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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Associação Patriótica Católica Brasileira


Este poderá ser um sugestivo nome para a igreja que os Comunistas brasileiros querem fazer no Brasil. Fazendo uma leitura dos diversos fatos que ocorrem aqui no País, onde não existe mais uma Suprema Corte que defenda a Constituição, onde a Mentira está institucionalizada, onde os representantes do Povo se encontram cobertos por lamas de corrupção e onde principalmente se tem um Partido possuidor de poderes com seus regimes e ditames Comunistas entre outros fatos, pode-se esperar a qualquer momento uma criação do Ministério da Fé. Não me espantaria se este (des)Governo destilasse normas para se viver a Fé. 


Todo Governo comunista que se preze é um inimigo do Vaticano. Eles como na China, rompem diálogos porque entende que a Igreja Católica é a única que pode impedir o avanço deste destruidor regime. E nosso governo petista que volta e meia abre artilharia contra os filhos da Igreja, querendo acertar aquela que guarda a Verdade. 


Quem sairá ganhando numa possível criação da Associação Patriótica Católica Brasileira, serão os 'religiosos' bajuladores do poder político ainda nas mãos dos petistas. Algumas personagens que estiveram no meio católico (que até hoje utilizam isto como capa) hoje estão babando e adorando os portentosos corruptos de Brasília e de algumas capitais estaduais. Estes falsos religiosos que se elegeram enganando o povo pela Fé, junto a alguns assessores que ainda hoje visitam as Pastorais para marcarem presença, mais um grupinho da Teologia da Libertação entre alguns mais, terão toda realeza nas mãos desta patética Associação.


Veja aqui um pouco da Associação Patriótica Católica Chinesa, uma espécie de Matriz para ser copiada pela Dilma.


Associação Patriótica Católica Chinesa



A Associação Patriótica Católica Chinesa é um organismo estatal fundado em 1957 pelo Governo comunista e ateu da República Popular da China (RPC), com o objectivo de controlar e supervisionar as actividades dos católicos chineses. Este organismo governamental pretende implementar "os princípios de independência e autonomia, autogestão e administração democrática" na Igreja Católica chinesa [1]. Para o Magistério da Igreja Católica, esta intenção do Governo chinês "é inconciliável com a doutrina católica, que desde os antigos Símbolos de fé professa a Igreja « una, santa, católica e apostólica »" [2].


A Associação Patriótica, cujos alguns membros nem são católicos, não reconhece a autoridade do Papa, incluindo o seu direito de nomear bispos, que é considerada por ela como uma interferência estrangeira nos assuntos internos da China. Por esta razão, a Associação Patriótica nomeia os seus próprios bispos e padres. Mas, a maioria destes nomeados acabaram por, muitas vezes clandestinamente, pedir a aprovação da Santa Sé e a comunhão total com o Papa, o que lhes foram concedidos pela Santa Sé e o que lhes conferem legitimidade. Aqueles que não quiseram o reconhecimento da Santa Sé (a minoria) "devem ser considerados ilegítimos, mas validamente ordenados, sempre que se tenha a certeza de que receberam a ordenação de Bispos validamente ordenados e que foi respeitado o rito católico da ordenação episcopal. Estes, portanto, embora não estejam em comunhão com o Papa, exercem validamente o seu ministério na administração dos sacramentos, mesmo que de modo ilegítimo". Logo, os padres ordenados por estes bispos ilegítimos também são considerados válidos [2].


Fonte: WikiPedia

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