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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Prefeitura Municipal de Anápolis: Suspressão da 10ª Parada do "Orgulho" LGBT de Anápolis


No dia 23 de agosto de 2015, se não fizermos nada para impedir, haverá em Anápolis um festival de obscenidades, com homens e mulheres frivolamente vestidos, beijando pessoas do mesmo sexo, falando palavrões e profanando símbolos religiosos. Os atos homossexuais são pecados que "bradam aos céus" (cf. Gn 18,20-21). Não se defende um pecador exaltando o seu pecado. Nós, cristãos, que professamos a santidade da família e a sacralidade do corpo humano, não podemos ficar calados diante de uma passeata organizada com o fim exclusivo de exaltar o vício contra a natureza.

Assinem aqui a Petição! --------------


Petição dirigida a: Prefeitura Municipal de Anápolis

Excelentíssimo Prefeito de Anápolis

Sr. João Batista Gomes Pinto

Está sendo amplamente divulgado pelas redes sociais que no domingo, dia 23 de agosto deste ano 2015, será realizada a “10ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis”, patrocinada com o dinheiro público.

Ora, nada é mais contrário à índole do povo desta cidade do que uma passeata de exaltação dos atos homossexuais. Note-se que em Anápolis nem sequer há carnaval de rua nos dias que precedem a Quaresma. Os festejos carnavalescos ficam restritos a ginásios de esportes onde o povo se reúne sobretudo para orar e louvar a Deus. Nunca houve em nosso município, como há em tantos outros, um dia especialmente dedicado à embriaguez, à orgia e à devassidão.

Por que razão as autoridades públicas insistem, já por dez anos, em afrontar a população com uma marcha de pessoas que se “orgulham” de praticar o vício contra a natureza? Não se diga que o objetivo da marcha é defender os homossexuais. Não se defende um pecador exaltando o seu pecado. Jesus, ao defender a mulher adúltera do apedrejamento, terminou dizendo de maneira lapidar: “Vai, e de agora em diante não peques mais” (Jo 8,11).

Se os homossexuais precisam de ajuda, ajudemo-los inicialmente mostrando a gravidade do seu pecado, depois, oferecendo-lhes ajuda espiritual para sua reconciliação com Deus, com a sociedade e consigo mesmos. Não é cristão incitar o pecador a orgulhar-se de seu pecado, nem obrigar o povo curvar-se diante de práticas pecaminosas.

Que pretende o Poder Público? Que os transeuntes da cidade, incluindo crianças e adolescentes, sejam, no dia 23 de agosto, agredidos mais uma vez por um festival de obscenidades? Que a cidade seja obrigada a tolerar uma marcha de homens e mulheres frivolamente vestidos, beijando publicamente pessoas do mesmo sexo, falando palavrões e ostentando faixas e cartazes contra os símbolos religiosos?

Diante da grave crise financeira por que passa o país, o Estado, que não consegue sequer dar assistência à saúde dos cidadãos, terá dinheiro disponível para promover a degradação da família?

Onde fica o respeito aos valores religiosos da população, majoritariamente cristã, que considera o homossexualismo uma “paixão aviltante”, uma “torpeza”, uma “aberração” (cf. Rm 1,26-27), um pecado que “clama aos céus” (cf. Gn 18,20-21)? Será que a Palavra de Deus pode ser acusada de preconceito?

Pelos motivos acima expostos solicitamos a Vossas Excelências a supressão da “10ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis”. A família anapolina agradece


Atenciosamente,

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