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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Quem pode suportar o homem com seus desejos infinitos?

Se Deus fosse somente grande, muito grande ou enorme mesmo, mas não fosse infinito, Ele não me suportaria. Não teria forças para sustentar uma só criatura humana. Minhas dores e meus anseios somente são preenchidos por quem é eterno.

É por isto que o Mal não me suporta e ao mesmo tempo me odeia. Meu íntimo não é adequado para o mal, o espaço que há em mim ele não preenche; minhas vontades ele não consegue atender, minhas lágrimas ele não consegue enxugar, meus sorrisos ele não consegue acompanhar, os abraços que necessito ele não tem para dar, os beijos que tenho para oferecer, ele não se pacienta para receber. O amor que tenho para espalhar, ele não deseja receber e o amor que necessito para viver ele não pode oferecer.

Minhas necessitadades são infinitas, não é qualquer um que poderá me resistir. Seria pesado ao extremo para um não-deus, para me aguentar somente um providente, somente quem vive o amor, somente onde o amor vive. Nada mais aguenta os desejos humanos. A criatura malígina não tem propriedade para soprar o mínimo ruah nas naridas do homem de barro. Quem deu o primeiro sopro é ainda aquele que sempre dará.

Quem odeia e quem vive a raiva, não possui penhor para ostentar um coração e seus sonhos. Quem não suporta a comunhão, é inferior aos ímpetos do coração. Somente o Amor pode ser regaço para aquele que suspira. Quem não ama, não suporta. Deus é amor e se não fosse, ele não seria Deus!

Viver em Deus é viver melhor, é apreciar bem todas as coisas. Se estamos em Deus, somos seus semelhantes.

Vivendo em Deus, iremos apreciar bem todas as coisas. Tudo que é belo será mais belo, todo sabor é mais saboroso,  todo sorriso mais feliz será. Em Deus, o namoro é mais amor, o abraço é mais verdadeiro, a ciência é mais sábia, a música tem mais melodia, a poesia é mais poética e a matemática é mais exata.

Em Deus somos mais combatentes, mais suficientes e mais piedosos. Somos mais apegados a justiça e mais amorosos. Se um irmão nos pisar, temos a força do perdão. Se erramos contra alguém, temos a humildade de nos redimir. Se o Diabo nos tentar, temos uma Espada afiada para o massacrar. Em Deus, sabemos renunciar aquilo que não nos engrandece e temos ganas de objetivar o que convém.

Se estamos em Deus, observamos todas as coisas e ponderadamente acolhemos o que é bom. Em Deus, afeiçoamos o que é belo e suspiramos por um bem maior. Amamos o Criador de forma inigualável, damos-nos em obediência a espalhar amor aos irmãos.

Se estamos em Deus, somos seus semelhantes.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Em qualquer lugar a vida merece ser respeitada. "Recém-nascido é resgatado com vida de encanamento de vaso sanitário na China"

Deus vai atrás dos seus, seja onde for. Ele busca suas ovelhas perdidas e não somente aquelas que abandonam seu redil, mas também aquelas que são esquecidas pelos seus protetores. Os pais deveriam cuidar da pequena criança chinesa e por problemas políticos comunistas, chegaram ao ponto de abandoná-la a morte. Mas esta não foi a mesma vontade de Deus, Ele não quis que este pequenino morresse, seus baixos gritos foram suficientes para incomodar e promover seu resgate.


"Um recém-nascido que caiu dentro do encanamento de um vaso sanitário de um imóvel na província de Zhejiang, na China, foi resgatado com vida pelo serviço de emergência, informou a imprensa local.
A emissora estatal "CFTV" mostrou imagens da operação. O bebê, de apenas dois dias, foi libertado duas horas após ser localizado no encanamento de apenas 10 centímetros de diâmetro. Os moradores do imóvel alertaram a polícia após escutarem o choro de um bebê na segunda-feira, informou um jornal de Zhejiang."



Fonte: Yahoo Notícias

Carta do Padre Lodi à Presidência da CNBB: Nota sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo

Em relação aos recentes intentos legislativos de equiparar família e uniões de fato, inclusive homossexuais convém levar em conta que seu reconhecimento jurídico é o primeiro passo rumo à equiparação, é preciso recordar aos parlamentares a sua grave responsabilidade de opor-se a isto

À Presidência da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil
Assunto: Nota sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo.

Excelentíssimos e Eminentíssimos Senhores

Dom José Belisário da Silva
Presidente da CNBB em exercício

Dom Sergio Arthur Braschi
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Secretário Geral da CNBB

1. Diante da "Nota sobre uniões estáveis de pessoasdo mesmo sexo"[1], publicada em 16 de maio de 2013, uno-me a Vossas Excelências Reverendíssimas no repúdio à Resolução n.º 175/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a "habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo". Sem dúvida, como bem recordou a Nota, "a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural". A resolução do CNJ é mais um dos frutos da perniciosa ideologia de gênero, que tende a destruir a família natural.

2. No entanto, segundo meu parecer, a Nota poderia ter sido mais precisa do ponto de vista terminológico, a fim de evitar ambiguidades e perplexidades nos leitores. Permitam-me Vossas Excelências Reverendíssimas que lhes exponha humildemente minhas observações ao texto.

3. Logo no primeiro parágrafo, diz a Nota: "Desejamos também recordar nossa rejeição à grave discriminação contra pessoas devido à sua orientação sexual...". A Santa Sé tem evitado sistematicamente usar o termo "orientação sexual", tão caro à ideologia de gênero. Com efeito, o homossexualismo – dado o seu caráter antinatural – não é uma "orientação", mas uma desorientação sexual. Quanto à discriminação contra as pessoas homossexuais, o Catecismo da Igreja Católica condena-a, mas acrescenta um importante adjetivo, que não foi reproduzido na Nota: "Evitar-se-á para com eles [os homossexuais] todo sinal de discriminação injusta" (Catecismo, n. 2358). Ao usar ao adjetivo "injusta", o Catecismo dá a entender que existem discriminações justas para com os homossexuais. E de fato há. Uma delas é a proibição de se aproximarem da Sagrada Comunhão (o que vale para qualquer pessoa em pecado grave). Outra delas é o impedimento de ingressarem em Seminários ou Institutos Religiosos. Um terceiro exemplo seria o de uma mãe de família que demite a babá que cuida de seus filhos, ao constatar que ela é lésbica... Considerar que toda discriminação aos homossexuais é injusta seria dar direitos ao vício contra a natureza.

4. A Nota, com razão, condena a equiparação das uniões de pessoas do mesmo sexo ao casamento ou à família. No entanto, parece admitir que tais uniões pudessem gozar de algum direito civil, excluída tal equiparação: "Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil". Ora, o Magistério da Igreja tem condenado não só a equiparação de tais uniões ao matrimônio, mas qualquer reconhecimento jurídico de tais uniões:

Em relação aos recentes intentos legislativos de equiparar família e uniões de fato, inclusive homossexuais (convém levar em conta que seu reconhecimento jurídico é o primeiro passo rumo à equiparação), é preciso recordar aos parlamentares a sua grave responsabilidade de opor-se a isto...[2]

Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimônio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo.[3]

Se todos os fiéis são obrigados a opor-se ao reconhecimento legal das uniões homossexuais, os políticos católicos são-no de modo especial, na linha da responsabilidade que lhes é própria.[4]

5. No caso em tela, teria sido oportuno ressaltar – como aliás já fez a CNBB em outra ocasião – que a Igreja se opõe não só ao matrimônio, mas também ao simples reconhecimento da "união estável" de pessoas do mesmo sexo, especialmente quando isso se fez não por lei, mas por uma decisão arbitrária do Supremo Tribunal Federal (ADI 4277; ADPF 132) que atribuiu a si o papel de legislador, invadindo competência do Congresso Nacional.

6. Por fim – isto é apenas uma sugestão – seria conveniente sugerir ao Congresso Nacional que, por meio de um decreto legislativo, sustasse as arbitrárias decisões do STJ e do CNJ que extrapolaram sua competência e impuseram ao povo um novo "modelo" de família e matrimônio.

7. Com a reverência devida aos Sucessores dos Apóstolos, peço que Vossas Excelências Reverendíssimas redijam e publiquem uma nova Nota que esclareça os pontos acima apontados.

Desde já agradeço e despeço-me pedindo suas bênçãos.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

Mulherada, vocês têm medo de ter Filho? A tcheca Alexandra Kinova, de 23 anos está grávida de CINCO filhos. Glória a Deus!

Parece que Deus gosta de um bom time de futebol de salão. Ele de uma só vez está enviando cinco filhos para esta super mãe. Que benção hein! Ao ler isto, lembrei-me imediatamente das mães que evitam filhos, daquelas que morrem de medo de dar a luz a um filho de Deus e dela. Pra mim estas mães não acreditam na providência de Deus! 
Mulher rica de filhos, se outras não querem, esta ai vai dar conta de pôr filho neste mundo!
Foto: G1

sexta-feira, 24 de maio de 2013

O que vc jovem sabe sobre Castidade? Será uma opção, obediência, obrigação ou devoção?

Seria uma coisa ultrapassada e desnecessária, coisa super atual, caminho de salvação, liberdade ou prisão, fraqueza ou força. Q será isto em sua vida?

Na Igreja quase não se fala nisto e muitas vezes não há ambiente nem tempo disponível. Na família é tabu, aqueles que poderiam falar são os pais e muitas vezes estes não viveu tal compromisso diante de Deus, outros pais não creem ser bom para o crescimento santo. Na verdade no Lar familiar parece ser o único lugar que não se aborda este assunto e onde deveria ser o primeiro. 

Na Escola (Nossa Senhora!!!)
Aqui reina a perdição, neste ambiente do saber, que deveria passar ensinamentos bondosos para o corpo e para a alma também, formando assim homens plenos de sobriedade, está tomado da desgraça. Ai tem-se professores altamente corajosos que indicam para os alunos a verdadeira perversidade. Encontra-se ai também os alunos que não possuem qualquer formação moral, estes são vistos como 'descolados' e aguçam a inveja daqueles ainda puros. Coitado daquele que defender a castidade neste ambiente!

Na Rua
Enquanto for em silêncio e com poucos amigos (poucos mesmo, um ou dois) torna-se possível abordar diálogos  sobre castidade. Mais que isto ou dependendo dos presentes, vê-se que evitar falar sobre assunto é algo 'inteligente' porém na verdade não é. Na rua é o local do exibicionismo, as meninas mostram tudo sem pudor, parece que não há mais partes íntimas, tudo parece que é para ser visto. Credo em Cruz!. Os meninos aprenderam a mostrar as cuecas no lugar das calças, blusas não ocultam nada. Ver uma pessoa pelada na rua não denota mais coisa escandalosa para muitos, virou coisa normal para alguns.

Na Lua
Talvez encontre ai um lugar para falar, ouvir, descobrir, entender e viver a castidade.

Então onde vamos aprender sobre castidade? Ah sim, tem a internet. É verdade, mas poucos jovens, pouquíssimos estão interessados em acessar tal conteúdo. Na internet repete-se aquilo que se vê pela TV.

Falando em TV, derrepente pode-se ouvir algo a respeito. Mas em qual canal? Canção Nova, Rede Vida... mas fala-se pouco e pouco mais que isto são aqueles que assistem esta programação.

As meninas se tornaram cassadoras, agem agora contra a ordem da natureza humana, onde o homem é que deveria seguir avante a procura e as mulheres (deveria) ser aquelas a aguardar. Dai se tira que a coisa tá feia. Sem falar que milhares estão virando gays ou lésbicas, onde não há qualquer indício de vivência da castidade. Ai sim, nesta tal escolha (como se alguém escolhesse ser o que não é), é onde reina a perversidade carnal de dois seres que querem arranhar a carne um do outro, sem qualquer fim ou propósito puro de santidade.

Estamos num dilema? Sim, estamos. A Resposta e Solução para tudo é Jesus. 

Fiquem com Deus

Pastores que esquecem sua Missão e seu Rebanho.

Entristece-me quando Pastores deixam de guiar adequadamente seu inocente rabanho. Homens que escolhidos por Deus, recebem formação e dons necessários para afugentar o mal, e com infidelidade ao chamado, acolhem o Inimigo deixando ofender e matar as suas próprias ovelhas. Como Deus deve ficar tristes com tais pastores. Pastores que usam das pompas e da situação agradável de forma somente humana, se dão a encher a própria barriga, querendo aplausos e se juntando a líderes perversos. Pastores que abandonam a Palavra, sua rigidez e sua justiça, dando preferência para salvar sua própria pela e oferecendo a pele dos pequeninos indefesos. É horrível!

Tempos atrás membros da Igreja (desavisados ou não) usando a catequese como local para espalhar a luta de classe, deixando de falar do amor de Deus e as vezes comparando este amor a qualquer coisa sem valor. Já fomos escalados e 'intimados' por líderes para andar em passeatas grotescas que exigiam uma certa política do governo, gritando por terras, coisas indígenas, direito da água e outras coisas estranhas. Não me lembro de ter sido chamado pelos mesmos para espalhar o evangelho ou para falar abertamente de Cristo e da Salvação. 

Chamavam para carregar a enxada, foice e pá, mas não chamavam para carregar a Bíblia. Chamavam para gritar 'fora governo', mas não chamavam para gritar 'Vem Espírito Santo'. Escreviam nas cartilhas de novenas letras do Titãs (também gosto de algumas), mas não escreviam músicas sacras de conteúdo totalmente devocional.

Vi passeatas grandes e envolventes, que passavam diante da Catedral, mas não entravam, não celebravam. Partilhavam o pão, mas não a Eucaristia. Diziam respeitar todas as expressões de religiosidade, mas não expressavam sua fé de batismo, deixando de respeitar o Cristo dentro de si.

Vi vários gritos, que não gritavam pela vida. Não clamavam pelo Cristo excluído, não chamavam para a Festa da Liturgia. Respeitavam todas as esquisitices como passeatas do sexo escolhido, carnavais, politica idealistas, mas não respeitavam a moral cristã, que carregavam em seus título de catolicidade.

Vi olhares ofensivos e intimistas contra os próprios irmãos de fé, por serem de muita oração e de vigílias. Vi os mesmos olhos venerarem os inimigos de Deus. Vi deixarem e xingarem o Papa, para ouvirem e seguirem Beto, Boff, Lula, Lugo e muito mais.

Carta aberta aos Vereadores Cristãos. Amar o Próximo

Amar o Próximo



Escrevo esta carta aos vereadores que em período eleitoral deixaram público sua fé em Cristo. Direciono especificamente àqueles que pediram votos durante a campanha, colocando em evidência sua fé e se comprometendo em cumprir regimentos que comungam com o Evangelho. 

Querido irmão ou Excelentíssimo Senhor Vereador. Venho por meio desta comunicação blogueira e informal, lembrar-te de que tens um compromisso sublime e sem igual no serviço aos cidadãos de sua cidade. Venho te lembrar um mandamento agora não tão novo quanto no início do Cristianismo. Lembro-te aqui do Amor, mais especificamente o amor ao próximo, amor a todas as pessoas que não seja você. Amor aos estranhos, aos amigos e aos longínquos. 

A sua fé prezado Vereador, põe uma cruz sobre os seus ombros, ela te faz decidir por abandonar suas metas pessoais e suas glórias individuais. Tua fé te põe em evidência diante dos demais colegas no espaço legislativo. Aqueles demais que não confessam a fé, não tem o peso desta cruz, pois não trás sobre si o batismo e o compromisso diante de Jesus Cristo Nosso Senhor. Perdem assim, portanto o direito de serem chamados cristãos e a portentosa salvação. 

Mas com sua Cruz excelentíssimo irmão na fé, ha de servir aos seus munícipes, ajudando-os a saírem de situações calamitosas, criando mecanismos legislativos para melhorar a vida e seu desenvolvimento. Sua missão de legislador e fiscalizador diante da fé, é oferecer o seu melhor para que agentes maldosos e de interesses mesquinhos, não venham arrancar de dentro da pobreza vivente, aquilo que os cidadãos ainda possuem: direito de viver dignamente. Sua fé não lhe permite coadunar com nefastas maneiras de administrar, que tiram a vida, a liberdade e a paz de todo o povo a ti confiado.

Amar o próximo não se faz exclusivamente dentro dos templos. Este amor por mais que soa sentimentalismo ou coisa patética, deve ser exercido nas vias do dia-a-dia, em todos os locais e datas, em todas as situações e companhias. Não é amor quando se é compassivo com tudo, ou quando se sorrir apoiando a toda e qualquer atitude inconsequente. Amor é discernir o bem do mal, é estar de pé diante da Cruz.

O vereador que ama, deve dar respaldo aos seus eleitores, deve visitar os mesmos locais por onde esteve galgando votos. Deve manter a rigorosidade dos discursos e promessas, deve cumprir sem se desviar da justiça da fé. Deve manter proximidade com as celebrações e não se afastar dos pequeninos e sofridos. O Vereador que ama, não deve procurar fazer a vontade dos abastados a fim de ganhar reconhecimentos e lisonjeio que nada tem a vê com a Fé. Ele deve proteger os pobres e desvalidos, aqueles aos quais Nosso Senhor manteve a preocupação de visitar e proteger. 

O Vereador Cristão deve imitar os passos de Cristo, pois Ele enfrentou os grandes, não apoiou as ações dos escarnecedores, antes os alertou e os chamou de víboras a público. Este mesmo Cristo não se sucumbiu às bestialidades da multidão, que muitas vezes o seguiam procurando apenas saciar as suas preguiças, mas deixou claro qual era sua missão, sem agradar suas vontades imundas.
O Vereador é um funcionário do Povo e ao mesmo tempo não é seu escravo. O seu cargo não lhe deve pesar como crime, ele não deve viver como vítima da situação. Vereança é estar a serviço, descrição laboral que se assemelha com aqueles que se põe pela fé, seguir as palavras do Senhor Jesus.

Entenda e relembre que amar não é acoitar os erros alheios, não é dar o peixe, não é suprir indefinidamente as necessidades daqueles que requisitam. Amar é sublime e supera qualquer lei. É ser verdadeiro, justo e cumpridor de suas responsabilidades. Amar é ser sensível às demandas da Sociedade e lutar para que elas sejam realizadas. Amar o próximo é levantar com toda a estrutura administrativa e organizacional as necessidades e se por a resolve-las com as devidas prioridades. Amar o próximo é olhar para os que sofrem e compadecer de sua dor, e em seguida trabalhar para eliminar ou ao menos diminuir os sofrimentos destes irmãos.

Amar o próximo é a primeira lei do irmão Vereador. É baseado e fundamentado neste mandamento que as demais atividades, ideias, ações, reuniões e proposições devem estar atreladas. Qualquer que seja a ação deliberada por um cristão vereador que não se ampare no amor ao próximo, duas coisas se entenderá: 

  1. Um mal à Sociedade local se instituirá 
  2. Um pecado contra o Céu se oferecerá.

Então caro irmão e vereador. Esteja a serviço dos seus, esteja a ouvir o Senhor Jesus. Esteja em oração. Esteja pronto para amar os seus munícipes que são seus próximos. E não diga que Deus não lhe tenha avisado quando findar sua legislatura e não ter cumprido este mandamento: Amar ao próximo.

"Temos de Deus este mandamento: o que amar a Deus, ame também a seu irmão". (1Jo 4,21)
"aquele que ama o seu próximo cumpriu toda a lei". (Rm 13,8)

"Por isso, renunciai à mentira. Fale cada um a seu próximo a verdade, pois somos membros uns dos outros". (Ef 4,25)

"Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê". (1Jo 4,20)


De seu irmão na Fé:
Adimilson Nogueira Santos

terça-feira, 21 de maio de 2013

Será que devo aceitar tudo que me oferecem? Sou impedido de separar e discernir? Quando direi NÃO?


Algumas coisas me incomodam muito. Umas até me ferem, me fazem falar e assim incomodar a outros. Devo nesta vida aceitar tudo e desprezar meus 'nãos'? Devo me apegar àquilo e aqueles que se divergem totalmente de mim? Os contrário são assim bem ou plenamente mais importante que a mim mesmo? Sou assim sem valor? O que aprendi tenho que jogar fora? Quer dizer que sou obrigado a aceitar as imposições que querem me destruir

Ao que parece, os homens para ter sua vida resguardada e serem aplaudidos, estão nas vias de aceitar todas as doutrinas humanas, desumanas, animalescas e toscas. Pois prefiro perder os ganhos, aplausos, abraços e a própria vida. Não há espaço suficiente em minha garganta para acolher porcarias, meu filtro está funcionando e estou bem para expurgar tudo que me oferecem, tudo que não dou bem.

Não irei aceitar tudo, não vou parabenizar todos, não vou acolher sem ponderar, não irei sorrir geral. Pois o tudo não é todo bom. Separarei com doçura o que me convém e darei guariba. Irei separar com tranquilidade aquilo que não me faz crescer, a isto jogarei fora e enterrarei longe de mim. Chamem-me do que for, serei para mente de muitos como fundamentalista ou retrógrado, seja o que for, viverei e morrerei sem aceitar o tudo.

Papa Francisco reza sobre doente. Muitos pensam tratar da prática de exorcismo. Veja as imagens!



As cenas que vemos no vídeo mostrando o Papa Francisco rezando sobre um homem, não são tão normais assim. Aquele que recebe oração permanece tranquilo antes da imposição das mãos do Papa, percebe-se que a oração leva um tempo maior do que a oração feita sobre a pessoa anterior. O que recebe a oração por uns instantes demonstra sentir-se incomodado, muda a respiração, agita-se e em seguida acalma, acomoda, volta a respirar normal e olha admirado para o Papa Francisco. O Pastor por sua vez não titubeia, não resigna, não afrouxa e não perde a calma. Pronto: Libertação feita. Se exorcismo ou não, ali Deus reinou. Veja os sinais, eles falam por si.

"De maneira que traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles". (At 5,15)

"O espírito imundo agitou-o violentamente e, dando um grande grito, saiu". (Mc 1,26)

Veja o vídeo abaixo.



Veja notícia do Vaticano sobre o caso:


Porta-voz do Vaticano se pronuncia sobre possível exorcismo feito pelo Papa Francisco
Segundo Padre Federico Lombardi, "o Santo Padre não pretendeu fazer nenhum exorcismo"

A decisão do Papa Francisco de impôr suas mãos na cabeça de uma pessoa enferma e rezar por ela no Domingo de Pentecostes gerou especulações de que ele poderia ter realizado um exorcismo. O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, pe. Federico Lombardi, SJ, esclareceu nesta terça-feira que o Santo Padre não realizou um exorcismo na ocasião. "O Santo Padre não pretendia realizar qualquer exorcismo", disse pe. Lombardi. "Antes", explicou, "como ele frequentemente faz com os doentes e sofredores que estão em seu caminho, ele pretendia simplesmente rezar por uma pessoa que sofre e que fora trazida diante dele". Exorcismo é, em senso estrito, a "expulsão" de maus espíritos. O poder de exorcizar foi conferido por Jesus aos apóstolos, e entende-se que este poder passa aos bispos que são sucessores dos apóstolos e a seus padres colaboradores. 

Fonte: PadrePauloRicardo

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Clonación humana no es progreso para humanidad, señala Cardenal O´Malley

Cardenal Sean O'Malley

WASHINGTON, 16 May. 13 / 04:48 pm (ACI/EWTN Noticias).- El Arzobispo de Boston y Presidente del Comité de actividades pro-vida de la Conferencia de Obispos Católicos de Estados Unidos, Cardenal Sean O'Malley, advirtió que "un avance técnico en la clonación humana no es el progreso de la humanidad, sino todo lo contrario", pues va contra la dignidad de la persona.

El Purpurado abordó de esta manera la publicación de la revista "Cell" del mes de mayo, que anunció que científicos de la Oregon Health and Science University habían logrado la primera clonación de células madre embrionarias "con fines terapéuticos".

"La noticia de que los investigadores han desarrollado una técnica de clonación de seres humanos es muy preocupante en muchos niveles", dijo el Arzobispo de Boston y señaló que el objetivo terapéutico de la investigación "ya está siendo abordado por los avances científicos que no plantean estos graves males morales" que van "en contra de la dignidad de las personas, porque trata a los seres humanos como productos".

"Más de 120 embriones humanos fueron creados y destruidos para producir seis líneas de células madre embrionarias. La creación de los embriones involucrados están sujetos a mujeres sanas sometidas a procedimientos donde ponen en riesgo su salud y fertilidad", dijo el Cardenal O'Malley.
Por su parte, el líder de la investigación, Shoukhrat Mitalipov, rechazó las preocupaciones éticas sobre los embriones producidos e indicó que estos no son el equivalente de un ser humano, ya que no fueron fertilizados naturalmente, según lo declaró al medio estadounidense National Public Radio.

Mitalipov dijo además que la técnica no se puede utilizar para producir bebés porque no han sido capaces de hacerlo con embriones de monos producidos de la misma manera. Esto fue criticado por el Director Legislativo de la National Right to Life Committee, Douglas Johnson. Indicó que los investigadores "crean muchos embriones humanos, hombres y mujeres, permitiéndoles por un máximo de siete días, con el único propósito de matarlos y cosechar sus células madre".

El Cardenal O´Malley subrayó que "la creación de nuevas vidas humanas en el laboratorio únicamente para destruirlos es un abuso denunciado incluso por muchos que no comparten las convicciones de la Iglesia Católica sobre la vida humana".

"Ya sea su uso con un propósito u otro, la clonación humana trata a los seres humanos como productos, fabricados a fin de satisfacer los deseos de los demás. Es incompatible con la responsabilidad moral de tratar a cada miembro de la familia humana como un don único de Dios, como una persona con su propia dignidad inherente", expresó.

Fonte: ACI Prensa

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Casais que não dialogam e praticam a infidelidade financeira colocam em risco a estabilidade econômica e matrimonial


Por Karina Fusco, da Você S/A

Nem só o romantismo marca o início de um casamento. Logo que um casal resolve juntar as escovas de dentes, é preciso estabelecer algumas regras para gerir as receitas e as despesas da casa.

Cada casal lida de forma diferente com o dinheiro. Alguns preferem manter contas separadas e dividir as despesas proporcionalmente aos ganhos de cada um. Outros optam por uma conta conjunta que ambos têm a responsabilidade de controlar. Há ainda quem prefira deixar a gestão financeira só para um dos dois.

Para os especialistas, a falta de diálogo pode estar na origem das traições financeiras.

"Pequenas omissões são naturais e devem ser toleradas. Mas transformam-se em traição quando os atos de infidelidade se tornam frequentes e com impacto cada vez maior nas finanças da família" 

"Se repartimos as necessidades, também é preciso compartilhar as conquistas. A vida financeira de um casal tem de ser feita em conjunto, elaborando as prioridades, sempre com foco na família"

"Pessoas que cometem gastos excessivos e descontrolados podem se sentir acuadas, culpadas e envergonhadas e, por isso, não revelam tais infidelidades"

Dica

"Adotar como regra que todo dinheiro que entra ou que sai é da família, e não apenas do marido ou da mulher, independentemente de as contas serem separadas."

"Manter um diálogo constante sobre os planos da família, os sonhos de consumo de cada um e a forma como vão alcançá-los é a melhor forma de preservar a transparência sem atropelar a individualidade."

Leia mais sobre isto no site da revista Você S/A.
Até que a mentira nos separe

Fonte: Você S/A

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O 47º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS «Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização»


«Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização»

[12 de Maio de 2013] 

Amados irmãos e irmãs,

Encontrando-se próximo o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2013, desejo oferecer-vos algumas reflexões sobre uma realidade cada vez mais importante que diz respeito à maneira como as pessoas comunicam actualmente entre si; concretamente quero deter-me a considerar o desenvolvimento das redes sociais digitais que estão a contribuir para a aparição duma nova ágora, duma praça pública e aberta onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e formas de comunidade.


Estes espaços, quando bem e equilibradamente valorizados, contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que, se realizadas com respeito e cuidado pela privacidade, com responsabilidade e empenho pela verdade, podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a harmonia da família humana. A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contactos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.

O desenvolvimento das redes sociais requer dedicação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.

A cultura das redes sociais e as mudanças nas formas e estilos da comunicação colocam sérios desafios àqueles que querem falar de verdades e valores. Muitas vezes, como acontece também com outros meios de comunicação social, o significado e a eficácia das diferentes formas de expressão parecem determinados mais pela sua popularidade do que pela sua importância intrínseca e validade. E frequentemente a popularidade está mais ligada com a celebridade ou com estratégias de persuasão do que com a lógica da argumentação. Às vezes, a voz discreta da razão pode ser abafada pelo rumor de excessivas informações, e não consegue atrair a atenção que, ao contrário, é dada a quantos se expressam de forma mais persuasiva. Por conseguinte os meios de comunicação social precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica; precisam de pessoas que procurem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. «Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza» (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).

O desafio, que as redes sociais têm de enfrentar, é o de serem verdadeiramente abrangentes: então beneficiarão da plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove. Na realidade, os fiéis dão-se conta cada vez mais de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial. O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade quotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens. As redes sociais são o fruto da interacção humana, mas, por sua vez, dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.

A capacidade de utilizar as novas linguagens requer-se não tanto para estar em sintonia com os tempos, como sobretudo para permitir que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos. No ambiente digital, a palavra escrita aparece muitas vezes acompanhada por imagens e sons. Uma comunicação eficaz, como as parábolas de Jesus, necessita do envolvimento da imaginação e da sensibilidade afectiva daqueles que queremos convidar para um encontro com o mistério do amor de Deus. Aliás sabemos que a tradição cristã sempre foi rica de sinais e símbolos: penso, por exemplo, na cruz, nos ícones, nas imagens da Virgem Maria, no presépio, nos vitrais e nos quadros das igrejas. Uma parte consistente do património artístico da humanidade foi realizado por artistas e músicos que procuraram exprimir as verdades da fé.

A autenticidade dos fiéis, nas redes sociais, é posta em evidência pela partilha da fonte profunda da sua esperança e da sua alegria: a fé em Deus, rico de misericórdia e amor, revelado em Jesus Cristo. Tal partilha consiste não apenas na expressão de fé explícita, mas também no testemunho, isto é, no modo como se comunicam «escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). Um modo particularmente significativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana. A aparição nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social.

Para aqueles que acolheram de coração aberto o dom da fé, a resposta mais radical às questões do homem sobre o amor, a verdade e o sentido da vida – questões estas que não estão de modo algum ausentes das redes sociais – encontra-se na pessoa de Jesus Cristo. É natural que a pessoa que possui a fé deseje, com respeito e tacto, partilhá-la com aqueles que encontra no ambiente digital. Entretanto, se a nossa partilha do Evangelho é capaz de dar bons frutos, fá-lo em última análise pela força que a própria Palavra de Deus tem de tocar os corações, e não tanto por qualquer esforço nosso. A confiança no poder da acção de Deus deve ser sempre superior a toda e qualquer segurança que possamos colocar na utilização dos recursos humanos. Mesmo no ambiente digital, onde é fácil que se ergam vozes de tons demasiado acesos e conflituosos e onde, por vezes, há o risco de que o sensacionalismo prevaleça, somos chamados a um cuidadoso discernimento. A propósito, recordemo-nos de que Elias reconheceu a voz de Deus não no vento impetuoso e forte, nem no tremor de terra ou no fogo, mas no «murmúrio de uma brisa suave» (1 Rs 19, 11-12). Devemos confiar no facto de que os anseios fundamentais que a pessoa humana tem de amar e ser amada, de encontrar um significado e verdade que o próprio Deus colocou no coração do ser humano, permanecem também nos homens e mulheres do nosso tempo abertos, sempre e em todo o caso, para aquilo que o Beato Cardeal Newman chamava a «luz gentil» da fé.

As redes sociais, para além de instrumento de evangelização, podem ser um factor de desenvolvimento humano. Por exemplo, em alguns contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados, as redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efectiva com a comunidade universal dos fiéis. As redes facilitam a partilha dos recursos espirituais e litúrgicos, tornando as pessoas capazes de rezar com um revigorado sentido de proximidade àqueles que professam a sua fé. O envolvimento autêntico e interactivo com as questões e as dúvidas daqueles que estão longe da fé, deve-nos fazer sentir a necessidade de alimentar, através da oração e da reflexão, a nossa fé na presença de Deus e também a nossa caridade operante: «Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine» (1 Cor 13, 1).

No ambiente digital, existem redes sociais que oferecem ao homem actual oportunidades de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Mas estas redes podem também abrir as portas a outras dimensões da fé. Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contacto inicial feito on line – a importância do encontro directo, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas. Não deveria haver falta de coerência ou unidade entre a expressão da nossa fé e o nosso testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver, seja ela física ou digital. Sempre e de qualquer modo que nos encontremos com os outros, somos chamados a dar a conhecer o amor de Deus até aos confins da terra.

Enquanto de coração vos abençoo a todos, peço ao Espírito de Deus que sempre vos acompanhe e ilumine para poderdes ser verdadeiramente arautos e testemunhas do Evangelho. «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura» (Mc 16, 15).

Vaticano, 24 de Janeiro – Festa de São Francisco de Sales – do ano 2013.


BENEDICTUS PP. XVI


© Copyright 2013 - Libreria Editrice Vaticana

Celebrando Pentecostes. Dia 19 de maio de 2013 a Renovação da Paróquia N. Sra do Carmo realizará este encontro sobre o Espírito Santo.


O Encontro será realizado no dia 19 de maio de 2013, domingo as 15hs. Toda a turma está super animada, são crianças, jovens, adultos e irmãos de todas as idades. Todos os servos comprometidos e rezando para uma santa celebração. Na programação haverá duas pregações, a primeira com membros da Renovação Carismática Católica da Diocese de Montes Claros e a segunda será feita pelo Pároco Padre Edilson Bonfim. Teremos ainda muito louvor, orações, apresentações com os jovens da paróquia, Adoração e encerramento com a Santa Missa. 

Não fique de fora, toda a paróquia está animadíssima, cheia de expectativas e entusiasmada.  

Lembramos que não haverá celebrações nas comunidades da Paróquia neste dia.

O tema deste encontro é o mesmo usado pela RCC Nacional: "Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé" 1 Jo 5,4

Pároco Padre Edilson Bonfim
A vida do Cristão deve estar permeada pelo Espírito Santo. Estamos no ano da Fé, nas prévias da Jornada Mundial da Juventude e com muitas missões para os membros do Corpo Místico de Cristo. Isto tudo requer de nós uma obediência a Deus e é importante lembrar que não ha obediência cristã se não ha o Espírito Santo agindo em cada um. Eis um momento para contemplar o Santo Espírito de Deus, eis o momento de fazer experiência dos dons e do Amor. O verdadeiro fôlego para tantos trabalhos está em respirar o ar novo do Espírito, que é e será derramado em nossos corações.

Obs.: Levar lanche para ser partilhado

O Local do encontro será na sede da Paróquia no bairro Monte Carmelo, Montes Claros-MG

Realização:
Renovação Carismática Católica
Paróquia Nossa Senhora do Carmo






quarta-feira, 15 de maio de 2013

O Papa surpreendeu os participantes da Marcha pela Vida na Itália



VATICANO, 14 Mai. 13 / 01:19 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os participantes da terceira Marcha pela Vida em Roma tiveram uma grande surpresa no domingo 12 de maio, quando ao finalizar seu percurso até o Castelo São Ângelo, viram aproximar-se até a primeira quadra da Via della Conciliazione o Papa Francisco em seu papamóvel, e aproveitaram para expressar ao Papa seu afeto através de aplausos e vivas.

Este percurso que o Santo Padre faz fora da Praça de São Pedro foi frequente nas últimas semanas, mas esta foi especial para todos aqueles que logo depois de marchar a favor da vida puderam vê-lo.

"Foi uma grande alegria para nós porque não o esperávamos, só esperávamos sua mensagem", relatou para o Grupo ACI em 13 de maio, a porta-voz de Marcha pela Vida, Virginia Coda Nunziante.

Foram mais de 20 mil pessoas que participaram da marcha pró-vida e que ao chegar à Via della Conciliazione, detiveram-se para participar da oração do Regina Coeli e escutaram a saudação que o Pontífice lhes fez em sua mensagem.

"Saúdo os participantes da Marcha pela Vida realizada em Roma nesta manhã e convido a que todos mantenham viva a atenção sobre o tema tão importante do respeito pela vida humana desde o momento de sua concepção", exortou o Santo Padre.

Coda disse que "acredito que o Papa Francisco entende a importância disto (marcha) e alenta todos os católicos a colocar-nos de pé contra do aborto".

Fonte: ACI Digital

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz dia das Mães. Poxa vida, ela é quase tudo! Tem que ser feliz mesmo

Ela é fisioterapeuta e nunca estudou isto
Ela é psicóloga e não ouviu sobre o assunto
Ela é médica e conhecedora dos remédios,
remédio do amor, carinho e muitos outros.
jamais fez medicina ou leu Hipócrates

Tem braços fortes e não conhece academias,
canta e sua voz é sem igual, não fez Conservatório,
ensina como ninguém e não cursou Pedagogia

sabe todos perigos da vida, parece que
viveu tudo, tem olhos que enxegam o invisível
e não se entende onde aprendeu tudo isto

ela de baixa estatura sempre é gigante,
mesmo desarrumada é chique e elegante
toma filhos das presas de jacaré
Não teme crocodilos e nem altas patentes

inspira força, respeito e suavidade
abraça quantos filhos tiver
não sabe contar, pois o que tem dá
para que os filhos vivam, ela a vida
não negará

sábia, guerreira, cientista, lavadeira,
confeiteira, professora, redentora,
profissional e nunca amadora

sua cara é a do amor,
seu leite minha vida alimentou,
seus braços meu corpo carregou
suas palmas meu bumbum surrou
seus prantos por minha vida derramou
sua imagem em meu coração tatuou

não te esqueço, és mãe
e sinal de minha vida, 
provedora de meus primeiros suspiros

Feliz Mãe, Feliz por ser pórtico da vida,
santa por ser Mãe. Mãe por ser amor,
amor por ser Mãe!

Feliz dia das Mães!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Caso Padre Beto. A Igreja Católica tem ou não tem o direito de excomungá-lo?


Parece-me que não faltou defesa para o mártir e perseguido Padre Beto. Até um grupo defensor das causas homossexualistas (GLBTs) que não tem nada a ver com Celebrações, Igreja, Fé, Catolicidade ou coisa parecida entrou em defesa do coitado do padre. Este homem parece que está sofrendo perseguições dos seus possíveis companheiros de batina e por seus superiores. Porquê? Oras, porque ele está tentando limpar a Igreja de seu pensamento milenar. O Super Padre possuidor de uma inteligência superior a todo clero, conhecedor profundo de liturgia, moral, civismo e liberdade está querendo provar que a Igreja está falida. Ele em seus quarenta e poucos anos tem boas intenções, está dando um duro para salvar a Igreja de uma bancarrota. Mas o coitado do Padre foi excomungado, não pode mais celebrar em nome da Igreja. Nossa! Como e quanto sofre um libertino?! 

Nas Empresas comerciais, o que ocorre quando um indivíduo pertencente ao quadro de funcionários começa a descumprir tarefas? Penso que sofre advertências até chegar ao ponto de demissão ou afastamento. Recentemente um Senador perdeu o mandado por não manter-se de acordo com a conduta devida e regida pelas regras da casa. Constantemente vemos Times de futebol trocar os jogadores por não alcançarem uma qualidade requerida nas partidas. A Polícia Militar também tem liberdade em retirar de certas posições ou de certos serviços aqueles soldados que não estejam atendendo o padrão exigido para servir com segurança a população. Penso que a Igreja em sua administração, possui este direito de retirar aquele que fere seus regimentos e que esteja colocando sua qualidade em risco.

Eis aqui um conceito empresarial:
"Não deve perpetuar um funcionário que não está entregando aquilo que se espera dele ou que ele se comprometeu."

O que muitos não sabem sobre o Aborto. Você é contra? Sim ou Não leia isto e assista este vídeo: "O Grito Silencioso"



Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.

Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem. 

O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard D. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia. 

O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida. 

O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente. 

A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno. 

Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, esse filme a ela. 
Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: "depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto"? Responda-nos.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

No momento mais importante de nossas vidas, nossos pais NÃO foram gays!


De todos os dias e entre todos os acontecimentos de minha vida, o mais importante e o mais feliz é indubitavelmente o dia em que fui concebido no útero de minha mãe. Grandioso e esplendoroso dia, foi um momento ímpar de grande e agradável vitória de minha parte (muito obrigado! rsrsrs). Tive que concorrer com muitos para romper com velocidade e força as muralhas uterinas. Com bravura e valentia fui vencedor, devo dar muita glória a Deus e a meus pais por tudo isto. Devo gritar muito de alegria! Eis um motivo para sorrir.

Todos os demais momentos importantes e felizes da minha vida são secundários perante o instante da fecundação, até meu nascimento não é tão importante tanto quanto a fecundação. Isto faz-me um ser vitorioso, naturalmente vitorioso e com sentidos incumbidos de felicidade. Não tendo outros momentos a ser feliz, devo sempre me recordar deste dia iluminado e de grande explosão. Vi uma guerra ser travada e dela fui vitorioso, ganhei um local privilegiado, herdei um trono. Veja que tão indefeso e tão 'insignificante' já era guerreiro, visionário, focado e cheio de objetivos.

Bom! Quanta coisa boa não é?! Tudo proporcionado pelo encontro amoroso de meu pai com minha mãe. A eles devo muito agradecer, pois antes que eu lutasse assim, eles se dispuseram a promover a batalha, foi com eles e neles que fui um combatente. Então agradeço aos meus pais, agradeço por eles neste momento crucial de minha vida não terem se dado ao homossexualismo. Opa!!!

Agradeço muitos aos meus pais, que no momento mais importante de minha vida negaram veemente, amorosamente e divinamente o homossexualismo. Coroaram assim o ser hétero com o soberano sentido da vida. 

No momento mais importante de nossas vidas nossos pais não foram gays. Se fossem, não estaríamos aqui para defender qualquer que seja a ideia e postulados.

Alguns vão dizer

"Uns pais tem filhos e depois escolheram ser gays". É verdade, mas não muda nada. O melhor momento da vida foi propiciado pelo hétero.

"Inseminação artificial". Ainda assim tem sentido hétero. Trata-se de uma imitação do pai-mãe.

"Alguns héteros abandonam seus filhos". Verdade, são desonestos quando abandonam e que paguem por isto. Mas não foram desonestos no ato da concepção.

"Homossexuais acolhem abandonados". Desde sempre os héteros fazem isto sem alarde.

"O que vale é o amor, gay também ama". Amor não é sentimento. Quem ama não se fecha para a vida e esta está aberta via pai-mãe.

Que Deus abençoe a todos. Que a Sagrada Família interceda por nossas famílias.
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