segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
A fraude do 2014 “ano mais quente do século” indigna cientistas
O astrofísico Dr. David Whitehouse explicou os dados com clareza esfuziante: “Essa fala de um recorde carece de sentido científico e estatístico”. Por quê? A resposta está nos números.
O climatólogo Dr. Patrick J. Michaels, diretor do Centro para o Estudo da Ciência no Cato Institute, jogou no lixo o título de “ano mais quente” atribuído a 2014 com uma pergunta e uma resposta diretas: “Pode-se distinguir 58.46° Fahrenheit de 58.45°? Numa só palavra: NÃO”.
Meu centavinho e o sonho de ficar mais rico que Bill Gates também recebeu um rotundo Não.
Mas meu centavinho vale mais do que a diferença de 0,018º F! Em graus centígrados, a diferença entre 2005 e 2010, recordes anteriores, com 2014 foi de 0,006º graus centígrados, nossa escala para medir o calor.
Tem razão o Dr. David Whitehouse ao falar de irrelevância estatística considerando-se o grau de incerteza levado em conta no trabalho científico.
A climatóloga Dr. Judith A. Curry, membro do National Research Council's Climate Research Committee, disse para o “The Washington Post”
“Apresentando os dados de 2014 como essencialmente comparáveis com os de 2005 e 2010 enquanto anos mais quentes, está se afirmando que basicamente não houve tendência alguma rumo ao aquecimento ao longo da última década”.
Compreende-se que o físico teórico checo Dr. Lubos Motl, professor na Universidade de Harvard, tenha aconselhado:
“Por favor, ria bem forte quando alguém fala para você que este (2014) foi o ano mais quente”.
O resto é treta midiática, e não pouca, como veremos.
Uma delas provém de uma controvérsia científica: os dados sobre o clima fornecidos pelos satélites divergem dos dados colhidos na superfície da Terra. E divergiram também em 2014, dando azo a manipulações midiáticas.
Leia mais aqui
Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2015/01/a-fraude-do-2014-ano-mais-quente-do.html
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