segunda-feira, 4 de julho de 2016
A iniciativa pró-vida norte-americana que pretende derrubar a indústria abortista
Hillary Clinton, nome forte para a candidatura presidencial nas próximas eleições felicitou, um ano atrás, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de obrigar todos os Estados a legalizar o matrimônio homossexual.
Não só. Também apoiou, embora timidamente, a lei sobre o suicídio assistido do Oregon em 2008 e desde sempre é uma grandíssima militante do “direito” ao aborto.
Inclusive sobre o escândalo envolvendo a Planned Parenthood, Clinton – que teria recebido financiamento eleitoral de tal colosso da indústria abortista – lutou ardorosamente no Congresso para impedir uma lei que retiraria os fundos desta indústria.
Contudo, há algum tempo, outra mulher está resplandecendo também, pelo menos dentro dos EUA. Se chama Brandi Swindell, tem 39 anos e é, diferente de Clinton, uma lutadora pela vida e pelo direito das mulheres a serem conscientes da importância da maternidade.
Bem, essa mulher colocou na cabeça uma ideia bastante ambiciosa. Quer derrubar Planned Parenthood propondo a divulgação de centros de saúde reprodutiva alternativos: de estruturas que ajudem as mulheres a não abortarem, mas sim a colocar no mundo mais crianças.
“Não queremos somente cortar os fundos de Planned Parenthood. Chegou a hora de substituí-lo”, se lê em um dos opúsculos que estão circulando por meio dessa corajosa ativista pró-vida, além de empresária.
A este projeto uniu-se também a conhecida revista Cosmopolitan, conhecida revista abortista. No artigo está presente uma breve biografia da jovem americana. A sua vida mudou radicalmente em 1990 quando encontrou uma amiga que recebia alta em um hospital após um aborto. A jovem Swindell encontrou-se com uma pessoa totalmente diversa daquela que conhecia, não mais alegre, mas triste.
Naquele encontro afundam as raízes do seu compromisso. O projeto que quer implementar goza já de sólidas bases. Em 2006, Boise, a sua cidade natal que se encontro em Idaho, abriu um centro de assistência a mulheres grávidas, precisamente ao lado do local da sede Planned Parenthood. Foi só o primeiro de uma série de pequenos centros – chamados chiamati Stanton Healthcare – que estão nascendo como fungos. Existem outros em Idaho, mas também na Carolina do Norte, no Alabama e até mesmo em outro país, na Irlanda do Norte. Em breve será inaugurado outro em Detroit e outro em Michigan.
Em tais centro se oferece assistência sanitária a preços acessíveis. Oferece-se medicamentos. Fazem-se ecografias e visitas ginecológicas.
Fonte: Zenit
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