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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Fim de ano, faça drinks sem álcool

Fim de ano já em cena e nos convidando a gritar de alegria, fazer algo diferente, ser criança por uns instantes e pular muito! É um convite a ouvir uma música animada aos mais altos decibéis, abraçar os parentes, entoar um louvor e sorrir gratuitamente. Para acompanhar, podemos vestir roupas alegres, gravatas engraçadas, apito, língua de sogra, churrasco e ou algum assado como alimento, balas e travessuras. Adicione ai um coquetel supimpa para alegrar, chamar a atenção e sair engraçado nas fotos, faça drinks sem álcool e pule muito, isto é o que vou fazer e garanto que é muitíssimo bom. Veja abaixo como fazer um drink sem fazer a cabeça ou cometer loucura. Seja feliz, seja Santo! Saber ser feliz é Viver Santamente.


Coquetéis deliciosos, saudáveis e sem álcool para o Réveillon
Sangria Especial
Ingredientes
1 garrafa (750ml) de suco de uva orgânico
½ xícara (chá) de suco de laranja
1 laranja pequena picada
½ abacaxi picado
2 maçãs picadas
1 cacho (grande) de uvas vermelhas
2 pêssegos frescos maduros picados
Cravo-da-índia (2)
Gelo a gosto
Modo de Preparo: coloque as frutas em uma jarra grande ou tigela. Adicione o suco de laranja, o suco de uva, os cravos e o gelo. Enfeite a jarra com cascas de laranja e de limão.
Rendimento: 8 porções
Fonte: Exame.com

5 comentários:

  1. Não entendo essa rejeição à bebida alcoólica.Gostaria de saber os argumentos do autor para a adoção da abstinência completa do álcool, pois, historicamente, os monges foram grandes contribuidores para o desenvolvimento da cerveja e do vinho.Sabe-se que estas bebidas, em quantidade moderada, assim como qualquer alimento, só contribuem para a dieta humana.E mosteiros em todo o mundo ainda produzem e consomem cerveja.Serve como exemplo o antigo mosteiro de São Bento da Bahia, o primeiro do Novo Mundo, onde até parte do século XX seus clérigos produziram a bebida de cevada e dela se alimentavam com dignidade.Meu caro, vale à pena largar às vezes a vidinha de paroquiano e ver as distintas realidades da Igreja, principalmente, aquelas concatenadas com os centros de alta cultura da própria cristandade.O referido mosteiro neste perfil se encaixa, pois tem uma faculdade pujante e um acervo artístico incrível; e, curiosamente, seu abade, meu amigo e parente, é apreciador da boa cerveja e do vinho.Mais importante do que este exemplo é o próprio Vaticano, cujo chefe político e nosso líder religioso, como bom alemão, aprecia sua cerveja.A foto deve ilustrar bem: http://www.acidigital.com/bentoxvi/images/salud.jpg

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  2. Oi meu caro...
    "vidinha de paroquiano" isto é pior que cerveja?
    "Não entendo essa rejeição à bebida alcoólica" coisas do tipo: Acidente de trânsito será que ajuda a entender? talvez desavença familiar, quem sabe as pessoas que cheiram cocaína iniciaram sua carreira pela 'cervejinha'... Fora da minha minúscula informação encontra-se maiores exemplos. Que é melhor, dizer abstenha-se ou encha a cara?
    Que Deus te abençoe caríssimo anônimo, meus respeitos a sua busca pelo que é belo.

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  3. Quem sabe todos os drogados não começaram com a contribuição de despreparados como você que se consideram representantes da religião, pois afastando qualquer jovem que estuda em uma faculdade decente por perceber tantas incoerências?

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  4. Meu caro, se o seu melhor é defender a bebida, faça-o. Pensei que estivesse debatendo com um funcionário duma cervejaria. Falo para quem quer acolher, peço que da próxima vez ao comentar, esteja sem o efeito do ácool, pois poderá escrever incompreensões. Sendo 'bom' as bebidas, inscreva-se em sites que o defenda e faça coro; existem aquele que devem manter distância, a estes quero falar. Desejo o seu bem sempre por toda sua vida. Paz e Bem.

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  5. Defender a abstinência se torna polêmica, defender a bebida é um tanto caro para muitos. Estudando os casos, fica até difícil se posicionar. Sabe-se que beber moderadamente não é pecado, mas quem o faz? São pouquíssimos moderados. Como disse nas respostas dos comentários, dirijo este post aos que precisam ou querem se abster. Respeito aos que de boa mente se dão a beber, mas não é demais ou devaneio falar que a bebida ou o exagero dela tem ceifado muitas vidas, e neste caso o melhor é abster. Diminuir também é bom, mas em processo de uma depedência de álcool, a distância do mesmo se torna mais eficiente. Devemos saber que a alegria não está no fundo do copo (parafraseando Amy Winehouse). Bebendo ou não, devemos guardar nossa boa conduta, na toada que estamos, poucas coisas nos leva a boa conduta e entendo e repito que a abstinência é sim salutar. Paz e Bem.

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