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sexta-feira, 27 de março de 2015

Nos campos de refugiados "falta tudo, menos a fé"


Aqui vivem dois milhões de pessoas que fugiram da guerra na Síria e no Iraque. A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, que está de visita ao Iraque e ao Líbano, fala em "situação dramática".

De visita aos campos de refugiados onde vivem cerca de dois milhões de pessoas que fugiram da guerra no Iraque, incluindo as recentes perseguições do autoproclamado Estado Islâmico, a presidente da fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) em Portugal diz que encontrou um cenário pior do que imaginava.

"Há muita gente a viver em condições muito, muito más. Vivem em tendas onde entra a chuva e o frio, as crianças estão sempre doentes", conta Catarina Martins à Renascença.

"Quando lá fomos estava muito frio e neve, e as crianças andavam pelos campos, descalças", afirma a responsável da fundação dependente da Santa Sé.

Depois de visitar o Líbano, a delegação internacional da AIS encontra-se agora em Alqosh, no Norte do Iraque, a verificar as condições dos campos. A mesma responsável descreve uma realidade bastante diferente: "Aqui não há refugiados, mas deslocados".

Segundo as estatísticas, encontram-se 1.8 milhões de pessoas que tiveram de abandonar as suas casas para escapar aos terroristas, mas que permaneceram no país.

Leia mais aqui

Fonte: AIS

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