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terça-feira, 1 de março de 2016

Perseguição do Estado Islâmico é considerada “genocídio contra cristãos”

O Parlamento Europeu aprovou por unanimidade, no início deste mês, uma resolução reconhecendo que o grupo terrorista Estado Islâmico. O texto afirma que o EI – também conhecido por ISIS ou Daesh – “está perpetrando um genocídio contra cristãos e outras minorias religiosas e étnicas” na Síria e no Iraque.

Todos os representantes do Parlamento Europeu se expressaram a “veemente condenação do Daesh e de suas cruéis violações dos direitos humanos, que constituem crimes contra a humanidade e crimes de guerra, nos termos do Estatuto de Roma da Corte Penal Internacional, e que o Conselho de Segurança das Nações Unidas deve tomar medidas para que estes sejam reconhecidos como genocídio”.

Havia mais de um ano que se discutia uma resolução sobre a situação que as minorias étnicas e religiosas vivem no Meio Oriente.

Agora, o documento do Parlamento Europeu coloca pressão sobre as Nações Unidas para “proibir todo tipo de ajuda ao ISIS, sobretudo o fornecimento de armas e ajuda financeira, inclusive o comércio ilegal de petróleo e exige que se caracterize este tipo de ajuda como delito em seu Direito nacional.”

Para a eurodeputada espanhola Teresa Jiménez Becerril, do segmento democrata cristão, as repercussões desta resolução são muito importantes, pois pedem que a Corte Penal Internacional comece a investigar o Estado Islâmico como responsável pela violência cometidas no Iraque e na Síria contra cristãos outras minorias religiosas e étnicas.

Fonte: Gospelprime

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