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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Pleno emprego. Presidente Lula e governo petista gostam de produzir mentira.

Isto parece ser a única coisa que os comunistas conseguem produzir, mentira. Como o presidente Lula nunca erra, tudo que ele diz torna-se verdade e não se pode dizer o contrário. Tenho visto nos jornais a frase de que o pais já chegou ao pleno emprego dos trabalhadores, (na Economia existe o pleno emprego de outros fatores de produção). Ora, como assim? O pleno emprego é o encontro da oferta de mão-de-obra com sua demanda, ou seja, é a situação em que todos os trabalhadores em idade ativa estejam empregados. Donde surge tanta informação? Antes do Partido dos Trabalhadores, os números falavam por si, agora além de poder ter outra interpretação, estes números são também questionáveis.
Não é difícil andar pela cidade e ver que existe um considerável número de pessoas desempregadas ou mal empregadas, estes dois casos constituem dados que um presidente que se preze, não se gaba. No Brasil existe um número alto de emprego informal, pessoas que vivem à margem do Mercado de trabalho, sem seguro, sem assistência, sem proteção social e desqualificada. Além de tudo isto, este governo parece computar as pessoas ocupadas na laboriosa rotina de prostituição como um dado válido e talvez ainda se inclua aí o tráfico de drogas e afins.
Quanto aos reais trabalhadores empregados, estes não foram em sua maioria absorvidos pelo Mercado de trabalho de forma natural, como devia ser, estes trabalhadores foram admitidos pela máquina de gerar votos. Sabe-se que este ano de 2010, a criação de cargos obstinados a eleger a Sra. Dilma foi estrondosa. A notícia do pleno emprego poderia vir com o alerta de que no início de 2011, estes empregos não mais existirão.
Existe uma grande quantidade de brasileiros que não estão dispostos a trabalhar por um salário próximo a dos recebidos através das Bolsas, a transferência de renda geradora de votos. Este exército de dependentes, não se sentem impulsionados a trabalhar (suar e cansar) para receber aquilo que recebem não fazendo nada. Infelizmente esta situação o coloca como empregado. Mas não é possível que isto seja emprego, não gera produto.
É o Estado que está bancando estes números em favor de si mesmo, uma eterna campanha política!

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