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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Casais que não dialogam e praticam a infidelidade financeira colocam em risco a estabilidade econômica e matrimonial


Por Karina Fusco, da Você S/A

Nem só o romantismo marca o início de um casamento. Logo que um casal resolve juntar as escovas de dentes, é preciso estabelecer algumas regras para gerir as receitas e as despesas da casa.

Cada casal lida de forma diferente com o dinheiro. Alguns preferem manter contas separadas e dividir as despesas proporcionalmente aos ganhos de cada um. Outros optam por uma conta conjunta que ambos têm a responsabilidade de controlar. Há ainda quem prefira deixar a gestão financeira só para um dos dois.

Para os especialistas, a falta de diálogo pode estar na origem das traições financeiras.

"Pequenas omissões são naturais e devem ser toleradas. Mas transformam-se em traição quando os atos de infidelidade se tornam frequentes e com impacto cada vez maior nas finanças da família" 

"Se repartimos as necessidades, também é preciso compartilhar as conquistas. A vida financeira de um casal tem de ser feita em conjunto, elaborando as prioridades, sempre com foco na família"

"Pessoas que cometem gastos excessivos e descontrolados podem se sentir acuadas, culpadas e envergonhadas e, por isso, não revelam tais infidelidades"

Dica

"Adotar como regra que todo dinheiro que entra ou que sai é da família, e não apenas do marido ou da mulher, independentemente de as contas serem separadas."

"Manter um diálogo constante sobre os planos da família, os sonhos de consumo de cada um e a forma como vão alcançá-los é a melhor forma de preservar a transparência sem atropelar a individualidade."

Leia mais sobre isto no site da revista Você S/A.
Até que a mentira nos separe

Fonte: Você S/A

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