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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Carta aos candidatos presidenciais: um apelo a um contrato pró-vida e pró-família com o povo pró-vida e pró-família do Brasil

Por Julio Severo
O povo brasileiro, em sua maioria esmagadora, é pró-vida, isto é, eles não querem a promoção e facilitação legal do aborto.
O povo brasileiro, em sua maioria esmagadora, é pró-família, isto é, eles não querem a desfiguração da família natural para atender aos caprichos de uma minoria birrenta de ativistas politicamente corretos que querem forçar a sociedade a equiparar legalmente pai, mãe e seus filhos com dois marmanjos cheios de taras anais com o título imerecido de pai e mãe.

Portanto, nada mais natural e justo do que o governante ter as mesmas disposições que o povo que ele representa ou, no mínimo, que ele respeite e proteja os sentimentos pró-vida e pró-família da população brasileira.
Diante da obsessão, vinda da ONU e de poderosas instituições nos EUA e na Europa, de impor a agenda pró-aborto e pró-sodomia no mundo inteiro, faz-se necessário escolher candidatos que estejam em condições de proteger o Brasil dessas imposições alienígenas.
Faço então um apelo aos candidatos para que façam um contrato pró-vida e pró-família com o povo pró-vida e pró-família do Brasil. Minha sugestão de contrato é:
Eu, candidato presidencial, reconheço que a missão do político eleito não é representar uma agenda pessoal ou grupal que entre em choque com os nítidos sentimentos pró-vida e pró-família do povo brasileiro. Reconheço que o povo e seus sentimentos merecem respeito e proteção.
Portanto, mesmo sem militar por valores pró-vida e pró-família, mesmo sem acreditar nesses valores, assumo o compromisso de respeitar e proteger os interesses e sentimentos pró-vida e pró-família da vasta população do Brasil.
Comprometo-me a não deixar meu futuro governo lutar por valores e agendas pró-aborto e pró-homossexualismo.
Se um ministro ou outro funcionário do meu futuro governo ajudar a facilitar valores contrários aos interesses do povo, como aborto, “casamento” gay e outros privilégios para os adeptos da agenda homossexual, me comprometo a derrubar tais medidas e disciplinar seus promotores.
Na ONU, meu futuro governo representará apenas os interesses pró-vida e pró-família do meu povo, jamais interesses contraditórios a ele, como aborto, “casamento” gay e outros privilégios para os adeptos da agenda homossexual.
Comprometo-me também a proteger o Brasil de toda agenda pró-aborto e pró-homossexualismo vinda da ONU e de instituições dos EUA e Europa.
Estou sendo eleito para representar os sentimentos de um povo majoritariamente pró-vida e pró-família e, para essa responsabilidade tremenda, colocarei de lado meus interesses pessoais, a agenda do meu partido e tudo o mais que entre em conflito com os interesses do povo que me eleger.
Que Deus me ajude a cumprir meu compromisso.
Claro que há outras questões importantes, mas começando pelas fundamentais (vida e família) é possível depois alcançar avanços em outros pontos importantes, inclusive a prioridade absoluta de combate aos criminosos de todas as classes e idades, a diminuição do papel intrusivo do Estado nas famílias, a redução drástica da carga opressiva de impostos, etc.
Tudo tem de ter um começo. E o começo agora é um contrato pró-vida e pró-família. Sem isso, o que será possível?
Este contrato pode ser adaptado para candidatos não presidenciais. Faça agora a sua parte: envie-o a todos os candidatos que você conhece, presidenciais ou não, e peça uma resposta clara e assinada deles.

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