O Celibato veio para corrigir um problema e surgiu em função de orações, contemplações, deliberações e cansadas discussões. Talvez décadas de debates entre opiniões contra e a favor. E em comunhão com o Espírito Santo, aqueles que chegaram a este ponto, certamente cumpriram não a vontade humana, (bem capaz que foram contra a vontade da carne) mas a Vontade de Deus. Visto que se faz séculos que existe esta solução e que somente e totalmente gerou frutos. Os problemas que existem na Igreja quanto a sucumbir a vontade da carne não podem ser jogados na conta do Celibato.
Algo bom não gera algo ruim. Uma árvore boa não gera maus frutos. E Deus não daria uma solução pedida e clamada pela Igreja (Sacerdotes e fiéis) uma pedra se estes lhes pedissem pão. Logo o Celibato que foi dado por Deus à Igreja, é bom, generoso, eficiente e virtuoso. Como em outros casos, não é porque uma ferramenta mal usada, se torna culpada por aquele que foi infiel. Talvez vão querer acabar como Casamento porque homens e mulheres não conseguem ser fieis, também aqui a culpa da infidelidade não é do Casamento, mas sim dos cônjuges infiéis.
Padres não ficaram melhores se acabar o Celibato. Certamente vai surgir alguns Diáconos querendo ser padres, uma outra onda de interessados que não queira largar a mulher e assim por diante. Mas infiéis são infiéis. Não é uma exigência que cria o infiel e sim sua incapacidade de cumprir seus votos. O que dizer de um Diácono que casado (quase padre) comete traições a sua Esposa e a Igreja? Vai criar o quê para ele ser um bom Servo? ou melhor vai destruir o quê?
E quanto aos Padres Homossexuais? vai criar o casamento gay para eles ficaram mais santos? Se acabar o Celibato para quem tem tendências homossexuais não resolverá nada. Padres infiéis casados, serão padres infiéis casados que odiaram o Celibato. Continuaram infiéis!
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