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terça-feira, 1 de março de 2011

A islamização do mundo precisa da eliminação de cristãos.

O Cristão é uma afronta ao processo de islamização do mundo, enquanto houver quem professe a Fé em Jesus Cristo, este processo de poderio da vida do povo sentirá e será ofendido. Como já citei em outro post sobre islamização e como pode ser visto ricamente pela internet, existe um grupo de ditadores e adoradores do Inimigo de Deus que pretendem destruir a liberdade conquistada pelo sangue de inúmeros mártires cristãos. Há um interesse muito grande por dominar países e regiões com intuito de escravizar seus cidadãos com requintes horríveis de injustiças e violências.

O que tem acontecido em alguns países como no Egito é apenas um pequeno sinal do que está para acontecer em todo o Mundo. Já foi declarada ameaças ao Vaticano, ao Santo Padre e a todos os cristãos do mundo inteiro, instituindo assim uma guerra e impondo medo naqueles que vivem a verdadeira fé que liberta. A islamização torna-se uma maneira muito eficiente para algemar a população de diversas formas frente aos ditames de muitos Ditadores, estes atraem sobre si poderes supremos que incluem a vida dos seus governados, tornam-se poderosos para ter em mãos a liberdade de cada família, tornam-se a própria justiça e definem quem merece viver e quem merece morrer. Logicamente a morte será um presente a todos aqueles que levantarem contra seus ideais de ‘governo’. Eles se elegem como quem vai libertar o povo e logo lançam seus venenos e suas garras de poderio, amam inicialmente toda e qualquer religião para em seguida, perseguir aquela que prega a libertação do Homem.
Encontra-se pelo mundo perseguições (insistente e covarde) feitas aos cristãos, principalmente nos países onde os ditadores usam os grupos mulçumanos para atacarem as minorias, lá os cristãos não têm defesa da justiça nem da política, nestes casos os policiais nem fazem caso do que ocorre. Somente através de ajudas internacionais de países comprometidos com o real bem estar da humanidade.
KINGSTON, 16 Fev. 11 (ACI) .- O Chefe da Comissão de Direitos humanos do Episcopado do Canadá, Arcebispo Brendan M. O'Brien, solicitou ao seu governo que interceda para evitar que o cristão converso do islã no Afeganistão, Musa Sayed, seja executado por ter cometido "apostasia" ao ter renunciado à sua fé muçulmana.

Em uma missiva enviada ao ministro canadense de assuntos exteriores, Lawrence Cannon, o Prelado pede prestar atenção a este "caso urgente" pois a vida de Sayed está por um fio.
A história deste converso acima é muito triste, ele tem sofrido nas mãos dos seus perseguidores pelo simples fato de ser cristão, em terras governadas por dominadores e carrascos. Musa Sayed é um homem de bem que presta seus serviços aos mais necessitados e pobres. Os lideres e perseguidores não estão avaliando seus serviços, querem apenas a troco de raiva, acabar com sua vida.
"A autoridade e os prisioneiros no cárcere fizeram várias coisas más comigo, devido à minha fé no Senhor Jesus Cristo. Por exemplo, fizeram coisas sexuais comigo, golpearam-me com paus, com as mãos, as pernas, colocaram-me coisas na cabeça, burlavam-se de mim". Musa Sayed
O que se pode ver é que o governo baseado na islamização é que acabam com a liberdade de toda uma nação, agora estão crescendo em grande parte do Oriente Médio, obtendo raízes também no Ocidente, agrupando a si aqueles covardes que não dão valor a vida que matam idosos, crianças e jovens apenas para mostrar seus poderes aniquiladores.
Os gritos de liberdade de um povo que outrora era para o seu real fim: direito a vida, liberdade, religião, emprego, família, diversão, cultura... agora são manipulados por determinados grupos mulçumanos que impõem medo e ameaças. Pregam ideologias e mentiras, propõem promessas inexeqüíveis para estarem no poder e feito isto, pisam no próprio povo que os elevou, jogando no lixo a democracia e o poder de escolha da nação.
ROMA, 15 Fev. 11 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Kirkuk (Iraque), Dom Louis Sako, alertou sobre o fato que Ocidente, por sua mentalidade, não entende os riscos da "Islamização" do Oriente Médio, cujo efeito negativo para a minoria cristã seria inegável.

Em declarações à agência católica italiana SIR, o Prelado advertiu que "existem forças islâmicas e movimentos que querem mudar o Meio Oriente, criando estados islâmicos, califados, onde reine a lei Xaria (muçulmana)".
Não é por acaso que os mais interessados em se tornar califes mundo afora, odeiam primeiramente os cristãos, porque estes têm em si a valorização maior da vida e da liberdade, não aceitam nenhum tipo de corrente ou algema, sabem viver a religião sem massacrar os que têm outra fé. Sabem que seu Deus é um Deus de Amor e não de escravidão, de penúria, de assassinatos, de covardias. Os candidatos a califes, procuram esvaziar os Países de qualquer raiz cristã, para em seguida impor como forma de salvação a islamização. Isto já está sendo uma realidade na Europa.
“é criar um vazio para poder preenchê-lo com temas religiosos, convencidos... de que o Islã é a solução para tudo”. Dom Louis Sako
ROMA, 15 Fev. 11 (ACI) .- A Fundação Masihi, que defende as minorias religiosas, pediu ao novo gabinete do Paquistão que se comprometa a respeitar os direitos humanos e anular a polêmica lei de blasfêmia.

Em uma declaração difundida na segunda-feira pela agência Fides, a fundação também pediu à comunidade internacional que pressione as novas autoridades para que fomentem o respeito às minorias religiosas.
Infelizmente alguns líderes mundiais não têm pulso para ocuparem o lugar que estão, espera-se deles uma conduta em prol daqueles que sofrem. São detentores de poder suficiente para ajudar os países que tem seu povo sofrido nas mãos de iníquos e ilícitos governantes. Porém parece não terem interesses no bem estar do povo de outras nações, porquê isto poderia afetar suas relações comerciais com tais ditadores, preferem não fazer nada e ver vidas sendo ceifadas.
"Esperamos que os chefes de Estado como o Presidente (Barack) Obama e os líderes europeus sigam o exemplo do Papa Bento XVI que se pronunciou abertamente a favor de Asia Bibi e da abolição da iníqua lei sobre a blasfêmia", assinalou a Fundação Masihi.
Colocar-se a favor dos direitos humanos e pela vida é colocar-se do lado oposto dos radicais mulçumanos, que querem a todo custo erradicar aquilo que para eles é barreira. Colocar-se contra estas atitudes de morte é correr risco de vida, pois estes grupos perseguem até à morte quem se coloca a favor da vida.
Grupos de radicais islâmicos queimaram cruzes, imagens do Papa Bento XVI e do Ministro federal para as minorias, o católico Shahbaz Bhatti, em violentas manifestações ocorridas em Lahore (Paquistão).
Por sua parte, o Arcebispo de Lahore, Dom Lawrence John Saldanha, expressou a solidariedade dos cristãos paquistaneses com Bhatti, assim como sua gratidão pelo compromisso social e político do Ministro em defesa da minorias religiosas.

O Arcebispo pediu respeito pela simbologia religiosa, e reiterou que os cristãos "nos distanciamos de todo ato de violência e pedimos respeito a todos os símbolos de fé, seja qual for sua religião".

Dom Saldanha expressou sua dor pelas ofensas ao Santo Padre. "Os radicais islâmicos atacaram o Papa, queimaram sua imagem e a cruz", e o acusam "de interferir na vida do país. Isto nos dói muito e fere nossos sentimentos de fiéis cristãos", concluiu
Jonathan D. Halevi | 19 Fevereiro 2011
Artigos - Globalismo
A Fraternidade é meticulosa em seu planejamento passo a passo, primeiramente de tomar posse da alma do indivíduo e depois da família, do povo, da nação e da união de nações islâmicas, até que o Estado islâmico mundial seja uma realidade.
A Fraternidade Muçulmana tem exercido um papel mais importante na organização dos protestos contra o regime político egípcio à medida que apresenta seu programa político independente.
(...)
A Democracia é o Caminho de Entrada do Islamismo ao Poder
A Fraternidade Muçulmana participa, sim, de atividades políticas e defende o processo democrático. Todavia, isso não acontece porque ela tenha aceitado os princípios da democracia ocidental, mas porque o processo democrático pode ser explorado para estabelecer um regime islâmico que, então, tornará a democracia desnecessária, como ficou evidente por meio de sua plataforma nas eleições parlamentares egípcias em 2007.

Fontes: ACI Digital, Mídia sem Máscara

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