Percebamos que desde que o Mundo é mundo, Deus chamou o homem a ser santo. Ao que vemos na prática, por Séculos este chamado não é uma coisinha simplória para criancinhas de creche, não é uma coisinha exclusivamente catequética, no sentido de não se praticar. Não é uma ideologia, não é uma causa ou coisa sem-noção, não é uma pintura a ser apenas vista, não é uma ficção, não é futurístico nem ultrapassado, não é uma piada ou estorinha, não é uma ação escravagista, não é ditatorial, não é moda, não é uma rotina laboral, não é uma ação gremista. Ufa, não é nada disto!
"Sede santos, porque eu sou santo (Lv 11,44)".
O chamado a ser santo é uma indicação, uma exortação, uma pedagogia exemplar para que o homem dê certo. Este chamado é para que o homem se dê bem naquilo que vive e faz, para que seja eficiente e eficaz. Para que seja vitorioso e não suma da terra sem deixar rastros. Ser santo é ser sábio, saudável, bonito, produtivo, íntegro, feliz, pleno, capaz e desenvolvido. A melhor coisa que o homem pode fazer no mundo é no momento em que suas ações se circundam à santidade.
É, portanto sendo santo que o Homem se conclui, é onde tudo dá certo. E podemos afirmar que longe da santidade o homem se sucumbe a perdição, é onde ele verdadeiramente não dá certo, é onde o homem invariavelmente não é homem.
Seja Homem, seja santo. E tudo vai dá certo!
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