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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Caso Padre Beto. A Igreja Católica tem ou não tem o direito de excomungá-lo?


Parece-me que não faltou defesa para o mártir e perseguido Padre Beto. Até um grupo defensor das causas homossexualistas (GLBTs) que não tem nada a ver com Celebrações, Igreja, Fé, Catolicidade ou coisa parecida entrou em defesa do coitado do padre. Este homem parece que está sofrendo perseguições dos seus possíveis companheiros de batina e por seus superiores. Porquê? Oras, porque ele está tentando limpar a Igreja de seu pensamento milenar. O Super Padre possuidor de uma inteligência superior a todo clero, conhecedor profundo de liturgia, moral, civismo e liberdade está querendo provar que a Igreja está falida. Ele em seus quarenta e poucos anos tem boas intenções, está dando um duro para salvar a Igreja de uma bancarrota. Mas o coitado do Padre foi excomungado, não pode mais celebrar em nome da Igreja. Nossa! Como e quanto sofre um libertino?! 

Nas Empresas comerciais, o que ocorre quando um indivíduo pertencente ao quadro de funcionários começa a descumprir tarefas? Penso que sofre advertências até chegar ao ponto de demissão ou afastamento. Recentemente um Senador perdeu o mandado por não manter-se de acordo com a conduta devida e regida pelas regras da casa. Constantemente vemos Times de futebol trocar os jogadores por não alcançarem uma qualidade requerida nas partidas. A Polícia Militar também tem liberdade em retirar de certas posições ou de certos serviços aqueles soldados que não estejam atendendo o padrão exigido para servir com segurança a população. Penso que a Igreja em sua administração, possui este direito de retirar aquele que fere seus regimentos e que esteja colocando sua qualidade em risco.

Eis aqui um conceito empresarial:
"Não deve perpetuar um funcionário que não está entregando aquilo que se espera dele ou que ele se comprometeu."

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