Como um admirador do Esporte e de uma forma especial o Futebol, deixo minhas palavras de agradecimento ao Ronaldo Fenômeno. Um grande e excelente jogador, ele esteve como poucos atuando dentro do campo, demonstrou ser um bom profissional realizando aquilo que se esperava dele, de certa forma até mais do esperado. Parabéns pelos lindos e encantadores dribles, pelas belas artes dos gols e pela demonstração de criatividade em campo. Ele sabia passar a bola por onde muitos não acreditariam ser possível.
Fora o controle e conhecimento excepcional da bola, o Ronaldo infelizmente engordou primeiramente de muito mau exemplo distante dos Estádios. O mundo da bola sofre tentações variadas e hoje tem a alma sofrida aquele que se entrega a estas tentações. Os grandes jogadores tornam-se portentosas referências por estarem atuando em um esporte amplamente popular, muitas crianças e adolescentes possuem anseios de seguirem os seus passos. Há vida fácil e derramamento de dinheiro no vai e vem destes jogadores entre seus clubes.
Nota-se muito pouco discernimento no estilo de vida dos jogadores bem sucedidos, parece que não tiveram formação em suas fases iniciais da vida, tem-se a impressão que nasceram dentro do Centro de Treinamento e não saíram de lá para serem catequizados. Salvo alguns poucos, claro. Eles deixam fugir o homem para existir apenas o jogador.
Dinheiro, mulheres, filhos, DNA, drogas, noitadas, lesões, separações, baixa produção, depressão... esta parece ser a vida de muitos jogadores que alcançam o auge ainda com idade prematura e fazem o mesmo com as experiências dolorosas, porém sem muito conhecimento para ascender a alma. Na maravilhosa frase de 'corpo são, mente sã' fica-se apenas no corpo, muito são e sarado, no entanto com alma baqueada, desnorteada e raquítica.
Sendo exemplo mundial no futebol, o Ronaldo e outros jogadores (não querendo julgar) poderiam emplacar um melhor exemplo para os guris que tanto os veem pelas telas, jornais e games. Os jogadores precisam de uma melhor evangelização, precisam parar de ver a bola como deusa. Precisam verdadeiramente ver Deus e seus mandamentos na profissão.
Entendo que com a saída do Ronaldo Nazário (Fenômeno), o Futebol vai sentir muito a falta de tamanha competência, a história diz: muita garra, lealdade dentro de campo, belos e muitos gols, títulos, força e superação.
Deus Pai e Criador sente falta a todo momento de um louvor de agradecimento verdadeiro por parte dos jogadores. Estes recebem gratuitamente o dom de fazer maravilhas dentro de campo, alegrando e ganhando o pão de cada dia, mas nem sempre dão a Deus o que deve ser dado.
Trago aqui um exemplo de santidade por parte de uma esportista, esta foi ao extremo, ofertou a Deus não só a Glória do Esporte, mas toda sua vida.
Estados Unidos: Atleta trocou a fama em Vancouver 2010 pela vocação religiosa
Em 1998 nos «Jogos Olímpicos de Nagano», no Japão, uma velocista americana de apenas 17 anos deslumbrou o mundo do desporto. Jornalistas previram uma carreira de êxito para Kirstin Holum e um futuro prometedor que teria chegado ao seu clímax nos «Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver 2010». Deus tinha outros planos para ela que decidiu deixar tudo e converter-se em religiosa
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