Não há necessidade fisiológica nenhuma para que as mulheres andem nas vias públicas com vestimentas insuficientes de cobrirem seus corpos. Compreendo que a falta de conhecimento faz com que algumas mulheres andem como servas da perversidade. Andando pelas praças e ruas, percebo que muitas mulheres servem ao Mal, mostram que estão vivendo dificuldades diversas como carência, medo, impotência e desespero. Elas revelam um grande vazio dentro de si e demonstram aquilo que gostam de ver e ouvir. Pelas roupas ou pela falta delas, as mulheres indicam que tipo de religiosidade têm vivido. Quanto mais elas se entregam as mesquinharias promiscuas da moda, mais indica sua falta de liberdade e autocontrole.
Muitas mulheres se posam como confiantes em não ficarem ou não viverem desacompanhadas, porém possuem medo da verdade e situação atual de estarem completamente só. "Tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu". (Jo 4,18) A verdade ainda latente dentro de cada uma, faz com que não encostem sua cabeça sem culpas nos momentos da vida.
O homem possui maior vulnerabilidade em seus olhos do que a mulher, não é fácil para ele desviar os olhares quando encontra diante de si uma seminua. Tanto o homem quanto a mulher possuem o poder da palavra ‘não’ e da renúncia, no entanto, é natural da mulher a força de não ser tão frágil. Os olhos do homem são ligeiros em transmitir aos hormônios as imagens profanas e daí criar toda a malícia.
Nas vias públicas não é fácil encontrar a modéstia do vestir dos homens nem das mulheres, porém, as ‘Evas’ se multiplicam na infelicidade vertiginosa na falta de modéstia. É de longe a insuficiência moral da vestimenta feminina frente à dos homens. Ambos necessitam de conversão.
As poucas partes do corpo feminino explicita na modéstia correta são as poucas partes cobertas na moda imunda. É uma luta árdua para um indivíduo santo andar com os olhos abertos, parece brincadeira, mas parece melhor andar com os olhos fechados para não pecar. Nos ônibus coletivos logo pela manhã, as infelizes vivem um calor que fazem colocar apenas uma fita sobre a parte superior do corpo, mostrando os seios, umbigo etc. Mostram tudo, não se censuram! São tatuagens, piercings, músculos, barrigas, banhas, pelancas...
Quando era pequeno, diziam-me para não olhar para determinadas pessoas que vestissem este ou aquele tipo de roupa. Eram as pessoas da vida. Estas pessoas se multiplicaram, viraram normais! Todo lugar que olho sou agredido com a nudez. Há uma batalha declarada da pecaminosidade contra a castidade. A pureza, a virgindade e o autocontrole tornaram-se inimigos do próprio homem. Ou melhor, o homem mudou de trincheira e se declarou inimigo do que lhe foi dado, amigou-se com o inimigo.
Não tem por onde andar! Praia, Shopping, Cinema, Mercado, Praças, Shows... não existe mesmo. Vou as bancas de jornais e vejo gratuitamente nas revistas os seios das distintas meninas famosas, viro meus olhos pra outro lado e vejo as pernas de outra. Ando para me ausentar e não me entregar ao pecado e vejo ao vivo as baixas calças jeans dando espaço para as peças íntimas.
Com este aspecto, o que será destas mulheres na construção da sua vida? Não está agradando a Deus e o que não agrada ao Senhor, torna-se destruição. "A senhora Sabedoria edifica sua casa; a senhora Loucura destrói a sua com as próprias mãos". (Pr 14,1) Como obter um bom casamento e dar continuidade ao nome da família se a autodestruição é plena?
Ao homem Deus deixou um alerta:
"Não detenhas o olhar sobre uma jovem, para que a sua beleza não venha a causar tua ruína". (Eclo 9,5)
"O olhar maldoso só leva ao mal; não será saciado com pão, mas será pobre e triste em sua própria mesa". (Eclo 14,10)
"Não detenhas o olhar sobre a beleza de ninguém, não te demores no meio de mulheres," (Eclo 42,12)
Meu Deus, as meninas têm procurado ser como Dalila, tem até um hino. Peço que sejam como Maria.
Jesus vive. Ele nos libertou! É possível ter uma vida santa, é possível viver a modéstia do vestir. Há alegria no Reino de Deus, há esplendor, júbilo, festa, saúde, danças, louvores, beleza, paz, bodas e núpcias eternas!
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