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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Um casal envelhecendo juntos. É ou não é uma maravilha?


Ai reside um grande sinal da presença de Deus. Das adversidades que bateram na porta deste casal, a esperança recebeu a todas. Um casal assim jamais viveu só, residia com eles a Santíssima Trindade e a Imagem da Sagrada Família. 

O Amor demonstrou sua impetuosidade, as lágrimas ali não deitaram em uma só face, as dores foram compartilhadas e os sorridos multiplicados sempre e no mínimo por duas pessoas. Chegam frágeis fisicamente ao declinar da vida, entretanto como Gigantes Altivos na promessa que fizeram um para o outro e para Deus.

Acredito que não há coisa mais nova e renovada que um casal de idosos. Hoje vemos muitos casais 'novos' que andam como múmias, morreram a muito tempo e formam um 'caco', uma velharia ultrapassada mesmo que se achando inovadores.

Viva a velhice santificada! Viva o matrimônio sempre fonte de vigor e cânticos gososos novos!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A Prostituição valoriza falsamente aquilo que ela quer usar

Ela não usurpa o valor somente da mulher como vemos com mais frequência, mas procura arrancar as dádivas da religião, nação, cultura, política, esporte... inclusive das crianças, fazendo-as perder suas doçuras natas.

A Prostituição atrai para si aquilo que tem valor e após êxito, incute feridas cancerígenas, tomando todo o oxigênio e sonhos de sua vítima.

Fuja das ocasiões prostituidoras. Renuncie a si mesmo!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Nossas dores

Algumas dores que sentimos é tão somente pela falta de Cristo em nossa vida!

Jesus Eucarístico nos chama para a Vida

Com um grito Jesus ressuscitou seu amigo Lázaro.
"exclamou em alta voz: Lázaro, vem para fora!" (Jo 11,43)
Na Eucaristia, este mesmo grito ainda está a nos chamar.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Exortando os Padres em suas falas sobre Capitalismo e Socialismo.

Reverendíssimos Padres;

Quando em vossas homilias ou discursos, é aberto um espaço mesmo curto para culpar o Capitalismo por 'algumas atrocidades contra a humanidade', onde ao mesmo tempo não esclarece o bem proposto por este sistema e ainda não se fala dos horrores factíveis do Socialismo, torna-se assim um desserviço à comunicação da verdade evangélica. Penso que onde não se pode falar a verdade completa no quesito Sistema econômico, é mais lucrativo deixar de falar meias verdades ou verdades incompletas, as quais não deixa de ser uma meia mentira, coisa que o Evangelho não corrobora.

É bom Senhores Padres, que vós façais um curso (mesmo que seja rápido-intensivo) sobre Economia, Política ou História verdadeira sem tendências marxistas, ou seja, sem o viés da mentira, coisa que seu voto perante Deus, detesta absurdamente. É salutar descobrir em verdade o que é proposto pelo capitalismo e o que este sistema já proporcionou para a humanidade, é santo saber o que a Igreja diz deste sistema. 

Eu creio e vejo que muitos de vós foram formados a dizerem algumas frases repetidas a este respeito, digo repetidas porque já vi e ouvi em diversos outros lugares as mesmas falas como se tivessem lendo o mesmo manual. Penso que será duro encontrar a verdade e onde esta derrubar alguns preceitos talvez acostumados e acomodados em vossas falas, mas no fim de tudo haverá um ganho, perceberá que Cristo iluminará com nova informação, que vencerá as trevas da confusão disseminada como joio pelo Inimigo. Haverá ganhos onde contemplará o bom encaminhamento das ovelhas de Cristo pelo caminho correto, claro e frutífero. 

Sabemos que o temor a Deus leva a Sabedoria, sabemos também que dizer a verdade causa inevitavelmente uma libertação, sabemos que Cristo é a Sabedoria e a Verdade. Então, não receberemos maus frutos se nos permitirmos buscar estas corretas informações, não estaremos traindo a voz do Pastor se buscarmos com afinco a verdadeira face da história.

Não vou expor aqui os feitos do Capitalismo ou do Socialismo, entretanto, proponho aos santos pastores que se deem a buscar tais informações e deixem Cristo vos falar qual destes sistemas mais se assemelha aos cuidados que o Evangelho propõe. Pelos frutos se reconhecem a árvore e pelas ações se conhecem um Cristão. Pesquisemos e analisemos o que nos foi dado e legado pela vivência e experiência de ambos, depois falemos com propriedade. 

Em qual deles foi visto o crescimento, progresso e desenvolvimento (seja cultural, comercial, familiar, religioso...) de uma sociedade? Em qual deles se vê desnecessário o endeusamento de líderes? Em qual se vê a liberdade intrínseca? Atualmente a Igreja Católica que sofre e sorrir em todo o Globo Terrestre, possui filhos que se alegram e gemem sobrevivendo tanto em Estados capitalistas como socialistas, questione a estes filhos o que pesa em sua pele! 

Com respeito, um filho da Igreja!

Mensagem do Santo Padre Francisco para a Quaresma de 2014


Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9)



Queridos irmãos e irmãs!

Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza» (2 Cor 8, 9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico?

A graça de Cristo

Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragilidade e da pobreza: «sendo rico, Se fez pobre por vós». Cristo, o Filho eterno de Deus, igual ao Pai em poder e glória, fez-Se pobre; desceu ao nosso meio, aproximou-Se de cada um de nós; despojou-Se, «esvaziou-Se», para Se tornar em tudo semelhante a nós (cf. Fil 2, 7; Heb 4, 15). A encarnação de Deus é um grande mistério. Mas, a razão de tudo isso é o amor divino: um amor que é graça, generosidade, desejo de proximidade, não hesitando em doar-Se e sacrificar-Se pelas suas amadas criaturas. A caridade, o amor é partilhar, em tudo, a sorte do amado. O amor torna semelhante, cria igualdade, abate os muros e as distâncias. Foi o que Deus fez connosco. Na realidade, Jesus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, excepto no pecado» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. Gaudium et spes, 22).

A finalidade de Jesus Se fazer pobre não foi a pobreza em si mesma, mas – como diz São Paulo – «para vos enriquecer com a sua pobreza». Não se trata dum jogo de palavras, duma frase sensacional. Pelo contrário, é uma síntese da lógica de Deus: a lógica do amor, a lógica da Encarnação e da Cruz. Deus não fez cair do alto a salvação sobre nós, como a esmola de quem dá parte do próprio supérfluo com piedade filantrópica. Não é assim o amor de Cristo! Quando Jesus desce às águas do Jordão e pede a João Baptista para O baptizar, não o faz porque tem necessidade de penitência, de conversão; mas fá-lo para se colocar no meio do povo necessitado de perdão, no meio de nós pecadores, e carregar sobre Si o peso dos nossos pecados. Este foi o caminho que Ele escolheu para nos consolar, salvar, libertar da nossa miséria. Faz impressão ouvir o Apóstolo dizer que fomos libertados, não por meio da riqueza de Cristo, mas por meio da sua pobreza. E todavia São Paulo conhece bem a «insondável riqueza de Cristo» (Ef 3, 8), «herdeiro de todas as coisas» (Heb 1, 2).

Em que consiste então esta pobreza com a qual Jesus nos liberta e torna ricos? É precisamente o seu modo de nos amar, o seu aproximar-Se de nós como fez o Bom Samaritano com o homem abandonado meio morto na berma da estrada (cf. Lc 10, 25-37). Aquilo que nos dá verdadeira liberdade, verdadeira salvação e verdadeira felicidade é o seu amor de compaixão, de ternura e de partilha. A pobreza de Cristo, que nos enriquece, é Ele fazer-Se carne, tomar sobre Si as nossas fraquezas, os nossos pecados, comunicando-nos a misericórdia infinita de Deus. A pobreza de Cristo é a maior riqueza: Jesus é rico de confiança ilimitada em Deus Pai, confiando-Se a Ele em todo o momento, procurando sempre e apenas a sua vontade e a sua glória. É rico como o é uma criança que se sente amada e ama os seus pais, não duvidando um momento sequer do seu amor e da sua ternura. A riqueza de Jesus é Ele ser o Filho: a sua relação única com o Pai é a prerrogativa soberana deste Messias pobre. Quando Jesus nos convida a tomar sobre nós o seu «jugo suave» (cf. Mt 11, 30), convida-nos a enriquecer-nos com esta sua «rica pobreza» e «pobre riqueza», a partilhar com Ele o seu Espírito filial e fraterno, a tornar-nos filhos no Filho, irmãos no Irmão Primogénito (cf.Rm 8, 29).

Foi dito que a única verdadeira tristeza é não ser santos (Léon Bloy); poder-se-ia dizer também que só há uma verdadeira miséria: é não viver como filhos de Deus e irmãos de Cristo.

O nosso testemunho

Poderíamos pensar que este «caminho» da pobreza fora o de Jesus, mas não o nosso: nós, que viemos depois d'Ele, podemos salvar o mundo com meios humanos adequados. Isto não é verdade. Em cada época e lugar, Deus continua a salvar os homens e o mundo por meio da pobreza de Cristo, que Se faz pobre nos Sacramentos, na Palavra e na sua Igreja, que é um povo de pobres. A riqueza de Deus não pode passar através da nossa riqueza, mas sempre e apenas através da nossa pobreza, pessoal e comunitária, animada pelo Espírito de Cristo.

À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança. Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiénicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural. Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diakonia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo. O nosso compromisso orienta-se também para fazer com que cessem no mundo as violações da dignidade humana, as discriminações e os abusos, que, em muitos casos, estão na origem da miséria. Quando o poder, o luxo e o dinheiro se tornam ídolos, acabam por se antepor à exigência duma distribuição equitativa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à sobriedade e à partilha.

Não menos preocupante é a miséria moral, que consiste em tornar-se escravo do vício e do pecado. Quantas famílias vivem na angústia, porque algum dos seus membros – frequentemente jovem – se deixou subjugar pelo álcool, pela droga, pelo jogo, pela pornografia! Quantas pessoas perderam o sentido da vida; sem perspectivas de futuro, perderam a esperança! E quantas pessoas se vêem constrangidas a tal miséria por condições sociais injustas, por falta de trabalho que as priva da dignidade de poderem trazer o pão para casa, por falta de igualdade nos direitos à educação e à saúde. Nestes casos, a miséria moral pode-se justamente chamar um suicídio incipiente. Esta forma de miséria, que é causa também de ruína económica, anda sempre associada com a miséria espiritual, que nos atinge quando nos afastamos de Deus e recusamos o seu amor. Se julgamos não ter necessidade de Deus, que em Cristo nos dá a mão, porque nos consideramos auto-suficientes, vamos a caminho da falência. O único que verdadeiramente salva e liberta é Deus.

O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores desta mensagem de misericórdia e esperança. É bom experimentar a alegria de difundir esta boa nova, partilhar o tesouro que nos foi confiado para consolar os corações dilacerados e dar esperança a tantos irmãos e irmãs imersos na escuridão. Trata-se de seguir e imitar Jesus, que foi ao encontro dos pobres e dos pecadores como o pastor à procura da ovelha perdida, e fê-lo cheio de amor. Unidos a Ele, podemos corajosamente abrir novas vias de evangelização e promoção humana.

Queridos irmãos e irmãs, possa este tempo de Quaresma encontrar a Igreja inteira pronta e solícita para testemunhar, a quantos vivem na miséria material, moral e espiritual, a mensagem evangélica, que se resume no anúncio do amor do Pai misericordioso, pronto a abraçar em Cristo toda a pessoa. E poderemos fazê-lo na medida em que estivermos configurados com Cristo, que Se fez pobre e nos enriqueceu com a sua pobreza. A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói.

Pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia. Com estes votos, asseguro a minha oração para que cada crente e cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal, e peço-vos que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!

Vaticano, 26 de Dezembro de 2013

Festa de Santo Estêvão, diácono e protomártir



FRANCISCO

Padre Paulo Ricardo fala sobre a importância da Oração. Vídeo Oração: a porta da santidade

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O papa Francisco expulsa mais um padre pedófilo

Assim como Bento XVI, o pontífice não esperou a terceira instância da justiça italiana e reduziu ao estado laical mais um padre acusado de abuso sexual contra quatro meninas

Em vários artigos, estivemos falando sobre o compromisso da Igreja na luta contra a pedofilia. Em outros vários, sobre a obstinação de alguns organismos internacionais em atacar a Santa Sé, fingindo não enxergarem a evidência dos seus progressos em transparência e no combate a esse fenômeno terrível.

A "linha dura" foi adotada por Bento XVI, que, só entre 2011 e 2012, expulsou do sacerdócio 400 padres acusados de pedofilia. O papa Francisco manteve a mesma postura. Um dos exemplos aconteceu algumas semanas atrás, mas só foi revelado há poucos dias: sem esperar o fim do julgamento em terceira instância por parte do Estado italiano, a Santa Sé reduziu ao estado laical mais um sacerdote acusado de pedofilia.

Trata-se do pe. Marco Mangiacasale, da diocese de Como, no norte do país. Nos dois primeiros níveis do processo criminal italiano, ele já foi condenado a três anos, cinco meses e vinte dias de prisão por abusar sexualmente de quatro meninas menores de idade. O processo está agora na terceira instância, mas a Igreja não esperou e já reduziu o ex-pároco e tesoureiro da paróquia de San Giuliano ao estado laical. A decisão foi assinada no dia 13 de dezembro pelo prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o futuro cardeal Gerhard Ludwig Müller (Il Fatto Quotidiano, 12 de fevereiro).

No jornal La Repubblica, uma fonte apresentada como “especialista em assuntos do Vaticano” comenta a decisão do papa Francisco sem manifestar surpresa: "Esta política, em linguagem laica, nós poderíamos definir como ‘justicialista’. Ela foi implantada pelo cardeal Ratzinger quando ele dirigia o Santo Ofício. Antes como prefeito e depois como papa, ele aplicou uma legislação inflexível para combater esse triste fenômeno [da pedofilia]". A sentença contra o ex-padre foi lida por dom Coletti em 30 de janeiro para as famílias das vítimas, reunidas em seu gabinete: "O pe. Marco Mangiacasale foi reduzido ao estado laical, não podendo mais atuar como educador nas escolas católicas nem participar de forma alguma em grupos ou organizações onde houver a presença de jovens" (11 de fevereiro).

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Aproveite a vida e seja feliz!


Não aproveitar a vida quando se tem, é um pecado. Querer aproveitar quando ela se foi, é uma insanidade. Viver, e não ter vergonha de ser Feliz: É um encanto!

Esposos e Globeleza


Neste Carnaval, infelizmente muitos homens casados verão mais a nudez Globeleza do que a nudez de suas Esposas.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ê lasqueira de saudade de meus pais!


quanta saudade meu Deus!
saudade do sorriso de meu pai,
do cuidado belo de minha mãe
quantas qualidades dos dois:
Pai criador, inventor e tocador...
Mãe rezadeira, costureira e dançadeira...

queria tê-los próximo a mim.
queria poder ver, ouvir e tocar no meu pai,
ouvir suas palavras simples e certeiras,
contar suas histórias do passado
pra me livrar de aproveitadores e
pra eu não sofrer o mesmo que ele sofreu,

queria ouvir suas preocupações
de como estou vivendo,
se por onde ando está chovendo e
se meus vizinhos já construíram novas casas
lá naqueles lotes vagos que ele andou vendo

queria ouvir ele cantar e tocar cavaquinho
sorrindo mesmo na crise
e não jogando dificuldade pra ninguém
queria com alegria poder ir no mercado
comprar aquele remédio de raiz
por ele requisitado

queria ouvi-lo dizer: "êeeee meu fi, meu fi chegou gente!!!"

nossa como dói!
como dói a falta de minha mãe,
que me conduziu tanto tempo no útero
e em seu colo. Depois tantos dias segurando
em minhas mãos me levando
às novenas nas casas das senhoras sempre rezando

queria minha mãe ainda hoje eu velho,
queria errar menos ao ouvir ela me ensinar
a não fazer isto ou aquilo,
queria suas orações e preocupações
queria comer sua comida, tomar seu café
e levar um puxão de orelhas daquele mais forte
possível que fosse mas cheio de amor

tudo que ganhei da minha mãe está comigo,
todo seu amor que agora me faz chorar de saudade,
todas as correções, tacas e banhos estão comigo,
sou o que ela preocupou em me dar. Em seus braços sempre
serei um menino sem importar a idade

a pobreza, frio e fome não matou
o amor de família... mas vimos ao mundo para chorar
quem ama chora e chorará

queria meu pai e minha mãe,
ainda hoje para me amparar,
para eu cuidar e em seus braços
deitar com toda segurança do mundo,
sabendo que ali não serei ofendido, traído
nem roubado. Ali sim serei amado!

quando eu chegar no Céu (Misericórdia!)
darei um abraço tão forte em Pai e Mãe
que eles vão ver, vai doer (de amor!)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Projeto em análise na Câmara cria Estatuto da Família

A proposta, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), define família como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

A Câmara dos Deputados analisa projeto que cria o Estatuto da Família, com diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar (PL 6583/13). A proposta, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), obriga o Poder Público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” da família. 

A proposta define família como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, por meio de casamento, união estável ou comunidade formada pelos pais e seus descendentes.

Anderson Ferreira: “A família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”.

De acordo com Anderson Ferreira, “a família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”. Apesar de a Constituição prever que o Estado deva proteger a família, “o fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo contemporâneo”, afirmou o deputado.

Políticas públicas
O texto prevê a criação de programas e ações intersetoriais; a ampliação da participação familiar nos espaços de decisão do Poder Público; e o acesso ao atendimento psicossocial da família, entre outros pontos.

Segundo o texto, a manutenção da saúde dos membros da família será efetivada por meio do cadastramento da entidade familiar; dos núcleos de referência, com pessoal especializado nas áreas de psicologia e assistência social; do atendimento domiciliar e em instituições públicas, filantrópicas e sem fins lucrativos; da reabilitação do convívio familiar orientada por profissionais especializados; e da assistência à gravidez na adolescência. 

Justiça e Escolas
O projeto assegura prioridade na tramitação dos processos judiciais, em qualquer instância, quando constatado “risco à preservação e sobrevivência da entidade familiar”, devendo o interessado justificar o risco à autoridade judiciária.

De acordo com o Estatuto, deverá ser incluída no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio a disciplina “Educação para família”, a ser detalhada de acordo com as características regionais e locais. Além disso, determina que todas as escolas públicas e privadas celebrem o Dia Nacional de Valorização da Família, no dia 21 de outubro.

A proposta cria ainda o Conselho da Família, em âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, formado por integrantes da sociedade e representantes do Poder Público. Um dos objetivos do conselho seria encaminhar ao Ministério Público e ao Judiciário qualquer informação que atente contra os direitos da família.

Tramitação
A proposta será analisada por uma comissão especial da Câmara dos Deputados.

Fonte: Câmara Notícias

Assista o vídeo do Deputado falando sobre o Estatuto.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pregação sobre Unidade na RCC. Duvido que escute esta pregação e não fique impactado pelo Espírito Santo. Pregador Vinícius, do Min. de Formação.

Gloriosa e abençoada pregação proferida por Vinícius que na Renovação Carismática Católica é servo como Coordenador do Ministério de Formação, foi realizada no Encontro Nacional de Formação. O evento ocorreu entre os dias 22 a 26 de janeiro de 2014, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, em Aparecida/SP. O tema da pregação é sobre Unidade na RCC. Grande resgate feito com grande sabedoria deste Servo. Demonstrou muito conhecimento e intimidade com o fato. Grande obra de Deus através dele, duvido que escute esta pregação e não fique impactado pelo Espírito Santo. Vale a pena você conferir! Muita, mas muita sabedoria mesmo. E sinceridade na verdade! 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Um Fiel Católico pode falar do Padre?


O Código de Direito Canônico consagra, no cânon 212 § 3, o pleno direito de todo fiel à respeitosa exposição de sua opinião: “Os fiéis, segundo a ciência, a competência e a proeminência de que desfrutam têm o direito e mesmo, por vezes, o dever de manifestar aos sagrados Pastores a sua opinião acerca das coisas atinentes ao bem da Igreja, e de a exporem aos restantes fiéis, salva a integridade da fé e dos costumes, a reverência devida aos Pastores, e tendo em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas”.

Comunistas do MST e Via Campesina no Vaticano – Mensagem de D. Bertrand de Orléans e Bragança ao Papa Francisco


O Príncipe D. Bertrand de Orléans e Bragança, Príncipe da Casa Imperial do Brasil e bisneto da Princesa Isabel, enviou no dia 08/02 uma mensagem ao Papa Francisco mostrando a perplexidade de inúmeros brasileiros diante da acolhida que a Santa Sé deu recentemente ao MST e à Via Campesina. Clique aqui e veja a íntegra do documento, publicado no site Paz no Campo. Ou leia o texto todo abaixo:


Quo vadis, Domine?
Reverente e filial Mensagem
a Sua Santidade o Papa Francisco
do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança

Movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas, são convidados a participar de reuniões em importantes organismos da Santa Sé e um deles é recebido pelo Pontífice.

Dirijo-me a Vossa Santidade em meu duplo caráter de Príncipe da Casa Imperial do Brasil e ativo participante da vida pública de meu País, para lhe externar uma grave preocupação concernente à causa católica no Brasil e na América do Sul em geral.

É bem conhecido dos brasileiros o fato de que foi a instâncias do Papa Leão XIII, e apesar dos previsíveis inconvenientes políticos que daí adviriam, que minha bisavó, a Princesa Isabel, regente do Império, assinou a 13 de maio de 1888 a Lei Áurea, abolindo definitivamente a escravatura no Brasil. Custou-lhe o trono, mas valeu-lhe passar à História como A Redentora, e receber das mãos do Papa a Rosa de Ouro, em recompensa pela sua abnegação em favor da harmonia social e dos direitos dos mais desvalidos.

Movido pelo mesmo senso de justiça e devotamento ao bem comum de meus antepassados, honro-me em ter dado início e animado durante 10 anos a campanha Paz no Campo1, a qual promove a harmonia social no agro brasileiro. Tarefa tanto mais imperiosa quanto, nas últimas décadas, o meio rural do País vem sendo notoriamente conturbado por uma sequência de invasões de terra, assaltos, destruição de plantações, desapropriações confiscatórias, exigências ambientalistas descabidas e insegurança jurídica.

No cerne dessa agitação agrária — que é o principal empecilho para o pleno desenvolvimento da agricultura e pecuária brasileiras, responsáveis por 37% dos empregos no Brasil2 e por cerca de metade os novos empregos criados no primeiro semestre de 20133 — encontram-se o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, mais conhecido pela sua sigla MST, e a organização internacional La Via Campesina.

[1] Dirigente nacional do MST aproveita-se de seminário convocado por organismo da Santa Sé como tribuna para insuflar a luta de classes.

Por isso, foi com consternação que tomei conhecimento do convite enviado pela Academia Pontifícia de Ciências ao Sr. João Pedro Stédile, coordenador nacional do MST e representante da Via Campesina, para participar como observador de um seminário organizado pela referida Academia, em Roma, no dia 5 de dezembro de 2013, sobre A emergência das pessoas socialmente excluídas, com as despesas de viagem pagas pelo Vaticano, segundo declarou o próprio favorecido.

Essa consternação difundiu-se nos mais variados meios católicos, pois, como era previsível, o conhecido agitador do MST aproveitou-se do evento como tribuna para promover, uma vez mais, seus princípios errôneos e falsas soluções, ambos baseados na premissa marxista da luta de classes e na utopia de uma sociedade coletivista.

Com efeito, apenas dois dias após o simpósio realizado nas dependências da Santa Sé, o Sr. João Pedro Stédile proferiu uma palestra para os militantes da ultra-esquerda altermundialista italiana, num antigo teatro de Roma por eles ocupado. Na palestra, reproduzida pela Agência de Notícias Adista4, ele faz apologia de seus métodos ilegais. Segundo disse, “a estrada das mudanças pela via institucional parece decisivamente bloqueada”; e até gabou-se de que “tudo o que o MST tem conquistado no decurso de seus 30 anos de vida é devido à prática das ocupações de massa”, ou seja, da violação sistemática da propriedade privada no meio rural.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

10 de fevereiro, dia de Santa Escolástica, irmã gêmea de São Bento.

Escolástica é irmã gêmea de São Bento.  Nasceram em Núrsia, região central da Itália, em 480. Eram filhos de nobres, o pai Eupróprio ficou viúvo quando eles nasceram, pois a esposa morreu durante o parto. Ainda jovem Escolástica se consagrou a Deus com o voto de castidade, antes mesmo do irmão, que estudava retórica em Roma. Mais tarde, Bento fundou o mosteiro de Monte Cassino criando a Ordem dos monges beneditinos. Escolástica, inspirada por ele, fundou um mosteiro, de irmãs, com um pequeno grupo de jovens consagradas. Estava criada a Ordem das beneditinas, que recebeu este nome em homenagem ao irmão, seu grande incentivador e que elaborou as Regras da comunidade.

Tinha o costume de visitar São Bento uma vez ao ano e como não estava permitido que entrasse no monastério, ele saía ao seu encontro para levá-la a uma casa de confiança, onde os irmãos passavam a vigília orando, cantando hinos de louvor a Deus e discutindo assuntos espirituais.

Sobre a última visita, São Gregório faz uma notável descrição: nela, a santa, pressentindo que não voltaria mais a ver seu irmão, rogou-lhe que não partisse essa noite mas no dia seguinte. Mas São Bento sentiu-se incapaz de romper as regras de seu monastério.

Então, Santa Escolástica apelou a Deus com uma fervorosa oração para que interviesse em sua ajuda e, ato contínuo, caiu uma forte tormenta que impediu que seu irmão regressasse ao monastério. Os dois santos passaram a noite falando das coisas santas e de assuntos espirituais. A reação de São Bento foi de perguntar o que ela havia feito e desejar que Deus a perdoasse por aquilo. Santa Escolástica, na simplicidade e na alegria, disse-lhe: “Eu pedi para conversar, você não aceitou. Então, pedi para o Senhor e Ele me atendeu”. Três dias depois, a santa morreu, e seu irmão que se encontrava absorto na oração teve a visão da alma de sua Irmã ascendendo ao céu na forma de pomba.

O corpo de Santa Escolástica foi sepultado no mosteiro de São Bento no tumulo que o próprio São Bento construirá para si e contava com a idade de 63 anos. Ela é padroeira de Monte Cassino e é invocada contra as tempestades, sua festa é celebrada em 10 de fevereiro.

Santa Escolástica, rogai por nós!

Fonte: Zenit

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Quando peco...


Quando peco, sou como náufrago que dispensa a única bóia (salva-vida) vivendo num barco estreito e singular. Ao deliciar-me ainda no pecado, sou aquele que perfura o barquinho, achando-me hiper feliz numa tal liberdade, sem ver que estou a me perder num mar revolto e sem Porto a vista.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Beijo Gay ou Beijo Antinatural, AntiFamília, AntiCatólico, AntiCriação, AntiDivino...

Atores do primeiro Beijo antinatural
Nos próximos dias o difícil será ver beijo entre Homem e Mulher. O que é normal está ficando em desuso pelos 'progressistas'. Dizem que um novo mundo está surgindo! Novo mundo???? Gaysismo cria alguma coisa? Bem, ao que se vê, inexiste Nação que obteve sua criação ou seu avanço com escolhas ou políticas homossexualistas. 

Por outro lado, querendo ou não, os avanços, desenvolvimentos e crescimentos só puderam vir fundamentados no encontro de um Homem com uma Mulher. O resto é somente cumprimento do vício.

Com o apoio dos que gostam, o próximo capítulo será uma cena de sexo entre barbudos e mais adiante a pedofilia já exigida pelos Deputados e Líderes deste movimento baseado em sentimento.
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