distribuição de camisinhas não resolve o problema da Aids"


Quando Bento XVI afirmou que a distribuição de camisinhas não resolveria o problema da Aids , muitos disseram que ele estava errado. As evidências mostram o contrário. Estudos importantes, como pesquisas demográficas e de saúde, não conseguiram encontrar uma associação entre uma maior disponibilidade ou o uso de preservativos e menores taxas de infecção pelo HIV na África.

Na prática, os preservativos mostraram não ser a melhor política para conter a Aids. As camisinhas não têm funcionado para frear a epidemia que se abate sobre o continente africano. Por mais católico que possa soar, a melhor política para epidemias generalizadas consiste em promover a fidelidade e a monogamia. O que vemos como resultado é uma redução do número de parceiros. O que também tem funcionado e deve se promover é a circuncisão masculina, que comprovadamente reduz as chances de contágio.

Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Alerta: Firma: ¿Vas a permitir que Facebook censure a los cristianos?


El 25 de enero Facebook comunicaba a Yhonatan que censuraba su página «Memes Católicos en Español». La compañía propietaria de la red social cedía a la orquestada e insidiosa campaña para sepultar un espacio en el que el joven peruano compartía su fe.

Con 24 años, este joven estudiante de computación, que canta en el transporte público de Lima para sostenerse, decidió abrir una página en Facebook para discutir temas fe con sus 15 amigos más cercanos. El lenguaje que utilizaba cautivó a otros usuarios: sencillas imágenes, «memes», que a modo de viñetas, con humor y con profundidad permitían el diálogo y el intercambio de ideas.

Los quince amigos se transformaron en 100.000 en menos de nueve meses. Se convirtió en lugar de encuentro de católicos, protestantes y ateos. El éxito de la iniciativa encendió las alarmas de grupos anticristianos que de modo coordinado denunciaron falsamente la página.

Con más seguidores que medios asentados, como los españoles ABC, El Mundo o la Cadena SER, Yhonatan y sus «Memes» se convirtieron en noticia de portada de ACI Prensa el 21 de enero. El pasado diciembre, la red social le había comunicado que había sido denunciado por violar el punto 3.7 de la política de Facebook que dice que «está prohibido subir material que incite al odio, material pornográfico, material que induzca a la violencia …». Cuatro días después de ser noticia, las falsas denuncias habían hecho efecto y la compañía suprimía la página.

A pesar que Facebook en un primer momento ofreció a Yhonatan la posibilidad de que se identificase formalmente y la disposición del joven a demostrar tanto la autoría como la absoluta corrección de las publicaciones la página sigue censurada.

La situación ha sido interpretada como un ataque a la libertad de expresión y de religión por muchos medios de comunicación. La indignación está recorriendo las redes sociales, las muestras de apoyo se cuentan por millares, testigos oculares de que los hechos denunciados son falsos. El Pontificio Consejo para las Comunicaciones Sociales del Vaticano  también se hizo eco en su cuenta de Twitter.

Facebook puede volver a analizar los hechos y restituir la página a su administrador. Ya en el pasado la empresa ha dado muestras de buen hacer en el respeto a libertad religiosa y de expresión. Podemos ayudar a Facebook a descubrir el engaño y mostrar que puede ser también un espacio amable para el desarrollo de la actividad de los cristianos.

Hoy la injusticia ha sido cometida contra Yhonatan, mañana eres tú quien puede sufrirla.

Fonte: HazteOir.org
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