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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A Dilma venceu as eleições. E agora?

Realmente não foi do meu agrado, mas por outro lado não estaria plenamente feliz se o Serra vencesse, pois ambos não estavam entre as melhores opções. De nenhuma maneira poderia dizer que não estaria inerte ou 'nem ai' com o resultado, porquê o mesmo me compromete e fará mudar o futuro o qual pretendo pertencer. Não sou partidário como já afirmei, por isto também não me sinto derrotado.Sigo esperançoso, acreditando que neste mundo onde temos poucos homens fieis na condução da vida pública as coisas poderão ser mudadas, continuarei lutando com meus irmãos contra todo o tipo de infiltração de malícias dentro da Igreja e ao mesmo tempo lutando para a Igreja infiltrar o nome de Jesus dentro do mundo.
Vi nos jornais os números da vitória, algo como 56,05%. Eu e boa parte da minha Família não estamos incluídos nesta cifra, será que seremos governados por não apoiá-la? A minha pergunta vai além do que se pensa, o que pretendo dizer é que, as expectativas que 43,95% dos eleitores que votaram no Serra, apontando não acreditar na Dilma/PT, mais os pontos negativos que este mesmo grupo acreditavam pertencer à Dilma serão avaliados?
Ela vai governar levando em consideração apenas aquilo que ela acreditava e discursava? Não seria interessante mesclar parte do que o Serra/PSDB também tinham de bom? Definitivamente eu terei que engolir aquilo que eu não queria para o meu País?
A continuidade deste governo atual, foi de alguma maneira rejeitada por uma enorme quantidade de brasileiros, em sentido de respeito, acredito que estes devem ser ouvidos, não no futuro, mas desde já.
Entre tapas e empurrões sofridos venceu os últimos. Acreditava que vencendo o Serra, os cristãos seriam agredidos a tapas, mas com a vitória do PT os empurrões vão continuar, isto é pior do que se pensa, pois o poder tende a continar e a continuidade é ruim para a Democracia, faz a mente travar e os ouvidos se fecharem, o poder nas mãos por muito tempo faz a oxigenação diminuir. Mas entre uma agressão ou outra, os 'boatos' deram o recado: O Brasil não quer o aborto, nem precisa fazer plebiscito, o Pais não quer aborto. Mais ainda bem, a nossa futura presidente é afinal de contas pró-vida, de última hora, mas é!
Muitos 'cristãos' deram nome de monólogo, boatos, perseguição etc... mas agora não estaremos mais sonhando, estaremos em real batalha.
Penso que no governo democrático, deva se agregar as indicações que o verdadeiro governo 'o povo' denotaram. De maneira que a Sra. Dilma, deva dizer: Vou fazer o meu melhor, somado ao que os 'boatos' da campanha me fizeram mudar, mais aquilo de bom que 43 milhões de pessoas esperavam, mesmo não votando em mim.

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