Entre as pessoas executadas calcula-se que pelo menos duas mil fossem civis que nem estariam envolvidos directamente nos combates.
A maior parte destas execuções prende-se, em muitos casos, com acusações de prática de feitiçaria, homossexualidade e colaboração com as forças da coligação liderada pelos Estados Unidos.
A alegada prática de espionagem em favor de grupos rivais ou de combatentes curdos também tem servido para justificar estes assassinatos levados a cabo pelos jihadistas do auto-proclamado “Estado Islâmico”.
As execuções sumárias, apedrejamentos, amputação de membros e decapitações, são actos atribuídos aos jihadistas que, segundo as Nações Unidas, têm de passar a ser considerados como “crimes contra a humanidade”.
Fonte: AIS
Lembrando que o Governo Comunista do Brasil apóia os Jihadistas
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