A quem Deus não basta, não há descanso. Anda por aqui e ali, grita-se isto e aquilo, pede-se tudo e nada chega, acha que tem muito e desprovido é. Cria-se algo como seu deus e não repousa...
Seu interior procura por Deus, mas por teima e irreverência, esquiva-se. Trava uma enorme batalha e finge não ver. Faz-se como um próprio deus e agrupa adoradores, enfada-se de si mesmo e larga os outros nas esquinas enfermas. Um maldito que apresentou o Salvador como um vencido e morto, agora goteja numa adoração a criação, querendo enganar mais um pouco para se permanecer... cansaram de sua pomposa libertação libertinosa, ensina perdidas celebrações de palavras inúteis...
Enganando por mais um tempo em um novo elemento, um bárbaro excremento!
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