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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Não fui abortado. Agradeço aos meus pais!


Depois de ler esta notícia abaixo veiculada pela ACI, entendi que eu, você e todos os viventes tem o grave dever de agradecer aos pais por terem permitido a vida, ter nos deixado nascer e de terem contundentemente (mesmo com simplicidade) renunciado o Aborto.


Não é de hoje que grupos abortistas tem tentado nos matar, felicito agora neste exato momento, porque a tentativa deles falhou no momento que nasci. Uhuuuu!!! Estou vivo!!! Não conseguiram me pegar, meus pais amaram-me e protegeram-me, não me entregaram nas mãos sanguinárias dos abortistas!


Todos nós somos agraciados. Com gratidão devemos proteger a vida não só dos nossos filhinhos (gratuitamente enviados por Deus), mas também dos filhinhos daqueles que ignoram a fixação dos assassinos, que se vestem de cordeiros.


Meu grito é: "Obrigado pai, obrigado mãe, muito obrigado por terem me dado a vida. Hoje escrevo isto pelo amor que me deram!!!"


Qual o seu grito de agradecimento???


Veja a notícia abaixo:


Mulher argentina agradece à sua mãe biológica por ter rejeitado o aborto e "ter dito sim à vida"
BUENOS AIRES, 16 Nov. 11 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua coluna do jornal argentino Crónica, o Bispo de Gualeguaychú (Argentina), Dom Jorge Eduardo Lozano, reproduziu o testemunho de Alejandra Benedetti Rébora, uma mulher que foi adotada e agradece à sua mãe biológica por não tê-la abortado e "dizer sim à vida".

"Mesmo na sua juventude, talvez infestada de medos, de sombras e solidões, escolheu não abortar, escolheu dizer sim à vida. Deu-me a possibilidade de viver, de escrever minha própria história na qual não posso deixar de mencionar a Deus, Esse que me amou sempre e que ao longo de minha vida foi dizendo-me isto de mil maneiras", assinala o testemunho de Benedetti.



Além de destacar o dom da vida, também agradeceu a seu pai biológico, "embora nunca soube dele, também foi instrumento para que hoje eu pudesse escrever isto", porém expressa sua gratidão, sobre tudo, aos seus pais adotivos, porque "estavam pensados para mim".


"Existem seres especiais. Quando olho para eles, penso -hoje papai me acompanha do céu- não deixo de me admirar uma e mil vezes e confirmar: eles sim amam a vida!" Do mesmo modo, considerou que "os filhos adotivos e os pais adotivos deveriam falar mais, pronunciar mais o que vivemos. Esses pais que aprenderam a amar a vida, vida que lhes é confiada em suas mãos para fazer crescer como filhos próprios, porque assim nos sentimos, porque o somos. Às vezes até dizem que nós nos parecemos".
"Sei que meus pais adotivos -meus pais- são essa família que me ensinou o que hoje sou, que me ensinou a amar e respeitar a vida, a defendê-la e vivê-la do melhor modo: amando".


"Vida que não é só minha –acrescentou- porque é também deles e de tantos que estão no meu coração, escrita por Deus mesmo, de quem sem me cansar direi que escreve e tem escrito minha própria história de salvação".


Finalmente, Dom Lozano concluiu sua coluna dizendo: "Ao ler a história de Alejandra, surge-me no coração o desejo urgente de dar graças a Deus. E coincido com ela em que se fala pouco em casa, na escola, no trabalho e nos meios de comunicação sobre ser filho adotivo ou pais adotivos".
"Proponho que conversem com alguns amigos ou vizinhos sobre a adoção. Gesto que plenifica o amor, o reparte e o irradia", concluiu o prelado.


Fonte: ACI

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