Um bebê escocês que nasceu prematuro e com quatro defeitos graves no coração sobreviveu após os médicos recomendarem que os pais o deixassem "morrer naturalmente". As informações são do site do jornal britânico "Daily Mail".
Alfie McAusland veio ao mundo junto com seu irmão gêmeo, Blair, aos seis meses de vida, pesando pouco mais de 1 kg. O menino era tão pequeno e tão fraquinho, que a mãe esperou três semanas para segurá-lo pela primeira vez.
Durante os oito meses seguintes, o bebê lutou para ganhar peso e estar pronto para a cirurgia – que durou 15 horas e meia. Hoje, dez meses depois da operação e com 1 ano e meio de idade, Alfie não precisa mais de aparelho para ajudá-lo a respirar nem dos 12 remédios diários que tomava.
Nota do Viver Santamente:
A morte embala muitos covardes e inescrupulosos metidos a dominar a vida alheia. A Ciência, a Medicina, os tratamentos e os medicamentos são para vida, trazem vida e do contrário nenhum destes tem sentidos de existir. Mas alguns irresponsáveis, politiqueiros e mesquinhos querem promover a morte. Entretanto por admiração e espanto, os pais leigos é que estão tomando (e devem tomar sempre) a rédea no tocante ao direito de viver, não a obrigação de morrer. Com esta bela história postada acima, vê-se que o Espírito Santo fluiu um rio de águas vivas no coração dos pais de Alfie e derramou abundantemente vida seu coração. Viva Alfie, viva a Vida!
Fonte: BemEstar
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