quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Com ameaças de morte, extremistas querem expulsar cristãos do Nepal
Roma, 29 Set. 15 / 03:54 pm (ACI/EWTN Noticias).- Grupos extremistas hindus do Nepal atacaram recentemente Igrejas e ameaçam de diversas formas aos cristãos, a fim de que abandonem o país.
A agência vaticana Fides informou que os grupos radicais “cometeram atentados contra duas Igrejas, que ocorreram nas últimas semanas, são um sinal preocupante”, observam as fontes locais de Fides.
O grupo extremista hinduísta "Morcha Nepal" distribuiu panfletos e folhetos ameaçando os cristãos, pedindo-lhes para deixar o país. Nestes folhetos escreveram: “A influência estrangeira manipulou as decisões do governo” e “os cristãos corromperam o país”.
Segundo sua nova Constituição – que entrou em vigor no dia 20 de setembro –, Nepal é um estado secular. No artigo 26, considera a liberdade religiosa como um direito, entretanto, notam que na nova Constituição inclui uma cláusula que torna ilegal “qualquer ato para converter uma pessoa de uma religião para outra”.
As organizações defensoras dos direitos humanos a nível internacional, advertiram que isto viola a liberdade religiosa enquanto afeta a liberdade de consciência individual, foi considerada uma concessão feita aos grupos radicais que promovem, como acontece na Índia, “leis anti-conversão”.
Apesar destas ameaças e dificuldades, indicou Fides, “os cristãos continuarão em sua missão de diálogo e de anúncio do Evangelho, de caridade para com todos”, concluiu.
Fonte: ACI Digital
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Conceito de família como união entre homem e mulher é aprovado em comissão especial
O deputado Diego Garcia comemorou a aprovação do seu relatório sobre o projeto do Estatuto da Família |
Após quase cinco horas de discussão, a Comissão Especial do Estatuto da Família aprovou nesta quinta-feira o Projeto de Lei 6583/13 conforme o relatório do deputado Diego Garcia (PHS-PR), que define a família como o núcleo formado a partir da união entre um homem e uma mulher. O texto foi aprovado com 17 votos favoráveis e cinco contrários, mas ainda haverá votação de quatro destaques na próxima reunião.
Cinco deputados do PT, PCdoB, PTN e PSol se revezaram na apresentação de requerimentos para adiamento da discussão e da votação da matéria por serem contrários ao projeto, mas foram vencidos. A sessão também teve a presença de manifestantes dos dois lados e alguns momentos de atrito entre parlamentares e manifestantes.
Os contrários ao projeto, como a deputada Erika Kokay (PT-DF), argumentaram que o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu favoravelmente à união civil homoafetiva e que o projeto vai negar, a esse tipo de união, o direito a uma especial proteção do Estado.
Conceito restrito
O deputado Glauber Braga (PSol-RJ) disse que os parlamentares não podem restringir o conceito de família:
"Se eu chegar para qualquer um dos parlamentares aqui e disser: 'Olha, como deputado, eu quero saber se você já se separou, se você é casado, se você tem filhos...' O parlamentar, com toda a justiça, vai me esculhambar e pode inclusive entrar no Conselho de Ética, porque eu não tenho o direito de entrar na esfera privada dos senhores. E não é também direito institucionalizar isso. Essa é a minha crítica ao relatório apresentado: é institucionalizar a presença do Estado nas relações privadas com um modelo único de família"
Porém, o deputado Evandro Gussi (PV-SP) argumentou que o conceito de família está na Constituição: "A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 reconheceu um dado que é da natureza. Porque o afeto, como já bem delineou o deputado Diego Garcia em seu relatório, não é critério constitutivo de família. As pessoas que quiserem ter o afeto que tenham, e o Estado vai garantir isso. Daí a transformar em entidade estável, que garante a procriação e a formação de pessoas, é outra conversa. Não estamos querendo impor nada, pelo contrário. Nós humildemente estamos reconhecendo o que a natureza prescreve."
O deputado Diego Garcia disse em seu parecer que as relações de "mero afeto" não devem ser tratadas pelo Direito de Família. Segundo ele, os diferentes arranjos sociais não presumem "reprodução conjunta" e "cumprimento de papel social". Para a deputada Erika Kokay, esse argumento fere também os casais heterossexuais que não podem ou não querem ter filhos.
A maioria dos deputados favoráveis ao texto procurou apenas declarar seus votos de apoio, para não atrasar mais a deliberação.
Tramitação
O projeto, de autoria do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), poderá seguir diretamente para o Senado após a votação dos destaques, a menos que haja algum recurso para análise da matéria em Plenário.
Fonte: Câmara Notícias
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Caro Papa, mas por que o senhor homenageia os tiranos e humilha os perseguidos?
Por Antonio Socci, 22 de Setembro de 2015 | Tradução: Gercione Lima – FratresInUnum.com: Os irmãos Castro — uma dinastia comunista – mantêm sob o calcanhar o povo cubano há quase sessenta anos e sem nenhum escrúpulo para que esse regime sobrevivesse, mesmo depois do naufrágio da URSS.
E, de fato, nesses últimos dias eles o demonstraram bem. Com o tácito consentimento do Vaticano de Bergoglio, transformaram a missa do papa argentino desse último domingo em uma manifestação do Partido Comunista Cubano.
Não só pelo pôster gigante de Che Guevara que colocaram sobre o altar (não ousaram fazê-lo com Bento XVI e nem com João Paulo II, que os fez colocar um grande ícone de Cristo) como também pelo fato de que houve uma verdadeira convocação oficial dos membros e militantes do partido para a missa na Praça da Revolução em Havana, como se fosse um dos comícios de Castro.
Assim escreve Alver Metalli, jornalista bergogliano e amigo pessoal do bispo de Roma: “O Partido Comunista de Cuba convocou seus membros para assistir à missa papal na Praça da Revolução em Havana, a missa de Holguín, a missa no Santuário da Virgem de la Caridad del Cobre e a Missa em Santiago de Cuba antes da despedida de Francisco da ilha”.
Certamente não foi assim que ocorreu com João Paulo II em 1998 e nem com Bento XVI em 2012.
No entanto, “desta vez”, escreve Metalli “o convite foi explícito e imperativo”, para que “os comunistas leais à linha do partido … manifestassem com calor a sua aprovação.”
A única que foi capaz de se eximir – graças a seu sobrenome – foi mesmo a filha de Che Guevara, vetero-comunista pura e dura, que não se comoveu nem um pouco com o fato do retrato do pai ter sido colocado no lugar de Jesus Cristo.
Aleida Guevara, militante comunista ultra-ortodoxa, declarou à agência France Press: “O PCC pede aos militantes para irem à missa, para ir receber o Papa Francisco quase como se fosse um dever do Partido. Algo com o qual eu não concordo de modo algum”.
Mas se os camaradas dirigentes tomaram a decisão de “arrebanhar” os militantes para a missa como se fosse para um comício, isso se deu por uma razão bem clara: eles sabiam que da parte do Papa Bergoglio nada tinham a temer.
PAPAS CATÓLICOS
No entanto, não foi assim com João Paulo II, que de fato em Havana, no dia 25 de janeiro de 1998, trovejou: “Alguns desses sistemas tiveram a pretensão de reduzir a religião à esfera meramente privada, despojando-a de qualquer influência ou importância social. Neste sentido, vale lembrar que um Estado moderno não pode fazer do ateísmo ou da religião um dos seus sistemas políticos”(princípio que se aplica tanto aos estados comunistas, como para os islâmicos).
Também com Bento XVI, em 2012, o Partido Comunista Cubano sabia que tinha o que temer. De fato, já em sua chegada disse, “quando Deus é expulso, o mundo se torna um lugar inóspito para os seres humanos”.
E sua homilia na Praça da Revolução foi inspirada na primeira leitura, onde “os três jovens, perseguidos pelo governante da Babilônia, preferiram enfrentar a morte na fornalha, do que trair a sua consciência e sua fé … na convicção de que o Senhor do Cosmos e da história não iria abandoná-los à morte e ao nada. Na verdade, Deus nunca abandona os seus filhos”.
Depois, comentando o Evangelho, ele lembrou que “a verdade nos liberta” e concluiu: “não hesitem em seguir Jesus Cristo.”
Mas estes eram os papas “do Deus Católico”. Em vez disso, Bergoglio, o Papa de um Deus que – segundo diz ele – “não é católico”, poderia ter, de acordo com Castro, uma platéia de militantes do partido. De fato, ele não disse absolutamente nada que fosse inconveniente para a ditadura cubana.
Pelo contrário, ao longo de sua homilia, ecoou temas da retórica comunista como fraternidade e servir os excluídos.
APLAUSOS DO REGIME
Não houve uma só palavra que poderia incomodar o regime. Os jornais italianos até tentaram fazer referência a uma piada dita durante a homilia como uma crítica vaga, mas que não passou de um mal-entendido retumbante.
Vejamos: segundo o Corriere della Sera, o papa em sua homilia “, adverte contra as ideologias”. A manchete de La Repubblica diz : “servir o povo e não às ideologias”. Na primeira página de La Stampa, se lia: “Nós servimos o povo e não as ideologias”. E no IL Giornale se dizia ainda pior: ” As ideologias não servem.” E em Il Fatto: “Digamos basta às ideologias”.
Leia mais aqui
Fonte: http://fratresinunum.com/
E, de fato, nesses últimos dias eles o demonstraram bem. Com o tácito consentimento do Vaticano de Bergoglio, transformaram a missa do papa argentino desse último domingo em uma manifestação do Partido Comunista Cubano.
Não só pelo pôster gigante de Che Guevara que colocaram sobre o altar (não ousaram fazê-lo com Bento XVI e nem com João Paulo II, que os fez colocar um grande ícone de Cristo) como também pelo fato de que houve uma verdadeira convocação oficial dos membros e militantes do partido para a missa na Praça da Revolução em Havana, como se fosse um dos comícios de Castro.
Assim escreve Alver Metalli, jornalista bergogliano e amigo pessoal do bispo de Roma: “O Partido Comunista de Cuba convocou seus membros para assistir à missa papal na Praça da Revolução em Havana, a missa de Holguín, a missa no Santuário da Virgem de la Caridad del Cobre e a Missa em Santiago de Cuba antes da despedida de Francisco da ilha”.
Certamente não foi assim que ocorreu com João Paulo II em 1998 e nem com Bento XVI em 2012.
No entanto, “desta vez”, escreve Metalli “o convite foi explícito e imperativo”, para que “os comunistas leais à linha do partido … manifestassem com calor a sua aprovação.”
A única que foi capaz de se eximir – graças a seu sobrenome – foi mesmo a filha de Che Guevara, vetero-comunista pura e dura, que não se comoveu nem um pouco com o fato do retrato do pai ter sido colocado no lugar de Jesus Cristo.
Aleida Guevara, militante comunista ultra-ortodoxa, declarou à agência France Press: “O PCC pede aos militantes para irem à missa, para ir receber o Papa Francisco quase como se fosse um dever do Partido. Algo com o qual eu não concordo de modo algum”.
Mas se os camaradas dirigentes tomaram a decisão de “arrebanhar” os militantes para a missa como se fosse para um comício, isso se deu por uma razão bem clara: eles sabiam que da parte do Papa Bergoglio nada tinham a temer.
PAPAS CATÓLICOS
No entanto, não foi assim com João Paulo II, que de fato em Havana, no dia 25 de janeiro de 1998, trovejou: “Alguns desses sistemas tiveram a pretensão de reduzir a religião à esfera meramente privada, despojando-a de qualquer influência ou importância social. Neste sentido, vale lembrar que um Estado moderno não pode fazer do ateísmo ou da religião um dos seus sistemas políticos”(princípio que se aplica tanto aos estados comunistas, como para os islâmicos).
Também com Bento XVI, em 2012, o Partido Comunista Cubano sabia que tinha o que temer. De fato, já em sua chegada disse, “quando Deus é expulso, o mundo se torna um lugar inóspito para os seres humanos”.
E sua homilia na Praça da Revolução foi inspirada na primeira leitura, onde “os três jovens, perseguidos pelo governante da Babilônia, preferiram enfrentar a morte na fornalha, do que trair a sua consciência e sua fé … na convicção de que o Senhor do Cosmos e da história não iria abandoná-los à morte e ao nada. Na verdade, Deus nunca abandona os seus filhos”.
Depois, comentando o Evangelho, ele lembrou que “a verdade nos liberta” e concluiu: “não hesitem em seguir Jesus Cristo.”
Mas estes eram os papas “do Deus Católico”. Em vez disso, Bergoglio, o Papa de um Deus que – segundo diz ele – “não é católico”, poderia ter, de acordo com Castro, uma platéia de militantes do partido. De fato, ele não disse absolutamente nada que fosse inconveniente para a ditadura cubana.
Pelo contrário, ao longo de sua homilia, ecoou temas da retórica comunista como fraternidade e servir os excluídos.
APLAUSOS DO REGIME
Não houve uma só palavra que poderia incomodar o regime. Os jornais italianos até tentaram fazer referência a uma piada dita durante a homilia como uma crítica vaga, mas que não passou de um mal-entendido retumbante.
Vejamos: segundo o Corriere della Sera, o papa em sua homilia “, adverte contra as ideologias”. A manchete de La Repubblica diz : “servir o povo e não às ideologias”. Na primeira página de La Stampa, se lia: “Nós servimos o povo e não as ideologias”. E no IL Giornale se dizia ainda pior: ” As ideologias não servem.” E em Il Fatto: “Digamos basta às ideologias”.
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Fonte: http://fratresinunum.com/
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Há comunistas infiltrados em todas Religiões, exceto no Islamismo que é quase dominado pelo Marxismo!
Tem comunista infiltrado em todas as Religiões. Mas uma religião que operacionalmente sustenta o comunismo e seus ditadores é o Islamismo. Estes são inimigos mortais do Cristianismo, tem lutas de longas datas, isto porquê o Cristianismo não apoia o Comunismo. Entendeu?
Procure entender porque e como os infiltrados nas Religiões defendem as ditaduras sangrentas e a aproximação do Islamismo. Veja como a Teologia da Libertação que nada mais é do que Comunistas infiltrados na Igreja Católica, semeiam a doutrina marxista utilizando os trabalhos das Pastorais. Eles não possuem qualquer trabalho de evangelização, apenas disseminam a luta de classe. Quase não há celebração, quando há fazem com que seja 'ecumênica' e sem espiritualidade. Mudam o sentido do evangelho e exibem um cristo inexistente.
Os infiltrados não emitem qualquer crítica contra assassinos como os do Estado Islâmico. Eles são favoráveis a doutrina comunista mesmo sem saber o que nela está escrito. Cristianismo não é compatível com Islamismo, pois este é favorável a Ditaduras e não ofende os totalitários, antes oferece textos ditos 'sagrados' para que se mantenham no Poder. Por outro lado, o Cristianismo em toda sua essência, desaprova qualquer ataque a pessoa, que é imagem e semelhança de Deus.
Procure entender porque e como os infiltrados nas Religiões defendem as ditaduras sangrentas e a aproximação do Islamismo. Veja como a Teologia da Libertação que nada mais é do que Comunistas infiltrados na Igreja Católica, semeiam a doutrina marxista utilizando os trabalhos das Pastorais. Eles não possuem qualquer trabalho de evangelização, apenas disseminam a luta de classe. Quase não há celebração, quando há fazem com que seja 'ecumênica' e sem espiritualidade. Mudam o sentido do evangelho e exibem um cristo inexistente.
Os infiltrados não emitem qualquer crítica contra assassinos como os do Estado Islâmico. Eles são favoráveis a doutrina comunista mesmo sem saber o que nela está escrito. Cristianismo não é compatível com Islamismo, pois este é favorável a Ditaduras e não ofende os totalitários, antes oferece textos ditos 'sagrados' para que se mantenham no Poder. Por outro lado, o Cristianismo em toda sua essência, desaprova qualquer ataque a pessoa, que é imagem e semelhança de Deus.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015
As perdas fazem parte de nossa vida. Algumas se convertem em ganhos!
Desde o princípio, já de início, em nossa formação, algumas células são perdidas para formar melhor nosso corpo anatomicamente. Mais a frente, perdemos a proteção uterina, para ganhar os braços dos pais e o leite amamentador. Mais uns meses, perdemos o direito de mamar, para alimenta-nos de coisa mais potente e pra usarmos a mastigação.
Depois perdemos o colo, para andarmos por conta própria. Em seguida perdemos a atenção dos pais para ganharmos um irmãozinho. Perdemos depois o tempinho dos pais, para estudarmos e ganhamos uma professora. Com mais idade, perdemos o tempo da escola para ganharmos o trabalho.
Anos depois, perdemos o direito da liberdade com a turma para ganharmos a Esposa. Depois perdemos o tempo próprio para darmos tempo aos filhos. Mais a frente perdemos vitalidade, para ganharmos a velhice. Perdemos o tempo dos filhos para sermos chamados de vovô. Perdemos o ficar de pé para encostarmos nas cadeiras, perdemos o escutar e o enxergar para refletir. Perdermos a lucidez para voltamos a ser criança. E no fim perdemos a vida para ganhamos a eternidade.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Pais não têm direito garantido de doar embrião para pesquisa, diz corte europeia
As pesquisas com células-tronco tomaram mais um banho de água fria na Europa. A Corte Europeia de Direitos Humanos decidiu que não é direito dos pais escolher descartar embriões e direcioná-los para investigações científicas. Os julgadores afirmaram o poder de cada país de proibir essas pesquisas e reconheceram o direito à dignidade do embrião humano.
Há alguns anos, foi o Tribunal de Justiça da União Europeia que desencorajou pesquisas com células-tronco. Em outubro de 2011, o TJ europeu disse que nenhuma invenção obtida a partir desses trabalhos científicos pode ser patenteada. A decisão recente da Corte Europeia de Direitos Humanos não trata de patentes ou mesmo de proibir pesquisas, mas da escolha dos pais em direcionar embriões para esse fim.
No julgamento, foi discutida a legislação da Itália sobre o assunto, que é uma das mais conservadoras do continente europeu. Uma mulher reclamava o direito de enviar cinco embriões congelados para cientistas. Ela desistiu da fecundação depois que seu marido morreu e decidiu não implementar os embriões já fecundados. Na Itália, o envio de embriões para pesquisas é proibido, mas cientistas podem se valer de embriões fecundados e destruídos em outros países para pesquisar dentro da Itália.
Para a Corte Europeia de Direitos Humanos, não há nenhuma garantia fundamental que reconheça o direito de os pais disporem livremente dos embriões. Cabe a cada Estado europeu regulamentar a questão, disseram os juízes. A decisão é definitiva — clique aqui para ler em inglês.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
A criancinha síria de 3 anos só queria viver e ter liberdade.
Não tem como negar que a fato nos tira lágrimas dos olhos. O que fez de mau este menininho contra qualquer que seja? O que ele queria de mais, que mereceu ser jogado à morte e com isto chocar o Mundo? Seria ele um criminoso, um esquerdista, um marxista, um ditador, um fascista, um obamista... ou qualquer entidade que não aceita o mundo e com isto quer jogar todos para serem incinerados?
Pobre criancinha, ele só queria viver e ter liberdade pra brincar e crescer. Foi obrigado a fugir da crise, do totalitarismo, da corrupção e do mau manifestado por homens sem honras.
Quantos mais morreram como este garotinho de 3 anos? Quantos mais irão morrer? Quantas vidas o comunismo quer agregar em suas garras para se manter no poder massacrando gente inocente? Dói muito ver meus líderes apoiando o Comunismo que não sabe o que significa:
"Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequequinos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham". (Mc 10,14)
Grupo de Oração Raio de Luz, Pregação sobre Família
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Francisco e o Perdão aos Abortos. EXPLICANDO O QUE FEZ FRANCISCO…
Na Igreja Católica, o aborto é algo tão abominável que é considerado: 1) Pecado mortal e 2) Delito Canônico, cuja pena é a excomunhão automática, e esta pena pode ser remida apenas pelo bispo diocesano ou pelos padres aos quais ele der esta faculdade.
Para cometer o DELITO DE ABORTO, são necessárias três condições:
1) O réu deve ser maior de dezoito anos;
2) O aborto deve ser seguido de efeito, ter acontecido com certeza;
3) A pessoa deve ter conhecimento dessa pena.
Caso contrário, não se cometeu o DELITO, mas somente o PECADO MORTAL DE ABORTO (que, obviamente, pode levar à condenação eterna), e qualquer padre já poderia absolver.
Lembrando que o delito é aplicado também a todo aquele que coopera com o aborto, não somente à mulher que abortou.
Quando se comete o DELITO, o penitente, arrependido, caso o confessor tenha a faculdade, recebe duas absolvições (uma do pecado e outra do delito) e duas penitências. O sacerdote pode também dar apenas a absolvição sacramental, com intenção de absolver também do delito.
A maior parte dos bispos concede a todos os sacerdotes de suas dioceses a faculdade de absolver o delito de aborto, deixando-lhes apenas o ônus de informá-lo quando isso acontece.
O Papa Francisco, ontem, apenas estendeu automaticamente a todos os padres esta jurisdição, durante o ANO SANTO, sem necessidade de terem nenhuma faculdade dada pelo bispo (ou seja, durante este ano, o DELITO de aborto não ficaria reservado aos bispos). Na prática, como a maior parte dos sacerdotes já tinham essa faculdade, a mudança foi muito, muito pequena.
Infelizmente, a mídia se serve disso para semear confusão, e dar a impressão de que o aborto teria sido "perdoado", ou seja, teria deixado de ser pecado… Se a MÍDIA não sabe nem o que é PECADO, quanto menos sabe o que seria um DELITO CANÔNICO!!!
É MUITA IGNORÂNCIA!!!
Padre José Eduardo
Fonte: https://www.facebook.com/groups/266475250115272/870187583077366/?notif_t=like
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
Bento XVI: "Encontramos a Palavra naqueles que refletem Jesus Cristo"
Papa emérito preside missa no Campo Santo Teutônico, para membros do “Schülerkreis”
Por Luca Caruso
Roma, 31 de Agosto de 2015 (ZENIT.org)
“A verdade, amor e bondade que vêm de Deus tornam o homem puro e a verdade, amor e bondade encontram-se na Palavra, que liberta do ‘esquecimento’ de um mundo que já não pensa em Deus”.
Este foi o coração da homilia do Papa Emérito Bento XVI na homilia da Missa a que presidiu na igreja do Campo Santo Teutônico no Vaticano, para os membros do “Schülerkreis” (círculo de estudantes de Ratzinger), que se reuniram em Castel Gandolfo para refletir sobre o tema ‘Como falar de Deus, hoje’, motivado pelo sacerdote e filósofo checo Tomás Halík.
Em sua homilia pronunciada em alemão, o Papa emérito centrou-se no evangelho de Marcos proclamado neste domingo (30). Bento XVI recordou que há três anos, por ocasião do encontro do Schülerkreis, foi lido o mesmo Evangelho e o cardeal Schönborn, que fez a homilia, perguntou: "Mas não devemos ser purificados também externamente e não somente interiormente? O mal só vem de dentro ou também de fora?". Bento XVI admitiu que não se lembra da resposta, mas considerou uma pergunta muito interessante e por isso centrou sua meditação a partir da mesma. "Para uma resposta adequada – observou - devemos ampliar a pergunta e levar em consideração não apenas esta passagem do Evangelho, mas o Evangelho na sua totalidade".
Não vem de fora o mal que nos ataca? É o sentido da pergunta feita pelo Papa Emérito. Claro, é necessário purificar-se de todas as impurezas que estão fora: "poderíamos dizer, a higiene exterior contra muitas doenças e epidemias que nos ameaçam". É bom ter esse tipo de responsabilidade com o exterior a fim de que a morte não prevaleça, destacou o Papa emérito. Mas isso não é suficiente – continuou Bento XVI- porque há também "a epidemia do coração", do interior, que "leva à corrupção e ainda a outras sujeiras, que levam o homem a pensar apenas em si mesmo e não no bem". Portanto, é de crucial importância o ethos, ou seja, "a higiene interior". "O que faz um homem puro? Qual é a verdadeira força da purificação? Como chegamos à limpeza do coração?" – questionou Bento XVI -. “Em outra passagem do Evangelho - continuou -, o Senhor diz: “Vocês são puros por causa da palavra que eu anunciei”. Portanto, torna-se puro por meio da Palavra: "Verdade, amor e bondade que vêm de Deus torna o homem puro; e verdade, amor e bondade se encontram na Palavra, que liberta do 'esquecimento' de um mundo que já não pensa em Deus". "A Palavra é mais do que palavras, porque é através das palavras que encontramos a Palavra, que é Ele mesmo – reiterou o Papa Emérito -. A Palavra é o próprio Jesus Cristo e nós encontramos a Palavra naqueles que O refletem, que nos mostram o rosto de Deus e que refletem a sua mansidão, a sua humildade de coração, a sua ternura, a sua bondade, a sua sinceridade" . "Que o Senhor - concluiu Bento XVI - nos conceda esta 'higiene do coração’ por meio da Verdade, que vem de Deus: esta é a força de purificação".
Na oração dos fiéis rezou-se pelo Papa Francisco, para que o Senhor o ajude em seu trabalho, especialmente, no Ano Santo da Misericórdia.
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