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quinta-feira, 20 de março de 2014

Desistir. Desistir nos reverses, desistir nas dores... desistir na vida. Desistir da vida! Fomos feitos para PERSISTIR!


O espírito de desistência não deve pairar sobre nosso caos. Todas as vezes que as coisas ficam difíceis, ventila-se sobre nossos ouvidos uma indicação para desistir. Por outro lado, nossa nascente, nossa gênese não possui esta marca. O Criador se preocupou em nos criar desde o início como quem é por excelência um persistente e jamais um desertor. Se há um desertor, este não o é por nascença!

Se está difícil nos reverses da vida, nós devemos olhar para nossa fecundação e nos rumar a frente. E assim devemos rearranjar todas situações de nossas vidas. Devemos com naturalidade, racionalidade e autocrítica fazer nossas análises em todas as situações e em todos os ambientes como na Escola, no trabalho, nas amizades, nos relacionamentos e obrigações em geral. O País está ruim? não vamos desistir de votar. O curso técnico está exigente? vamos a frente, as leituras não são maiores que nossa insistência, vamos buscar mais fôlego.

E o Casamento? aqui parece morar um permanente sentido de desistência. Levantemos, não vamos desistir daquilo que gera vida e alegrias. É muito importante o Matrimônio e portanto não deve ser colocado de lado com aquela vontade enquadrada na fraqueza, não desista.

A Fé da mesma forma. É difícil crer em certas situações e é ela própria a resgatar o sentido de continuar a caminhar e seguir um propósito mais alto. É tendo fé que chegaremos a um ponto superior e seria contraditório perder a fé para achar-se um vitorioso. Não é, desistir da fé já é um desertor e quem desiste de um virtuoso objetivo é aquele que se entregou a fraqueza sem pedir que lhe dessem a mão para continuar de pé.

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