segunda-feira, 30 de maio de 2016
Fé e Política. Hoje é celebrada Santa Joana D’Arc, heroína mártir que salvou a França
REDAÇÃO CENTRAL, 30 Mai. 16 / 07:30 am (ACI).- “Eu não fiz nada que não me tenha sido ordenado por Deus ou por seus anjos”, disse Santa Joana D’Arc, jovem camponesa analfabeto que se tornou padroeira da França com o poder da oração e o amor pela Igreja, mesmo quando foi condenada à morte.
Santa Joana D’Arc nasceu em 1412, em Domrémy (atual França). Nunca aprendeu a ler e escrever, mas recebia com frequência os sacramentos, ajudava os doentes e era bondosa com os peregrinos. No povoado, todos gostavam dela.
Nessa época, a Inglaterra invadiu a França. As cidades caíram uma após a outra e Carlos VII considerava que tudo estava perdido.
Santa Joana, aos quatorze anos, começou a ter experiências místicas e São Miguel Arcanjo, Santa Catarina e Santa Margarida apareceram a ela. Pediram a ela que salvasse a França e a jovem foi enviada a falar com Carlos VII.
Após uma série de obstáculos, conseguiu uma audiência. Carlos VII se disfarçou para confundir a santa, mas ela o localizou rapidamente. Mais tarde, Santa Joana partiu com uma expedição para salvar a cidade de Orleans, carregando uma bandeira com os nomes de Jesus e Maria e uma imagem do Pai Eterno.
Depois de árduos enfrentamentos, a cidade foi recuperada e posteriormente realizou-se a coroação de Carlos VII. Assim, Santa Joana terminou o que lhe havia sido confiado e a sua carreira triunfos militares.
Mais tarde, ela seguiu lutando, mas sem vitórias, teve problemas na realeza e foi presa em um campo de batalha pelos borgonheses, que a venderam para os ingleses. Foi acusada de bruxaria e da heresia e, depois de um julgamento no qual não teve defesa, foi determinado que suas revelações tinham sido diabólicas. A Universidade de Paris a acusou em termos violentos.
Santa Joana D'Arc foi entregue ao âmbito secular como herege renegada e levada à praça do mercado de Rouen, onde foi queimada viva, enquanto gritava o nome de Jesus e olhava para uma cruz. Partiu para a Casa do Pai em 30 de maio de 1431, aos 19 anos.
O Papa Calisto III nomeou uma comissão para examinar de novo o caso e “reabilitou” plenamente Joana D’Arc. Em 1920, ele foi canonizado pelo Papa Bento XV.
Santa Joana era uma figura extraordinária, sua espada jamais foi manchada de sangue, nunca matou ninguém e durante as batalhas manteve-se em oração, sustentando a sua bandeira. Sempre se sentiu orgulhosa de sua virgindade.
Sua perseverança na fé e na Igreja fez com que a Universidade de Paris, que se rogava ao direito de controle sobre os assuntos pontifícios e cujos membros apoiaram o último antipapa Félix V, ficou desacreditada por sua participação no processo contra a santa.
Além disso, a separação dos reinos da França e da Inglaterra preservou a França do cisma de Henrique VIII, com a sua igreja anglicana, que ocorreu mais tarde.
Fonte: ACI Digital
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terça-feira, 24 de maio de 2016
Novo ministro se abre ao diálogo com a Igreja sobre o aborto
BRASILIA, 17 Mai. 16 / 04:00 pm (ACI).- O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que pretende chamar a Igreja para discutir sobre o aborto, uma questão que, para ele, representa “uma entre outras mazelas” no Brasil. A declaração foi dada em entrevista publicada pelo jornal ‘Estado de S. Paulo’.
“Esse é um problema que existe e precisa ser cuidado”, disse o ministro. “Como é o crack. Como tantas outras mazelas da sociedade que precisam ser cuidados pelo poder público”, acrescentou.
Segundo ele, a maneira como o tema será abordado “vai depender de discussões”. “Vamos ter de conversar com a Igreja. A decisão do ministério não deve provocar resistência ou discussão. Temos de ajustar. Antes de propor uma política para isso, vamos ter de realizar um diálogo”, explicou.
Ricardo Barros garantiu que esse processo de discussão não será demorado e que, em sua atuação como ministro, irá ouvir o máximo que puder “para que toda ação do ministério seja um pacto e não seja apenas uma proposta”.
Especificamente sobre a questão do aborto, Barros classificou como “um tema delicado”, sobre o qual verá com o governo a diretriz a ser tomada, uma vez que vê o caso como “uma decisão de governo” e “não de um ministério” ou “algo que possa ser decidido individualmente”.
“Recebi a informação de que é feito 1,5 milhão de abortos por ano. Desse total, 250 mil mulheres ficam com alguma sequela e 11 mil vão a óbito. Esse é um tema que vou estudar com muito carinho com nossa equipe”, expressou.
Esses números, porém, são questionados por representantes pró-vida. Conforme assinalou o Padre Paulo Ricardo, da Arquidiocese de Cuiabá (MS), em artigo de outubro de 2015, “o número de abortos clandestinos no Brasil não é um milhão por ano, como se sustenta falsamente e de modo proposital, mas cerca de 100 mil por ano, e este número está diminuindo aproximadamente a 12% ao ano”.
Defensora do aborto é escolhida para Direitos Humanos e gera reação de pró-vidas
REDAÇÃO CENTRAL, 20 Mai. 16 / 06:00 pm (ACI).- Nomeada para chefiar a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Flávia Piovesan, reafirmou recentemente sua postura a favor da descriminalização do aborto. A escolha da nova secretária, por sua vez, provocou reações entre os principais grupos e lideranças pró-vida do Brasil, que se mobilizam para reverter a decisão do governo.
Professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Flávia Piovesan afirmou ao jornal ‘O Globo’ que sua “posição pessoal, talvez não seja a posição do governo, é de revisitar a legislação repressiva” em relação ao aborto.
“É consenso que o aborto deve ser visto como caso de saúde pública e não como caso de polícia. É lamentável a morte de mulheres em razão da prática do aborto ilegal”, declarou Piovesan, que tomará posse do novo cargo na próxima semana.
Para o Prof. Hermes Rodrigues Nery, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, a nomeação de Flávia Piovesan significa que a agenda das fundações internacionais que querem fazer do aborto um direito humano permanecerá na gestão do presidente interino Michel Temer.
“A sua presença na Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, pela sua conhecida atuação, sinaliza que a agenda das fundações internacionais promotora do aborto deve avançar, por isso nos preocupa”, comenta.
Segundo o Prof. Nery, a nomeação de Piovesan “causou muita preocupação para nós, católicos e pró-vidas, tendo em vista suas conhecidas posições em favor da legalização do aborto, ainda mais do aborto como direito humano”.
Leia mais aqui
Fonte: ACI Digital
Professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Flávia Piovesan afirmou ao jornal ‘O Globo’ que sua “posição pessoal, talvez não seja a posição do governo, é de revisitar a legislação repressiva” em relação ao aborto.
“É consenso que o aborto deve ser visto como caso de saúde pública e não como caso de polícia. É lamentável a morte de mulheres em razão da prática do aborto ilegal”, declarou Piovesan, que tomará posse do novo cargo na próxima semana.
Para o Prof. Hermes Rodrigues Nery, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, a nomeação de Flávia Piovesan significa que a agenda das fundações internacionais que querem fazer do aborto um direito humano permanecerá na gestão do presidente interino Michel Temer.
“A sua presença na Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, pela sua conhecida atuação, sinaliza que a agenda das fundações internacionais promotora do aborto deve avançar, por isso nos preocupa”, comenta.
Segundo o Prof. Nery, a nomeação de Piovesan “causou muita preocupação para nós, católicos e pró-vidas, tendo em vista suas conhecidas posições em favor da legalização do aborto, ainda mais do aborto como direito humano”.
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segunda-feira, 23 de maio de 2016
A Nação segue as práticas de seu líder maior. Sendo mau ou bom, o Povo costuma se assemelhar ao Presidente.
Já falei isto algumas vezes e repito. O Povo, em boa parte e em grande quantidade repete as ações de seu presidente, de forma direta e indireta. É natural um líder conduzir seus liderados, não é difícil ver uma massa de cidadãos fazerem e falarem as mesmas coisas que um governante costuma fazer. O que a Presidência de forma massiva veicula pela Mídia como alertas, aviso e repreensões são seguidas por boa parte do Povo. Boa parte não fazer reflexão, isto é claro com exceção dos que não se subjugam e que fazem criticas imediatas não aceitando toda ou parte de suas ordens. Um pequeno número nunca irá andar conforme o Presidente e seu governo, porém outra grandiosa parte repete quase tudo o que sinaliza o presidente. Isto é fato!
No governo Lula, vimos crescer o número de pessoas despreocupadas com estudo e com o trabalho, pois um líder que não valorizou estudo nem trabalho e se tornou exemplo de 'vitória'. De forma que temos muitas cópias de lulinhas espalhadas por esta Terra verde-amarela. Depois veio a Dilma com uma imagem de mulher ateia, feminista, ignorante e comunista. Com isto se viu no Brasil um número grande de mulheres que espelhando-se nela, começaram a agir de forma semelhante. Temos um grande número de militantes feministas que crescem a cada dia, mulheres que não estudam, não se preocupam em se casar e não projetam ter filhos.
Tanto Lula como Dilma forjaram uma inescrupulosa imagem de pessoa. E infelizmente levou após si muitos seguidores. Isto é muito triste e deixou um deficitário número de homens e mulheres a lutar pela nação. Como em um jogo de Xadrez, um líder pode constituir pessoas com almas de rainhas, bispos, cavalheiros, soldados e peões. Alguns fazem pessoas sem alma e com estatura humana desprezível, como foi o caso dos dois citados.
Não temos em Temer algo que possamos definir como exemplar de imediato, sabemos que é um conhecedor das Leis, um poeta, constitucionalista e escritor. Falta muita coisa, e um mal que já podemos dizer é ele ter vivido por muito tempo ao lado de quem destruiu a Nação. Quem sabe no futuro teremos lideres como os Monarcas. Como valores familiares, fé, liberdade, cultos, racionais, puros, sábios, temente a Deus, amoroso e atento as dores do Povo
No governo Lula, vimos crescer o número de pessoas despreocupadas com estudo e com o trabalho, pois um líder que não valorizou estudo nem trabalho e se tornou exemplo de 'vitória'. De forma que temos muitas cópias de lulinhas espalhadas por esta Terra verde-amarela. Depois veio a Dilma com uma imagem de mulher ateia, feminista, ignorante e comunista. Com isto se viu no Brasil um número grande de mulheres que espelhando-se nela, começaram a agir de forma semelhante. Temos um grande número de militantes feministas que crescem a cada dia, mulheres que não estudam, não se preocupam em se casar e não projetam ter filhos.
Tanto Lula como Dilma forjaram uma inescrupulosa imagem de pessoa. E infelizmente levou após si muitos seguidores. Isto é muito triste e deixou um deficitário número de homens e mulheres a lutar pela nação. Como em um jogo de Xadrez, um líder pode constituir pessoas com almas de rainhas, bispos, cavalheiros, soldados e peões. Alguns fazem pessoas sem alma e com estatura humana desprezível, como foi o caso dos dois citados.
Não temos em Temer algo que possamos definir como exemplar de imediato, sabemos que é um conhecedor das Leis, um poeta, constitucionalista e escritor. Falta muita coisa, e um mal que já podemos dizer é ele ter vivido por muito tempo ao lado de quem destruiu a Nação. Quem sabe no futuro teremos lideres como os Monarcas. Como valores familiares, fé, liberdade, cultos, racionais, puros, sábios, temente a Deus, amoroso e atento as dores do Povo
Quem são os 'artistas' que estão descontentes com o Governo Temer?
São os que recebem dinheiro de forma corrupta para enriquecerem-se sem trabalhar, sem produzir e sem ajudar o Brasil. São os que não se importam como anda o Desemprego e a situação econômica das famílias brasileiras. São os que nunca se manifestaram em favor da Saúde dos Brasileiros que morrem nas calçadas dos Hospitais que sempre estão lotados e sem vagas para os assalariados.
São os mesmos favoráveis a liberação das drogas, aborto, homossexualismo, realização da parada gay com dinheiro publico, liberação da prostituição e pedofilia, favoráveis a ditaduras, perseguição à Igreja. São os mesmos que apoiam as cenas de nudismos nas novelas que aparecem nas TVs em plena luz do dia. São os que acham comum fazerem peças 'teatrais' nas ruas como se fosse arte usando cenas de homens e mulheres pelados e fazendo gestos sodomitas. Sãos os que destratam os versos Bíblicos dizendo que todos os que seguem a Igreja são fundamentalistas.
Arte não se faz com dinheiro público ou com apoio do governo. Arte se faz com quem tem em seu íntimo o dom de ser artista. Artista verdadeiro não se dá a corrupção e não desrespeita a sociedade. Artista é um cidadão de respeito e trabalhador, que paga impostos como todos nós, não invade locais públicos, não depredam patrimônio alheio e respeita a fé alheia. Respeita a vida e a pureza das crianças e a santidade das famílias.
São os mesmos favoráveis a liberação das drogas, aborto, homossexualismo, realização da parada gay com dinheiro publico, liberação da prostituição e pedofilia, favoráveis a ditaduras, perseguição à Igreja. São os mesmos que apoiam as cenas de nudismos nas novelas que aparecem nas TVs em plena luz do dia. São os que acham comum fazerem peças 'teatrais' nas ruas como se fosse arte usando cenas de homens e mulheres pelados e fazendo gestos sodomitas. Sãos os que destratam os versos Bíblicos dizendo que todos os que seguem a Igreja são fundamentalistas.
Arte não se faz com dinheiro público ou com apoio do governo. Arte se faz com quem tem em seu íntimo o dom de ser artista. Artista verdadeiro não se dá a corrupção e não desrespeita a sociedade. Artista é um cidadão de respeito e trabalhador, que paga impostos como todos nós, não invade locais públicos, não depredam patrimônio alheio e respeita a fé alheia. Respeita a vida e a pureza das crianças e a santidade das famílias.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Ensino Público sem IDEOLOGIA. Aprovado projeto que institui o Programa "Escola Livre"
A Assembleia Legislativa aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, 17, o projeto de lei, de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), que institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa "Escola Livre”. Pela proposta, fica vedada a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos a um único pensamento religioso, político ou ideológico.
O Programa "Escola Livre” terá os seguintes princípios: neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado; pluralismo de ideias no âmbito acadêmico; liberdade de crença; direito dos pais a que seus filhos menores recebam a educação moral livre de doutrinação política, religiosa ou ideológica; e educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença.
Pelo projeto, a Secretaria Estadual de Educação promoverá a realização de cursos de ética do magistério para os professores da rede pública, abertos à comunidade escolar, a fim de informar e conscientizar os educadores, os estudantes e seus pais ou responsáveis, sobre os limites éticos e jurídicos da atividade docente, especialmente no que se refere aos princípios contidos nesta lei.
Ainda pela proposta, no exercício de suas funções, o professor não poderá: abusar da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para qualquer tipo de corrente específica de religião, ideologia ou político-partidária; não favorecer nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas; não fará propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas; e ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas das várias concorrentes a respeito, concordando ou não com elas.
Por fim, o projeto indica que as escolas deverão educar e informar os alunos matriculados
-------
Agora é Lei: 'Escola Livre' é publicada no Diário Oficial do Estado
Mesmo com discurso contrário, deputado Ronaldo Medeiros promulgou projeto polêmico que pede 'neutralidade' de professores
Foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta segunda-feira (9), e agora passa a valer como lei, o polêmico 'Escola Livre', onde professores estaduais serão impedidos de expor posição política, ideológica e religiosa em sala de aula.
A promulgação foi determinada pelo deputado Ronaldo Medeiros (PMDB), presidente interino da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE-AL).
Medeiros usou as redes sociais para declarar-se contrário ao decreto. Ele afirmou também que como está à frente da ALE, teve de arcar com a responsabilidade de confirmar a agora lei, de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), por uma questão regimental, já que discorda do conteúdo dela.
Estudantes estiveram na Assembléia Legislativa no último dia 26 para protestar contra o 'Escola Livre', alegando ser um atraso no ensino de alunos da rede estadual.
Mais: Estudantes protestam contra projeto "Escola Livre" na frente da ALE
Veja trecho do DOE onde são citadas as obrigações dos professores da rede pública estadual, que passam a vigorar imediatamente a partir do 'Escola Livre':
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Conheça a lei que institui o Programa Escola Livre nas escolas de Alagoas
O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Ronaldo Medeiros (PMDB), promulgou a Lei n.º 7.800/16, que institui no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa Escola Livre. A publicação foi feita no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira, 9. A lei conta ainda com dois anexos que tratam dos deveres do professor nas escolas públicas e particulares e nas escolas confessionais.
De acordo com a lei, são vedadas, em sala de aula, no âmbito do ensino regular no Estado de Alagoas, a prática de doutrinação política e ideológica, bem como quaisquer outras condutas por parte do corpo docente ou da administração escolar que imponham ou induzam aos alunos opiniões político-partidárias, religiosa ou filosófica.
Os servidores públicos que transgredirem esta lei estarão sujeitos a sanções e as penalidades previstas no Código de Ética Funcional dos Servidores Públicos e no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civil do Estado de Alagoas.
O Programa "Escola Livre” terá os seguintes princípios: neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado; pluralismo de ideias no âmbito acadêmico; liberdade de crença; direito dos pais a que seus filhos menores recebam a educação moral livre de doutrinação política, religiosa ou ideológica; e educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença.
Pelo projeto, a Secretaria Estadual de Educação promoverá a realização de cursos de ética do magistério para os professores da rede pública, abertos à comunidade escolar, a fim de informar e conscientizar os educadores, os estudantes e seus pais ou responsáveis, sobre os limites éticos e jurídicos da atividade docente, especialmente no que se refere aos princípios contidos nesta lei.
Ainda pela proposta, no exercício de suas funções, o professor não poderá: abusar da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para qualquer tipo de corrente específica de religião, ideologia ou político-partidária; não favorecer nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas; não fará propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas; e ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas das várias concorrentes a respeito, concordando ou não com elas.
Por fim, o projeto indica que as escolas deverão educar e informar os alunos matriculados
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Agora é Lei: 'Escola Livre' é publicada no Diário Oficial do Estado
Mesmo com discurso contrário, deputado Ronaldo Medeiros promulgou projeto polêmico que pede 'neutralidade' de professores
Foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta segunda-feira (9), e agora passa a valer como lei, o polêmico 'Escola Livre', onde professores estaduais serão impedidos de expor posição política, ideológica e religiosa em sala de aula.
A promulgação foi determinada pelo deputado Ronaldo Medeiros (PMDB), presidente interino da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE-AL).
Medeiros usou as redes sociais para declarar-se contrário ao decreto. Ele afirmou também que como está à frente da ALE, teve de arcar com a responsabilidade de confirmar a agora lei, de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), por uma questão regimental, já que discorda do conteúdo dela.
Estudantes estiveram na Assembléia Legislativa no último dia 26 para protestar contra o 'Escola Livre', alegando ser um atraso no ensino de alunos da rede estadual.
Mais: Estudantes protestam contra projeto "Escola Livre" na frente da ALE
Veja trecho do DOE onde são citadas as obrigações dos professores da rede pública estadual, que passam a vigorar imediatamente a partir do 'Escola Livre':
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Conheça a lei que institui o Programa Escola Livre nas escolas de Alagoas
O presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputado Ronaldo Medeiros (PMDB), promulgou a Lei n.º 7.800/16, que institui no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa Escola Livre. A publicação foi feita no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira, 9. A lei conta ainda com dois anexos que tratam dos deveres do professor nas escolas públicas e particulares e nas escolas confessionais.
De acordo com a lei, são vedadas, em sala de aula, no âmbito do ensino regular no Estado de Alagoas, a prática de doutrinação política e ideológica, bem como quaisquer outras condutas por parte do corpo docente ou da administração escolar que imponham ou induzam aos alunos opiniões político-partidárias, religiosa ou filosófica.
Os servidores públicos que transgredirem esta lei estarão sujeitos a sanções e as penalidades previstas no Código de Ética Funcional dos Servidores Públicos e no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civil do Estado de Alagoas.
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sexta-feira, 13 de maio de 2016
Há 35 anos, o atentado contra João Paulo II
Como de costume, por ocasião das Audiência Gerais, João Paulo II estava em pé no papamóvel, saudando e abençoando os peregrinos. Logo a seguir, deveria anunciar a criação do Pontifício Conselho para a Família. Às 17h17 dois estampidos ensurdecedores ecoaram na Praça São Pedro. O Santo Padre cai, sendo amparado pelo seu Secretário, Padre Stanislao Dziwisz. Os fiéis ficam aterrorizados, choram, se ajoelham, rezam o terço. Uma comoção que o locutor da Rádio Vaticano, Benedetto Nardacci, que transmitia a Audiência, não conseguiu esconder:
“A multidão está toda em pé....A multidão está toda em pé; não comenta a cena trágica que assistiram. Estão quase todos em silêncio, aguardam notícias (...) O Santo Padre foi evidentemente, certamente atingido. Foi certamente atingido, o vimos deitado no carro descoberto que entrou em alta velocidade dentro do Vaticano. Pela primeira vez se fala de terrorismo também no Vaticano. Se fala de terrorismo em uma cidade da qual sempre partiram mensagens de amor, mensagens de concórdia, mensagens de pacificação”.
São momento agitados, confusos. Na Praça silenciosa se propagam notícias contrastantes sobre a identidade do atentador, sobre o número de disparos e sobretudo sobre a gravidade dos ferimentos. Ouve-se o barulho de uma sirene, uma ambulância. Poucos minutos depois o então Diretor da Rádio Vaticano, Padre Roberto Tucci, se junta a Nardacci na Praça São Pedro:
“A multidão está toda em pé....A multidão está toda em pé; não comenta a cena trágica que assistiram. Estão quase todos em silêncio, aguardam notícias (...) O Santo Padre foi evidentemente, certamente atingido. Foi certamente atingido, o vimos deitado no carro descoberto que entrou em alta velocidade dentro do Vaticano. Pela primeira vez se fala de terrorismo também no Vaticano. Se fala de terrorismo em uma cidade da qual sempre partiram mensagens de amor, mensagens de concórdia, mensagens de pacificação”.
São momento agitados, confusos. Na Praça silenciosa se propagam notícias contrastantes sobre a identidade do atentador, sobre o número de disparos e sobretudo sobre a gravidade dos ferimentos. Ouve-se o barulho de uma sirene, uma ambulância. Poucos minutos depois o então Diretor da Rádio Vaticano, Padre Roberto Tucci, se junta a Nardacci na Praça São Pedro:
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terça-feira, 10 de maio de 2016
Capellán del ejército español: “Voy a Irak a escuchar y acompañar a las tropas”
MADRID, 09 May. 16 / 06:55 am (ACI).- El capellán castrense de la unidad de caballería, el P. Ángel Briz, viaja a la base de Besmayah, en Irak con las tropas españolas. Asegura que lleva pocas cosas en el petate pero hay algo que no falta. “Una imagen de la Virgen de los Desamparados, porque hay muchos que son de Valencia. Y otra de la Virgen del Pilar para que los de Zaragoza también se sientan en casa”, asegura.
Pocos días antes de partir hacia Irak como capellán castrense de la unidad de Caballería de las tropas españolas, el P. Ángel Briz celebró una misa en la Basílica de la Virgen de los Desamparados en Valencia (España). Allí pidió a todos los participantes que rezaran por la paz.
ACI Prensa entrevistó al joven capellán castrense -de tan sólo 36 años- quien asegura que va con las tropas “para acompañarlas”, “para escuchar y confesar a todo el que quiera” y por supuesto, “para celebrar los sacramentos”. Asegura que no tiene miedo de ir a una zona de guerra porque cree “en la resurrección de la carne y la vida eterna” y apunta que lo único de lo que hay que tener temor es de “no cumplir la voluntad de Dios”.
Lleva pocas cosas personales en el petate, porque explica que prefiere llevar los ornamentos necesarios para la capilla: “Me llevo una Virgen de los Desamparados porque la mayoría del contingente es de Valencia. Quería que llevara el ‘sabor de la casa de la Virgen’ por eso le pedí al Rector de la Basílica que la bendijera. También llevo un Cristo crucificado y una Virgen del Pilar, para que los de Zaragoza también se sientan en casa. Lo acoplaré a la capilla lo mejor que pueda para que la gente cuando entre tenga ese momento de intimidad con Dios”. Aunque no sabe cómo será la capilla porque en el ejército “está donde te dejen, a veces es una tienda de campaña, otras veces una habitación…”
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Sérgio Moro homologa acordo de leniência da Andrade Gutierrez com o MPF
A decisão da Andrade Gutierrez abaixo se verdadeira lembra a decisão e conversão de Zaquel. Seria um frutuoso momento para o Brasil se os Empresários do setor que tiveram parcerias de corrupção com o governo começassem a pensar assim e devolver o que é do povo e se colocassem a desenvolver o País. Quem sabe após um período sombrio e de dor, a calmaria pudesse aparecer. Poderiam os Empresários dizer como Zaquel: "Senhor, vou dar a metade dos meus bens aos pobres e, se tiver defraudado alguém, restituirei o quádruplo." São Lucas 19, 8
O juiz federal Sérgio Moro homologou acordo de leniência entre a empreiteira Andrade Gutierrez e o Ministério Público Federal (MPF), pelo qual a empresa pagará R$ 1 bilhão de indenização. A informação foi divulgada neste domingo (8) pela empreiteira, que amanhã (9) explicará os termos do acordo em nota que será publicada nos principais veículos de comunicação do país. A nota já foi antecipada e publicada na íntegra por alguns veículos.
Na nota, a empresa pede desculpas ao povo brasileiro. "Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente. Entretanto, um pedido de desculpas, por si só, não basta: é preciso aprender com os erros praticados e, principalmente, atuar firmemente para que não voltem a ocorrer", diz o texto.
A nota explica que a Andrade Gutierrez concluiu a negociação de acordo de leniência com o Ministério Público Federal, iniciada em outubro de 2015, e que durante os últimos meses vem prestando todos os esclarecimentos devidos sobre assuntos pertinentes à Operação Lava Jato.
Os acordos de colaboração premiada dos ex-executivos da empresa foram homologados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no início de abril deste ano, e o acordo de leniência da companhia foi homologado pelo juiz Sérgio Moro na última quinta-feira (5), de acordo com a Andrade Gutierrez.
A empresa diz ainda que vai colaborar com as autoridades no decorrer das investigações.
Leia a íntegra da nota:
Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor
A Andrade Gutierrez (AG) concluiu a negociação de acordo de leniência com o Ministério Público Federal, iniciada em outubro de 2015, e durante os últimos meses vem prestando todos os esclarecimentos devidos sobre os assuntos pertinentes à Lava Jato. Os acordos de colaboração premiada dos ex-executivos da AG foram homologados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no início de abril deste ano e o acordo de leniência da companhia foi recém-homologado pelo juiz Sérgio Moro, em 5 de maio. Passadas essas fases, é o momento de a empresa vir a público e admitir, de modo transparente perante toda a sociedade brasileira, seus erros e reparar os danos causados ao país e à própria reputação da empresa.
Além do pagamento de indenização de R$ 1 bilhão, previsto no acordo de leniência, a Andrade Gutierrez deve um sincero pedido de desculpas ao povo brasileiro. Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente. Entretanto, um pedido de desculpas, por si só, não basta: é preciso aprender com os erros praticados e, principalmente, atuar firmemente para que não voltem a ocorrer.
Neste sentido, desde dezembro de 2013 estamos implementando um moderno modelo de Compliance, baseado em um rígido Código de Ética e Conduta, em linha com as melhores práticas adotadas em todo o mundo. Sabemos que o processo de aprimoramento desse modelo é longo, mas queremos reforçar nosso compromisso de sermos absolutamente intolerantes com qualquer tipo de desvio ético ou moral. Dessa forma, também mantemos nosso compromisso de continuar colaborando com as autoridades no decorrer das investigações.
É com esperança em um Brasil melhor e mais justo que assistimos aos recentes avanços trazidos pela atuação do Ministério Público Federal, dos juízes condutores deste processo e das demais instâncias do Poder Judiciário brasileiro. Acreditamos que a Operação Lava Jato poderá servir como um catalisador para profundas mudanças culturais, que transformem o modo de fazer negócios no país. Esperamos que esse manifesto contribua para um grande debate nacional acerca da construção deste Brasil melhor, ajudando na eliminação de alguns de seus piores defeitos, como o desperdício de dinheiro público e a impunidade, entre muitos outros. Este é um momento propício para que as principais entidades do setor de infraestrutura componham com o governo federal um movimento para atuar em prol de melhorias nos processos adotados até aqui.
A Andrade Gutierrez tem uma história de 67 anos, com atuação em mais de 20 países, e se orgulha de poder contribuir com a geração de milhares de empregos e com o desenvolvimento da infraestrutura das comunidades nas quais atua.
Mais que fazer obras, queremos colaborar com a construção de um Brasil melhor, mais próspero, justo e desenvolvido. Por isso, apoiamos todo o esforço do Ministério Público Federal para aprimorar os mecanismos legais anticorrupção, e destacamos abaixo uma série de sugestões que acreditamos serem capazes de criar uma nova relação entre o poder público e as empresas nacionais, com atuação em obras de infraestrutura. Relação que privilegie a ética, a responsabilidade social e o zelo com o dinheiro público.
Propostas para um Brasil melhor
1) Obrigatoriedade de estudo de viabilidade técnico-econômica anterior ao lançamento do edital de concorrência, descartando-se obras que não contribuam para o desenvolvimento do país;
2) Obrigatoriedade de projeto executivo de engenharia antes da licitação do projeto, permitindo a elaboração de orçamentos realistas e evitando-se assim previsões inexequíveis que causem má qualidade na execução, atrasos, rescisões ou a combinação de todos esses fatores;
3) Obrigatoriedade de obtenção prévia de licenças ambientais, evitando-se contestações judiciais ao longo da execução do projeto e o início de obras que estejam em desacordo com a legislação;
4) Aferição dos serviços executados e de sua qualidade, realizados por empresa especializada, evitando-se a subjetividade e interpretações tendenciosas;
5) Garantir que ambas as partes tenham os seus direitos contratuais assegurados, passíveis de serem executados de forma equitativa;
6) Modelo de governança em empresas estatais e órgãos públicos que garanta que as decisões técnicas sejam tomadas por profissionais técnicos concursados e sem filiação partidária;
7) Início de obras somente sob garantia de disponibilidade de recursos financeiros, vinculados ao projeto até a sua conclusão;
8) Assegurar a punição de empresas e contratantes que não cumpram os contratos na sua totalidade.
Sabemos que essas mudanças não serão possíveis se não houver o engajamento de todos os agentes do setor e de toda a sociedade. Dessa forma, a Andrade Gutierrez espera que as entidades que representam o setor de infraestrutura, assim como as demais empresas desse mercado, se juntem em um movimento que possa definitivamente trazer mais transparência e eficiência para todo o mercado, resultando em um Brasil melhor.
Fonte: EBC
O juiz federal Sérgio Moro homologou acordo de leniência entre a empreiteira Andrade Gutierrez e o Ministério Público Federal (MPF), pelo qual a empresa pagará R$ 1 bilhão de indenização. A informação foi divulgada neste domingo (8) pela empreiteira, que amanhã (9) explicará os termos do acordo em nota que será publicada nos principais veículos de comunicação do país. A nota já foi antecipada e publicada na íntegra por alguns veículos.
Na nota, a empresa pede desculpas ao povo brasileiro. "Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente. Entretanto, um pedido de desculpas, por si só, não basta: é preciso aprender com os erros praticados e, principalmente, atuar firmemente para que não voltem a ocorrer", diz o texto.
A nota explica que a Andrade Gutierrez concluiu a negociação de acordo de leniência com o Ministério Público Federal, iniciada em outubro de 2015, e que durante os últimos meses vem prestando todos os esclarecimentos devidos sobre assuntos pertinentes à Operação Lava Jato.
Os acordos de colaboração premiada dos ex-executivos da empresa foram homologados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no início de abril deste ano, e o acordo de leniência da companhia foi homologado pelo juiz Sérgio Moro na última quinta-feira (5), de acordo com a Andrade Gutierrez.
A empresa diz ainda que vai colaborar com as autoridades no decorrer das investigações.
Leia a íntegra da nota:
Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor
A Andrade Gutierrez (AG) concluiu a negociação de acordo de leniência com o Ministério Público Federal, iniciada em outubro de 2015, e durante os últimos meses vem prestando todos os esclarecimentos devidos sobre os assuntos pertinentes à Lava Jato. Os acordos de colaboração premiada dos ex-executivos da AG foram homologados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no início de abril deste ano e o acordo de leniência da companhia foi recém-homologado pelo juiz Sérgio Moro, em 5 de maio. Passadas essas fases, é o momento de a empresa vir a público e admitir, de modo transparente perante toda a sociedade brasileira, seus erros e reparar os danos causados ao país e à própria reputação da empresa.
Além do pagamento de indenização de R$ 1 bilhão, previsto no acordo de leniência, a Andrade Gutierrez deve um sincero pedido de desculpas ao povo brasileiro. Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente. Entretanto, um pedido de desculpas, por si só, não basta: é preciso aprender com os erros praticados e, principalmente, atuar firmemente para que não voltem a ocorrer.
Neste sentido, desde dezembro de 2013 estamos implementando um moderno modelo de Compliance, baseado em um rígido Código de Ética e Conduta, em linha com as melhores práticas adotadas em todo o mundo. Sabemos que o processo de aprimoramento desse modelo é longo, mas queremos reforçar nosso compromisso de sermos absolutamente intolerantes com qualquer tipo de desvio ético ou moral. Dessa forma, também mantemos nosso compromisso de continuar colaborando com as autoridades no decorrer das investigações.
É com esperança em um Brasil melhor e mais justo que assistimos aos recentes avanços trazidos pela atuação do Ministério Público Federal, dos juízes condutores deste processo e das demais instâncias do Poder Judiciário brasileiro. Acreditamos que a Operação Lava Jato poderá servir como um catalisador para profundas mudanças culturais, que transformem o modo de fazer negócios no país. Esperamos que esse manifesto contribua para um grande debate nacional acerca da construção deste Brasil melhor, ajudando na eliminação de alguns de seus piores defeitos, como o desperdício de dinheiro público e a impunidade, entre muitos outros. Este é um momento propício para que as principais entidades do setor de infraestrutura componham com o governo federal um movimento para atuar em prol de melhorias nos processos adotados até aqui.
A Andrade Gutierrez tem uma história de 67 anos, com atuação em mais de 20 países, e se orgulha de poder contribuir com a geração de milhares de empregos e com o desenvolvimento da infraestrutura das comunidades nas quais atua.
Mais que fazer obras, queremos colaborar com a construção de um Brasil melhor, mais próspero, justo e desenvolvido. Por isso, apoiamos todo o esforço do Ministério Público Federal para aprimorar os mecanismos legais anticorrupção, e destacamos abaixo uma série de sugestões que acreditamos serem capazes de criar uma nova relação entre o poder público e as empresas nacionais, com atuação em obras de infraestrutura. Relação que privilegie a ética, a responsabilidade social e o zelo com o dinheiro público.
Propostas para um Brasil melhor
1) Obrigatoriedade de estudo de viabilidade técnico-econômica anterior ao lançamento do edital de concorrência, descartando-se obras que não contribuam para o desenvolvimento do país;
2) Obrigatoriedade de projeto executivo de engenharia antes da licitação do projeto, permitindo a elaboração de orçamentos realistas e evitando-se assim previsões inexequíveis que causem má qualidade na execução, atrasos, rescisões ou a combinação de todos esses fatores;
3) Obrigatoriedade de obtenção prévia de licenças ambientais, evitando-se contestações judiciais ao longo da execução do projeto e o início de obras que estejam em desacordo com a legislação;
4) Aferição dos serviços executados e de sua qualidade, realizados por empresa especializada, evitando-se a subjetividade e interpretações tendenciosas;
5) Garantir que ambas as partes tenham os seus direitos contratuais assegurados, passíveis de serem executados de forma equitativa;
6) Modelo de governança em empresas estatais e órgãos públicos que garanta que as decisões técnicas sejam tomadas por profissionais técnicos concursados e sem filiação partidária;
7) Início de obras somente sob garantia de disponibilidade de recursos financeiros, vinculados ao projeto até a sua conclusão;
8) Assegurar a punição de empresas e contratantes que não cumpram os contratos na sua totalidade.
Sabemos que essas mudanças não serão possíveis se não houver o engajamento de todos os agentes do setor e de toda a sociedade. Dessa forma, a Andrade Gutierrez espera que as entidades que representam o setor de infraestrutura, assim como as demais empresas desse mercado, se juntem em um movimento que possa definitivamente trazer mais transparência e eficiência para todo o mercado, resultando em um Brasil melhor.
Fonte: EBC
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Jovem cria equipamento para sua mãe ficar em pé
Jovem de Belo Horizonte (MG) cria um equipamento para sua mãe, que usa cadeira de rodas, ficar em pé.
Reportagem de Monizy Amorim e Cláudio Fiúza.
Fonte: Canção Nova
Reportagem de Monizy Amorim e Cláudio Fiúza.
Fonte: Canção Nova
terça-feira, 3 de maio de 2016
Professores e Padres
Não consigo admitir como pode existir professores e padres, (duas das maiores profissões e funções nesta vida) se sucumbirem ao Petismo. Como dizem outros e o que é verdade: Ser petista é somente ser petista, não há mais adjetivos que evocam qualquer profissão a este tipo.
Mas indagando esta existência, como pode um ser que sustenta suas lidas e rotinas com deveres altivos se submeterem a tão tacanha ideologia. Ideologia esta que defende práticas vitalmente contrárias ao Ensino e a Fé, ao aprendizado e à catequese, à Ciência e a Religião, à Razão e a Espiritualidade.
Como podem defenderem uma ideologia que defendem o assassinato da Cultura, do homem e de sua história. Que vingam-se da Verdade e a ela odeiam. Que lutam para liberar o aborto, drogas, casamento homossexual, eliminação da mente livre humana, destruição do direito individual, dos contratos legais, da constituição e das profissões. Que perseguem a seguranças das famílias, a liberdade dos povos, aos costumes aceitos e tradicionais, que perseguem a fé alheia.
Que estabelecem a mentira como ordem primeira e sustentáculo. Que constroem parceria com ditadores da história atual, ditadores estes que mantam seus adversários e prendem nas masmorras cidadãos sem qualquer julgamento. Que escondem fatos nos veículos comprados com dinheiro público.
Que lutam por liberar a prostituição de forma irrestrita, que eliminam o desenvolvimento científico, que submetem as leis a desejos de Estados estrangeiros sem qualquer referendo dos Brasileiros.
Como pode professores e padres apoiarem aquilo que destroem o ensino e seus alunos, destroem a fé e seus fiéis?
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Ensinos para crianças
Os ensinos infantis de outrora não substituíam a educação dos Pais. Eram ensinos que ajudavam as crianças a serem crianças, buscarem a racionalidade sem perder o infinito do imaginário. Forjavam insignes personalidades com vistas propensas a desenvolverem famílias e a sociedade.
"Jesus, porém, chamou-as e disse: Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas.
Em verdade vos declaro: quem não receber o Reino de Deus como uma criancinha, nele não entrará." São Lucas, 18, 15-17
"Jesus, porém, chamou-as e disse: Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas.
Em verdade vos declaro: quem não receber o Reino de Deus como uma criancinha, nele não entrará." São Lucas, 18, 15-17
O Pecado é derrota
Um Homem cheio de pecados é um homem cheio de derrotas!
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Armas e Cristianismo - uma visão histórica por Benê Barbosa
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